Será esta a solução para tornar o Linux popular no desktop?

Dessa galera que xinga o Ubuntu e ameaça o Mark Shuttleworth, quantos realmente usam Linux? Porque incluir a galera que ataca o Ubuntu mas usa Windows e Mac não vai adiantar muito já que o objetivo é destruir

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A comunidade Linux é quem xinga o Ubuntu.

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Quando a Canonical proibiu as flavours de instalarem o suporte a flatpak por padrão, eu logo me lembrei da vez em que eu convenci um amigo a instalar o Linux Mint em dual boot com o Windows. Meu amigo não conseguiu entender que no Linux nós temos um trilhão de formas diferentes para instalar softwares. A comunidade consegue compreender que a descentralização causa problemas para usuários comuns? Não, ela sai por aí dizendo negativamente que o Ubuntu quer ser o Windows do Linux.

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eu iria falar com o TeamViewer mas tinha esquecido do programa

oh vou pesquisar sobre isso

A comunidade Linux é comandada pela Red Hat.
Tudo o que a Red Hat faz é aprovada pela comunidade, ela coloca pessoas dentro dos projetos para direcioná-los para onde ela desejar.
Quem sai do padrão Red Hat tem dificuldades e é fortemente criticado pela “comunidade”.
O Ubuntu é odiado pela comunidade Linux, mas amado por quem realmente é profissional. O que causa o furor no Ubuntu é quebrar o padrão Red Hat. Mir? Não, a escolha da Red Hat é o Wayland. Unity? Não, a escolha da Red Hat é o Gnome! Snaps? Não, a escolha da Red Hat é o Flatpak! Snaps? Não, a escolha da Red Hat é o Docker.

A Red Hat comanda e direciona tudo o que a suposta “comunidade Linux” faz ou almeja.

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Vamos ser honestos, ninguém dentro de nenhuma das empresas (e os profissionais que usam) fica jogando veneno um nos outros, tirando alguns raros casos, são os usuários comunitários mesmo que odeiam tudo, tem site de ojeriza contra flatpak e snap na mesma proporção, e o mesmo vale para mir e wayland, a única diferença é quem tem casca-grossa para ignorar todo esse ódio. Vamos parar de terceirizar um problema que é da comunidade mesmo.

Eu até concordo que quem agrada à comunidade do Gnome, acaba se espalhando mais rápido, mas ai vocês precisam decidir, o Gnome em sí é uma macro-comunidade, e talvez estejam indo mais longe por serem unidos, gostemos ou não.

N post atrás estávamos discutindo como ódio é difente de escolha e foi só passar alguns posts que veio a confusão novamente.

OBS: Acho que você quiz dizer podman em vez de docker. A canonical não oferece docker se não me engano no stack deles é LXD.

As pessoas odeiam o progresso, as que não são assim são tesouro raro, já viu o caso do inventor se eu não me engano o Nicolas Tesla, nunca foi reconhecido quando vivo, o governo ate roubo os pertences dele. Quando algo começa a prosperar as pessoas ficam com inveja e lacra ate o projeto ser enterrado, quem se mantém firme é um guerreiro.

O ódio é um subproduto do nojo, a pessoa sente tanto nojo que ela fica disposta a fazer qualquer coisa para eliminar aquilo que segundo o nojo que ela sente é algo tóxico a ser eliminado.

O problema é que quem critica falando besteiras assim geralmente não usa, isso remete aos tempos áureos do Unity Desktop onde usuários de outras distros reclamavam que a Canonical colocava telemetria malvadona roubando dados da Amazon… é fácil perceber que essas pessoas só querem o caos exatamente por esse evento: O usuário precisava instalar a Scope da Amazon… a Canonical só trazia na ISO, então quem tava atacando o Ubuntu se quer se deu o trabalho de baixar a ISO. O problema e grave é que a comunidade que realmente usa da muita voz positiva a essa galera troll, levando a sério o que eles falam, eles precisam ser tratados comos são: Trolls, merecem e devem ser escrachados como memes que são

