Isso já foi corrigido. Lançaram um patch.
Este é o link do bug: Bug #1968929 “Missing Wayland login option on NVIDIA systems” : Bugs : gdm3 package : Ubuntu
Isso já foi corrigido. Lançaram um patch.
Este é o link do bug: Bug #1968929 “Missing Wayland login option on NVIDIA systems” : Bugs : gdm3 package : Ubuntu
Só migro para o Wayland quando o X11 morrer. Tive peśsimas experiências em 2017 quando ele era o default para o Ubuntu 17.10… Sei que está beeeeem mais maduro, mas o X11 me supre com tudo que preciso e ainda tem a facilidade do comando xrandr
Essa é de hoje de tarde: reunião no Jitsi em flatpak, relógio do Gnome na tela compartilhada e tudo isso sendo gravado no OBS - tudo em Wayland
Não sou tão radical, mas minha intenção (por enquanto) é quase igual:
Só mudo para Wayland, quando eu encontrar solução para os (poucos) problemas que tive.
A equipe do Conky parece enfrentar problemas para adaptá-lo ao Wayland
O gnome-screenshot, idem
Portanto, não falo de problemas “do Wayland” – mas de alguns aplicativos muito antigos, cujas equipes atuais talvez não estejam à altura dos “velhos bons tempos” (sem querer desmerecê-las).
Mas como Conky e gnome-screenshot são fundamentais para mim… fico com eles, e com o Xorg.
Em ambos os casos, refiro-me ao Fedora KDE – única DE que uso em todas as distros.
Além disso, só constatei esses 2 problemas ao fazer upgrade para o Fedora KDE 34. – Não sei se esses 2 problemas ainda persistem hoje, pois no upgrade para Fedora 35 o Xorg foi mantido, sem alteração – e eu não me interessei em fazer novas experiências, para verificar.
Nenhuma das outras distros que uso tentou me impor Wayland, até agora. – Algumas oferecem, outras nem isso – e como não quero criar problemas para mim mesmo, mantenho cada distro (quase) “como vem”, sem ficar inventando moda.
Eu já estava com a impressão de que os resultados do Wayland estavam melhores no Gnome – e em especial, no Fedora Gnome – e as respostas neste tópico reforçam essa minha impressão.
Mas como não uso Gnome, não posso afirmar nada. Só uma “impressão”, a partir do que vejo os colegas relatarem.
E é sempre bom frisar: – iGPU Intel (em placa Asus) + CPU Intel ( i5 9400). – Nada de Nvidia, WiFi etc.
Fedora foi uma distro que demorei muito a conseguir “domar” – e naquele instante, me pareceu ótima, perfeita.
Jamais tive qualquer problema com os upgrades do Fedora. – No caso do Fedora 34, bastou mudar de Wayland para Xorg, e tudo se resolveu.
No último ano, comecei a enfrentar 1 ou 2 restrições – algum pacote que só não funcionava nele, ou algum pacote que só não consegui instalar nele. – Isso me desmotivou um pouco de usar o Fedora, pois outras distros me atendem melhor, sem necessidade de ficar procurando solução para esses pequenos problemas.
Em termos “filosóficos” – como se diz por aí – já destaquei o Fedora como algo que não corresponde ao que me interessa, dentro da “filosofia Linux”.
No entanto, por isso mesmo, mantenho o Fedora (entre outras distros) – mais ou menos como quem “vigia as invenções do adversário”.
Salve @frc_kde qual seria o problema com o gnome-screenshot? só para tentar reproduzir, eu não lembro de já ter tido problemas com o gnome-screenshot (Aplicativo que fornece esse comando) nas vezes que precisei utilizá-lo, eu só o utilizo para capturas de tela temporizada exibindo menus de contexto, pois na ferramenta nativa do shell ainda não tem esse recurso.
Não sei se entendi corretamente os detalhes técnicos a que você se referiu de passagem, sem entrar em detalhes.
Eu costumo desabilitar as Teclas de Atalho (PrtScn, Shift+PrtScn etc.) que no KDE vêm configuradas para usar o KDE Spectacle.
