Qual sua experiência com o Wayland?

Não sou tão radical, mas minha intenção (por enquanto) é quase igual:

Só mudo para Wayland, quando eu encontrar solução para os (poucos) problemas que tive.

  1. A equipe do Conky parece enfrentar problemas para adaptá-lo ao Wayland

  2. O gnome-screenshot, idem

Portanto, não falo de problemas “do Wayland” – mas de alguns aplicativos muito antigos, cujas equipes atuais talvez não estejam à altura dos “velhos bons tempos” (sem querer desmerecê-las).

Mas como Conky e gnome-screenshot são fundamentais para mim… fico com eles, e com o Xorg.

Em ambos os casos, refiro-me ao Fedora KDE – única DE que uso em todas as distros.

Além disso, só constatei esses 2 problemas ao fazer upgrade para o Fedora KDE 34. – Não sei se esses 2 problemas ainda persistem hoje, pois no upgrade para Fedora 35 o Xorg foi mantido, sem alteração – e eu não me interessei em fazer novas experiências, para verificar.

Nenhuma das outras distros que uso tentou me impor Wayland, até agora. – Algumas oferecem, outras nem isso – e como não quero criar problemas para mim mesmo, mantenho cada distro (quase) “como vem”, sem ficar inventando moda.

Eu já estava com a impressão de que os resultados do Wayland estavam melhores no Gnome – e em especial, no Fedora Gnome – e as respostas neste tópico reforçam essa minha impressão.

Mas como não uso Gnome, não posso afirmar nada. Só uma “impressão”, a partir do que vejo os colegas relatarem.

E é sempre bom frisar: – iGPU Intel (em placa Asus) + CPU Intel ( i5 9400). – Nada de Nvidia, WiFi etc.

Fedora

Fedora foi uma distro que demorei muito a conseguir “domar” – e naquele instante, me pareceu ótima, perfeita.

Jamais tive qualquer problema com os upgrades do Fedora. – No caso do Fedora 34, bastou mudar de Wayland para Xorg, e tudo se resolveu.

No último ano, comecei a enfrentar 1 ou 2 restrições – algum pacote que só não funcionava nele, ou algum pacote que só não consegui instalar nele. – Isso me desmotivou um pouco de usar o Fedora, pois outras distros me atendem melhor, sem necessidade de ficar procurando solução para esses pequenos problemas.

Em termos “filosóficos” – como se diz por aí – já destaquei o Fedora como algo que não corresponde ao que me interessa, dentro da “filosofia Linux”.

No entanto, por isso mesmo, mantenho o Fedora (entre outras distros) – mais ou menos como quem “vigia as invenções do adversário”. :grimacing:

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