Não duvido que isso aconteça mas não foi o caso de Tesla, Tesla recebeu e recebe muito crédito por coisas que ele simplesmente gostava, Faraday, Rontgen, Landell, Pixii… muita gente que realmente fez toda a matemática e física da coisa (alguns quando Tesla nem havia nascido) ficaram esquecida enquanto Tesla que literalmente só empacotou e registrou tecnologias abertas de domínio público recebe o crédito, pense um pouco:

Sem os experimentos de Heinrich Rudolf Hertz fazendo basicamente a mesma coisa mas em ambiente controlado em 1888 como Tesla teria “criado” o controle por ondas de rádio em 1898 ( Tele-autómato)

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Na mesma proporção??? Não, não, não. A comunidade já está aceitando bem o flatpak, tanto é que ele vem instalado por padrão em várias distros. Enquanto isso, o snap é esculachado em TODO canto. Também não existe um ódio generalizado contra o Wayland, pois pode-se perceber que quem ainda está no mundo do X11 é constantemente cobrado para ir para o Wayland logo (o Linux Mint que o diga).

Eu concordo com o @Rodrigo_Zimmermann1 parcialmente. A comunidade é bobinha e pensa que alguns dos grandes projetos que existem por aí são obras-primas da comunidade, quando na verdade esses projetos estão sob o controle de empresas. A Canonical exerce controle sobre seus projetos de forma explícita, o que acaba espantando a comunidade.

O GNOME está indo mais longe por ter um forte investimento empresarial por trás que faz o GNOME se tornar o padrão naturalmente. Qual DE é suportada no ramo empresarial? Só o GNOME. Qual DE é entregue em notebooks da Dell ou da HP? Só o GNOME. Você também pode ver que o KDE, com mais foco comunitário, não entrega a mesma polidez que o GNOME, sob controle de empresas, entrega.

Muita gente critica sem usar, mas também existem os que usam, criticam, depois deixam de usar e param de recomendar a distro para outras pessoas. Acho seguro afirmar que o Ubuntu perdeu muitos usuários nos últimos tempos.

Para mim é exatamente na mesma proporção. Na minha visão a Canonical se sai pior por dar ouvidos. Abandonar o Unity não ajudou, a comunidade precisa ter fé, mas o projeto mais ainda. E eu falo do Unity, pois era o substrato para Mir e Snap vingarem mais. As coisas vingam no GNOME porque como um todo eles se levam uns aos outros para todos os cantos e não desistem.

Você acha que isso é devido a empresas fortes por trás, eu já penso o contrário, tem empresa forte por trás, porque é um projeto unido. Um exemplo simples é o Krita e o Blender, eles buscam parcerias e propagandeiam o apoio de empresas como Intel, NVIDIA, etc.

Ironicamente o KDE de onde o Krita surgiu patina na adoção se comparado ao GNOME, como você falou, e na minha visão, novamente é falta de hierarquia. Num exemplo simples o Visual Group por anos foi deixado de escanteio, agora só que está tendo um espaço. E eu me lembro bem da transição para Wayland, eu acompanhava o mantenedor do KWin, era triste ver as brigas internas que levaram ao fork do KWinFT. Desse jeito não tem como ir longe…

Eu me pergunto, porque não existe uma união mais sólida entre SUSE e KDE, não consigo entende porque ambos não se apoiam e se divulgam com mais firmeza. Parece que a mentalidade vem mudando um pouco, com algumas conexões mais profundas surgindo entre KDE e steam, mas só o tempo dirá se isso veio para ficar.

Por esse motivo que eu falo do conceito de literalmente virar um produto, é o que todos os casos de sucesso fizeram (Krita, Blender, ChromeBook, Steam Deck, etc), é inclusive um jeito de blindar da comunidade que como o @Natanael.755 disse, não usa e fala mal.