Em seguida, crio (as mesmas) Teclas de Atalho para usarem comandos gnome-screenshot
– que testo no bash
(Konsole), para ver como se comportam:
Capturar a tela inteira e salvar com nome em formato personalizado, sem fazer perguntas:
gnome-screenshot -p -f /PATH/$(date +%F_%H-%M-%S)_Xxx.jpg
(onde “_Xxx” indica a distro: _F, _D, _Ma, _Mx etc.)
Para capturar após um “delay” de 7 segundos – tempo de abrir algum Menu etc.:
gnome-screenshot -p -d 7 -f /PATH/$(date +%F_%H-%M-%S)_Mx.jpg
Para capturar só a janela ativa:
gnome-screenshot -w -p -f /PATH/$(date +%F_%H-%M-%S)_Mx.jpg
(e assim por diante)
Quanto ao problema com Wayland, é que as Teclas de Atalho simplesmente não acionavam o gnome-screenshot.
Não sei se isso já foi resolvido, desde o lançamento do Fedora 35 KDE.
ha ha
“Bons tempos”.
Migrei para Wayland faz um tempo no KDE Plasma por ser a única DE com Wayland com escalonamento fracionário até onde pude ver. GNOME não possui isso e não conheço outras implementações Wayland. O motivo do escalonamento fracionário ser importante, é o tamanho da tela. Meu laptop tem uma resolução máxima de 1366x768. X11 não tem escalonamento fracionário dos itens na tela, o que deixa as janelas e, basicamente tudo, grandes demais para usar nessa resolução pequena. No entanto, deixando o escalonamento em 75%, a “resolução” fica próxima de 1920x1080, mais especificamente 1821x1024. A resolução real da tela continua sendo 1366x768 mas os elementos na tela se comportam como se estivesse nessa resolução maior, essencialmente reduzindo o tamanho de janelas e coisas assim. Nada fica borrado, ao contrário de uma gambiarra usada no X11 para obter o mesmo resultado.
Fora isso, eu uso Wayland diariamente e, fora um caso em específico, não há glitches visuais nem bugs que eu tenha notado. O que pode existir, é uma quebra de compatibilidade com qualquer solução criada para funcionar no X11, como captura de tela do Zoom, Discord, acesso remoto pelo TeamViewer ou AnyDesk e coisas assim. Mas é possível contornar esses com uso inteligente do PipeWire. Por exemplo, o uso do Discord pelo navegador Chrome ou derivados do Chromium, permite a captura de tela. Agora falta outras soluções incorporarem o PipeWire como opção. O OBS Studio já usa o PipeWire para captura de tela.
Vários scripts para o KWin terão de ser reescritos para funcionar no Wayland mas, sendo um grande fã de customização, não vejo necessidade para muitos deles. Por exemplo, o KDE Plasma 5.25 finalmente consertou o bug Korners, que tinha aqueles cantos com blur feiosos quando os cantos das janelas estão arrendondados. Por enquanto, existe um branch do ClassiK que faz uso dessa correção e achei bem interessante. Parachute não é mais necessário, dado o novo Overview. Estar em Wayland também traz os gestos 1:1 para o touchpad e o Plasma 5.25 expandiu esses ainda mais, rivalizando até o do Gnome. Antes, o Elementary OS era a única alternativa. Mas honestamente, com o Breeze estando bonito desse jeito, dificilmente eu vou voltar para algo que exagere no blur.
Aliás:
Eu fiz alguns testes aqui (sway, wayfire, plasma) e o gnome-screenshot só rolou no mutter+gnome-shell mesmo em wayland, creio que deve ser alguma Interface D-bus, Portal XDG ou o próprio gnome-settings-daemon que direciona a captura de tela para a ferramenta nativa do shell, pelo menos é isso que eu acho, mas você poderia adaptar esses comandos para o spectacle? usando a ferramenta nativa do desktop, não seria mais viável e deixaria de depender do gnome-screenshot?
Aliás eu tentei fazer o inverso rodar o spectacle dentro do GNOME e não rola também.
A linha de comando do spectacle é um pouco mais complexa, mas os resultados são os mesmo, só teria que adaptar.
Para capturar a tela inteira após um “delay” de 10 segundos (o spectacle usa milisegundos) – tempo de abrir algum Menu etc.