OBS: Isso é uma coisa que eu gostaria que alguém perguntasse um dia para o Mark Shuttleworth, se ouvir a comunidade que tanto desprezou o Unity e desistir, foi uma boa ideia.

O Unity foi abandonado por questões financeiras. A Canonical estava mal das pernas e percebeu que investir tanto em desktop não estava dando os frutos que ela esperava. Se não fosse isso, eu acho que o Ubuntu jamais usaria GNOME. A relação entre a Canonical e o GNOME não é de inimizade, mas eu sinto que é uma relação fria.

O GNOME pode ser o rei em número de usuários, mas provavelmente o KDE e o GNOME são parelhos em número de desenvolvedores. Você pode ver isso pela velocidade em que o KDE desenvolve soluções e também pelo tamanho da suíte de aplicativo deles. Sendo assim, não acho que a “união” seja o fator que está faltando ao KDE.

O KDE tem muitos componentes, tornando-o difícil de ser mantido. Para piorar, o KDE tem: problemas de estabilidade; uma proposta de customização profunda e funcionalidades desenfreadas que prejudicam a polidez e a usabilidade da DE; um ciclo de lançamento insano que felizmente vai mudar com o KDE 6; o KDE Plasma, o KDE Gear e o KDE Frameworks sendo lançados em datas diferentes, também dificultando a vida de quem mantém os pacotes.

O GNOME tem um direcionamento melhor como projeto, é estável, tem um trabalho bom de UI/UX e recebe o Pix da Red Hat e de outras grandes empresas. Usar o GNOME é muito mais barato e menos dificultoso para a SUSE.

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Ué, na entrevista do Dio fica 100% claro que a comunidade teve uma parcela enorme de peso nessa decisão, palavras dele:

Eu achava que estávamos fazendo um trabalho realmente bom, um ótimo trabalho, mas as pessoas não gostavam de ser pressionadas, então agora eu penso em dar suporte ao GNOME, KDE, MATE; e dar aos desenvolvedores a liberdade de escolher o que quiserem”.

Vou repetir… Hierarquia… A empresa não vem investir e depois o projeto decola, é o projeto que arruma a casa e atiça as empresas, é simples assim, essa é a minha opinião. Em todos os projetos que vi decolar foi assim, a Intel só investiu no Krita porque o projeto tem planejamento, visão de futuro, e não é dinheiro perdido, o mesmo vale para Blender, todos eles.

KDE que eu saiba é a DE padrão da distro. Ah é, no SLE o GNOME é padrão… Triste mesmo… Mais um exemplo de que se o projeto não se une e não se organiza, infelizmente a comunidade de usuários não leva você longe.

:wave:t2:

Eu acho que, solução para termos um “Linux Padrão” é o mesmo que ter um “Carro Padrão”.
Imaginemos que as grandes fábricas de automóveis resolvessem criar um “Carro Padrão”, não faz muito sentido, nenhum alias…

“Sistemas Operacionais” são como “Carros”, diferentes variedades mas fazem as mesmas coisas, porém cada um com uma filosofia um pouco diferente.

Hoje em dia, quando vou indicar um Sistema Operacional a um amigo, amiga, cliente, etc… Eu indico assim:
“Gostaria de alternativas para o Windows? Se sim, eu conheço muitas opções, Pop OS, Mint, Ubuntu, Fedora, Suse, Red Hat, CentOS, Manjaro, Arch, Gentoo, Slackware, Deepin, Kylin, Big OS, Tiger OS, Garuda, Android e etc…”

Eu faço o mesmo com Offices, Software de Desenho e Grafia, Video Players, Gerenciadores de Arquivos etc… E mostro a “carinha” e o propósito de cada um. Em nenhum momento eu usei a palavra Linux (motor), assim como não uso a palavra Chromium, Gecko ou Web Kit…

:thinking: Por que eu iria indicar um carro para um motorista comum usando o motor como marketing? Motorista profissional Racing, Entusiasta, daí são outros quinhentos.

Hoje eu trabalho (graças a Deus :pray:t2:) numa rede de Atacados, Supermercados, o Carrefour Atacadão, como Operador de Caixa e CPD (Informática) e quando pergunto sobre Linux para as pessoas (sem ser as da Informática), as pessoas ficam confusas e dizem que é coisas de hacker, nerd, gente de outro mundo, etc… Mas se eu indicar um Sistema Operacional pelo nome sem usar Linux, as pessoas ficam mais confortáveis. Esses dias mesmo instalei o Mint para uma operadora de caixa, ela que escolheu.

Aprendi com a Google, ela fez marketing do Android sem usar a palavra Linux, mas o Android é um Sistema Operacional Linux como o Arch, o Debian e tem distros dela como o Lineage OS.

O que importa é o Sistema Operacional satisfazer o usuário. Eu luto para conseguir ajudar o OS escolhido a satisfazer este cliente, com atendimeto personalizado :smile:.

Eu acredito e não sou a favor de existir um Sistema Operacional Padrão, senão iremos ficar presos. Imaginem um mundo só com Apple ou só com Microsoft… Precisamos delas? Sim claro! Mas também precisamos de todas as Distros do mundo Linux, comunidades, programadores, Linus Torvalds, para a evolução de um mundo melhor. .

Imaginem a Ford sendo o carro padrão do mundo… Nada contra a Ford, eu gosto da marca assim como eu gosto de todos os Sistemas Operacionais, só não sou a favor do monopólio.

Peace :v:t2:.

:vulcan_salute:t2:

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O Mark Shuttleworth certamente esperava um maior engajamento da comunidade no desenvolvimento do Unity. Sem a ajuda da comunidade e com dificuldades financeiras, como a Canonical manteria todos seus projetos? Infelizmente muitas ideias boas da Canonical acabam morrendo na falta de dinheiro.

Me corrija se eu estiver errado, mas o GNOME tem relação com a Red Hat desde que nasceu, não? O GNOME praticamente nasceu em berço empresarial, o que certamente fez muita diferença no rumo que o projeto tomou.

A comunidade Linux tem uma tendência a querer ver coisas novas sendo implementadas rapidamente, a ter poder de customização, a ter mil e uma funcionalidades em sua mão etc. O KDE tem maior apelo comunitário e tenta implementar tudo que as pessoas pedem. Já o GNOME é dirigido por desenvolvedores contratados e é mais como a Apple: tenta impor novas formas de se fazer as coisas em vez de entregar tudo que as pessoas pedem. Eu não sei se o GNOME seria assim se não tivesse um forte apelo empresarial, afinal de contas ignorar os pedidos da comunidade não é uma coisa fácil.

:wave:t2:

Mais um pensamento… Acredito que, para um Sistema Operacional ser popular ele tem que aguentar o termo popular e não é fácil.

Popular significa que irão ter muito mais usuários, ou seja, quanto maior a demanda, maior será o suporte que este OS terá de oferecer, porque terão mais pessoas usando. Não somente aos usuários como também a demanda de hardware diferentes, maior o número de programadores, help desks, etc, o Sistema terá de aguentar. Será que o modo grátis, free, irá aguentar esta demanda? Vai ter de depender de doações, seja dinheiro, seja tempo? Quantas pessoas usam algo gratuito e fazem doações ou se voluntariam para ajudar tal projeto? Imaginem 10 help desks, programadores voluntariados, atendendo 500 milhões de pessoas, regras impostas pelos governos do mundo…

Lado do usuário, imagina pedimos suporte e o pessoal do Sistema Operacional levar meses para resolver, ae tem de correr atrás, coisas que só entusiastas e profissionais fazem, usuário comum não tem de correr atrás de problemas, ele não entende. O que é “sistole e diastole”? O médico sabe, mas eu não sou médico. Eu gosto de correr atrás de erros de Sistemas Operacionais, mas detalhes médicos não me interessam, se eu um dia precisar usar o serviços deles, eu quero que funcione e eu seja curado.