-p=pointer, -d=delay msec -n=nonotify -b=background -o=output
spectacle -p -d 10000 -n -b -o $HOME/Imagens/$(date +%F_%H-%M-%S)_teste.jpg
OBS: o ponteiro não está sendo mostrado pois eu tirei essa captura no gosto então ele inve o ponteiro da máquina virtual.
Tenho tido uma experiência boa no Sway, que é meu “daily driver” há uns dois meses. Consegui reutilizar boa parte da configuração do i3 e já há um ecossistema maduro o suficiente de aplicativos nativos para me atender (inclusive ferramentas de terminal para automação). Quanto a apps não nativos, o Xwayland consegue carregar o GIMP e o Wine sem perda de desempenho, e alguns bugs que me incomodavam (como as dicas de ferramenta do GIMP não sumirem ao mudar de guia) foram corrigidos com o tempo.
Não ter que fazer nenhuma configuração específica para remover tearing e o seatd
ser uma opção “de primeira classe” são um bom bônus.
Está mais ou menos explicado no print, o gnome-screenshot
só suporta ou a API específica do GNOME, ou um mecanismo genérico do X11. Na sessão Wayland do KDE, nem o mecanismo genérico do X11 não funciona (pois não é o Xorg) nem o mecanismo do GNOME (pois não é o GNOME).
Esse é um dos aspectos mais negativos do Wayland, a fragmentação que ocorre entre as três “facções” principais (GNOME, KDE e Wlroots). As principais ferramentas de terminal costumam funcionar apenas nos derivados do Wlroots e às vezes no KDE, por exemplo, enquanto alguns produtos corporativos (como o Zoom para Wayland) dependem de APIs específicas do GNOME.
Obrigado pela explicação. Eu ainda não tinha atentado para essa questão, por nunca ter precisado lidar com isso.
Nem atribuo ao Wayland esse “aspecto negativo”. Substituir o velho Xorg por algo totalmente novo, é uma transição das mais complicadas, já que envolve “quase tudo”. – Daí, minha opção de só mudar para Wayland quando esses 2 probleminhas do Conky e do gnome-screenshot estiverem resolvidos, ou quando a solução já for mais simples.
Há uma outra coisa que não testei na época do upgrade para Fedora 34: – Atualmente, passei a usar o Zoom do KDE (configurei para 3,0x), para capturar detalhes com maior destaque.
Não tenho motivos concretos para achar que não funcione no Wayland, mas é algo que ainda não testei.
Obrigado pela dica!
Vou testar no Slackware – única distro em que ainda uso o Spectacle – e depois faço outros testes com o Wayland no Fedora 35 KDE.
Vou fazer isso amanhã, e em seguida apresento os resultados observados.
Interessante até o momento. Gosto de utilizar TWM. Comecei no i3, muito fácil de configurar e utilizar. Porém, tive problemas de Screen Tearing em navegadores.
Ao mudar para o Sway que é um " i3 for wayland " os rasgos de tela pararam, o engraçado é que minha GPU é NVIDIA ‘-’.
Desempenho otimo
Aqui vai alguns problemas: Algumas das aplicações que utilizo ainda precisa usar o XWayland. E alguns travamentos do nada que ainda não sei o motivo, mas, tenho a impressão que é por aplicações que utilizam o XWayland.
Então, e como está a experiẽcia de uso de vocês com navegadores no Wayland?
Bem, para mim está um pouco complicado migrar ainda porque alguns recursos ficam desabilitados:
Para isso foi necessário ativar as flags --enable-features=UseOzonePlatform
e --ozone-platform=wayland
, e, como é um Flatpak, é necessário ativar o parâmetro socket=wayland
e desativar o socket=x11
no Flatseal.
Aí tive que continuar com o XWayland para ter tais opções habilitadas e uma navegação mais fluída.
no meu fica assim:
Bem, o meu fica assim no X11, tem certeza que o está usando sobre Wayland?
GPU AMD: chromium based
Wayland:
X11
Intel i5 de 2gen:
Wayland e X11:
Algum de vcs já tentou utilizar o bottles(flatpak) no wayland? Pois eu tento executar um .exe e dá erro (Mesmo definindo o socket=wayland no flatseal). No Xorg funciona.
Creio que seja uma das aplicações que não funcionam, aqui também não.