O Linux Kernel já é popular, eles trabalham na quantidade de hardware que eles irão suportar. As diferentes comunidades criam e desenvolvem Sistemas Operacionais não populares em cima do Linux. Não sendo popular, é mais fácil de manter e dar suporte. A vantagem, a grande variedade de Sistemas Operacionais que temos para nos divertirmos :smile:.

A Microsoft por exemplo, quantos escritórios em torno do mundo ela tem? Quantos funcionários ela tem? E os valores de taxas, impostos, aluguéis, salários, despesas? Segurança que eles precisam zelar… Governos do mundo, regras dos países, que ela precisa atender e se adequar…

Eu não tenho um Iphone mas, dizem que o suporte da Apple é um dos mais perfeitos que existem, mas ela cobra $$$ caro por isso.

O Android é Linux e ele é popular, mas quanto custa para ter um Smartphone, um Tablet, um dispositivo com Android? Não é grátis.

Eu não sou o dono da verdade mas, acredito que manter o popular tem de aguentar, caso contrário… Por esses motivos que eu acho muito difícil um sistema operacional gratuito ser popular. Posso estar completamente errado mas…

:vulcan_salute:t2:

A questão do GNOME assim como o Linux, é um caso especial, a DE existiu no momento certo com as características certas. Nessa época, o licenciamento complexo do QT pesou contra o KDE.

Sim, mais uma prova de que a comunidade não te leva longe, e se qualquer projeto busca prosperar além dos limites de um grupo desorganizado só fazendo o que quer, é preciso ir além de ser comunitário.

O GNOME é assim por ser um projeto com visão e ambição, não foi uma empresa que veio e criou essa mentalidade. Um dos fundadores tinha essa visão desde sempre, o Miguel de Icaza que gerou todo o afuá por ter largar Linux e ido para Mac OS e depois trabalhar na Microsoft.

Se o projeto não tivesse a disposição para acomodar demandas de terceiros como suporte de longuíssimo termo, eles não teriam indo a lugar algum. Não é o boi e depois a carroça, é o contrário…

E se você observar de perto projetos como Krita, Linux, Blender, etc, você vai ver isso também, que o investimento da Intel tinha ligação com interesses de adicionar mais suporte a instruções SIMD da Intel, etc.

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Sim, concordo. A comunidade tem a capacidade técnica para desenvolver ótimas soluções, mas na maioria das vezes tem dificuldade para pensar fora de sua bolha. Desenvolver um software para si mesmo não é errado, mas é preciso ter em mente que nesse caso existe um teto baixo para o número de usuários que você conseguirá alcançar. É por essas e outras que é quase impossível a solução para o Linux no desktop vir da comunidade.

Você está certo. É provável que o GNOME ainda seria o escolhido pela Red Hat mesmo se o problema do KDE com o licenciamento do Qt não tivesse ocorrido.

Tem uma coisa legal nisso, que são abordagens diferentes sobre o mesmo ponto.

A KDE não é um produto, é uma comunidade que carrega diversos interesses em torno do Qt. O Gnome é uma proposta de workflow e usabilidade, que tem uma comunidade focada nesse contexto. O Plasma é apenas uma proposta em Qt, muito bem feita e mantida, por isso que ele é tão elástico.

Agora vem outro ponto.

O SO mais usado no mundo é o Android, disparado na frente de qualquer outro. É um sucesso de popularidade absoluta. Pq será?

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A Google soube fazer parcerias com as empresas certas, já que dificilmente o Android não seria popular com todas as grandes fabricantes de smartphone utilizando Android. Também tem o fato de o Android ser de código aberto, o que facilita as parcerias, a colaboração e a modificação do sistema operacional pela fabricante. Como resultado de tudo que citei, hoje em dia temos smartphones Android para todos os gostos, em todas as faixas de preço e com diferentes customizações.

Como o Android detém o monopólio hoje em dia, nada mais conseguirá bater de frente com ele, da mesma forma que nada conseguirá ameaçar o Windows.

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