Por que tanta gente tem dificuldade em migrar para Linux?

Usou as palavras certas.
E não se esqueça que capacidade exagerada sem uso é desperdício de recursos.

Melhor você guardar suas RAMs para caso alguma das que estão em uso queimar. É difícil acontecer, mas acontece.

Não adianta eu ter uma Ferrari se eu a uso, apenas, para ir na padaria da esquina.

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:wave:t2:

Uhm…

Minha opinião seria:

Por falta de interesse das pessoas. Cada pessoa tem suas prioridades, para muitas delas Linux não é a prioridade. Até porque aqui no fórum Diolinux Plus temos mais de 14 mil inscritos e a população brasileira é estimada em 212 milhões de pessoas, ou seja, somente menos de 0,01% se mostram interessadas em Linux, pelo menos por aqui no Diolinux.

O fórum do Ubuntu tem mais de 2 milhões de usuários considerando o mundo todo, ou seja 1% da população brasileira apenas. O mundo tem 7,9 Bilhões de pessoas…

Essa falta de interesse das pessoas poderia ser resultado da falta de marketing, divulgação, que tem um custo muito alto para atingir milhões de pessoas, além de exigir estrategistas de qualidade. Microsoft, Apple, tem estas condições. A Google, que também tem estas condições, aliada a grande outras empresas, conseguiu fazer o Android ser o OS mais utilizado do mundo, independente se ele é focado para Mobile. Eu por exemplo uso o Android como Desktop a 3 anos e penso em adquirir um S23 ou S24 para ser Mobile e Desktop ao mesmo tempo, um super gadget. Meu S5e, Android 11, me prova que, para mim, o Android é extremamente capaz de ser Desktop (através de um dockstation conecto o S5e em um Monitor 21 Pol em HDMI, Teclado, Mouse e Cabo de Rede, ele funciona como Dual Screen uma tela com One UI e outra com DeX), para Mobile ele é grande. Android é um Sistema Operacional, que pode ser usado como qualquer outro OS, basta usar a criatividade e ser adaptativo. Sou uma pessoal muito resiliente e de uma excelente adaptabilidade, que não sofro com as diferenças entre Sistemas Operacionais, mas tenho meus gostos pessoais, como por exemplo, Windows e Consoles para Games, Distros Linux para Desenvolvimento e Produção e o Android para Diversão, Estudos, tanto no modo Mobile quanto no modo Desktop.

Mas tudo isso porque eu tenho interesse em Sistemas Operacionais, faço parte de apenas 0,01% dos interessados em Linux e Sistemas Operacionais.

Outra coisa que pode afetar na falta de interesse das pessoas é, muita variedade de OS, diferentes filosofias… As pessoas tem seus dias a dias cheio de correrias, trabalho, família, ocupações, suas habilidades, prioridades, que vão além de simplesmente correr atrás de um Sistema Operacional pouco conhecido. Quem tiver condições de fazer um Marketing poderoso com estratégias imbatíveis, além de um Sistema Operacional fácil e intuítivo, que não desafie o usuário, ganha o mercado.

:vulcan_salute:t2:

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Boa noite rapaz.
Lamento informar mas essa conta aí tá meio equivocada.

Já que é linux que estamos falando então…
O ChromeOS do google usa kernel linux
O android da google usa kernel linux, sem contar é claro do próprio linux
Então 0,01% não faz sentido, o que faz sentido é 51.67% pegando a porcentagem do linux, android e ChromeOS todos eles usando kernel linux.

Faltou mais uma coisa:
O linux praticamente já domina o globo, como assim ?
TVs, ATM, tráfego aéreo, transporte terrestre, ferrovia, navegação náutica, NASA, GPS-Comunicações por satélite, submarinos, se tiver mais eu não sei.

Nota: O statcounter não vai aceitar isso.

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O kernel move páginas de memória temporariamente inativas para a swap, liberando mais da memória para ser usada como cache. O cache tem o objetivo de tornar o sistema mais fluído, uma vez que as páginas ativas se manterão carregadas na RAM para um acesso rápido.

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Mantenho minha frase, não é porque temos projetos irresponsáveis que passa a ser um argumento contra o que eu disse, experimenta, vai no fórum do Arch e pede suporte pro Archcraft que é apenas uma live pré configurada…

Mas ainda sim, vamos supor que você não viu os 20 avisos na Arch Wiki que não deveria usar ela pra qualquer distro não-Arch na Arch Wiki, a descrição do conector não poderia ser mais direta:

Conector de navegador nativo para integração com extensions.gnome.org

Ou seja, diz claramente que é pro browser nativo, você usou Flatpak a contra recomendação da AKB (Arch Linux Knowledge Base), de novo assumiu o risco de dar problemas por conta própria

Então tenta entrar com suporte com alguma extensão quebrando o Zorin Shell, mesmo na Pro e abre um tópico aqui no grupo com a resposta, porque pra mim é bem claro a renuncia:

Se você encontrar problemas com seu sistema, recomendamos que desabilite todas as extensões de terceiros.

Não vão te dar suporte a extensão de terceiros, sem renúncia seria “Abra uma issue no GitHub”

Fórum, não a Arch Wiki. Mostre onde está no CoC ou na Arch Wiki a frase “a Arch Wiki é exclusiva apenas para o Arch Linux”.

Você falou besteira ao falar “que em canto nenhum da internet recomendam o uso da Arch Wiki para outras distros”.


Então… eu instalei o conector sem usar a Arch Wiki. E já que parece que você não lê, vou destacar o porquê que tive esse problema: Eu achei que o navegador em Flatpak era igual ao navegador em Snap no Ubuntu. Ponto.

E você está dando um baita chilique por isso, pois tive um problema, aprendi com isso e compartilhei a minha experiência.


Mas isso não é uma renúncia. É mais como uma instrução de como resolver o problema e começar a ver o que aconteceu.

E por que você não faz e coloca a experiência aqui no Fórum? Afinal o Zorin não é a distro que uso.

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Aqui, esse link está no rodapé de TODAS as páginas da Wiki, e sim caso não saiba, criar uma página numa Wiki é prestar suporte indireto

Achou por literalmente nada, e essa é a descrição do pacote

O único que tá dando chilique aqui é você, você tirou que eram iguais (porque ninguém sabe), ignorou toda sorte de documentação sobre e relatou como se fosse um problema do Firefox/Flatpak/Arch, no minimo esse tipo de atitude prejudica a imagem do Linux logo, como o Dio+ é bem indexado, é dever moral dos usuários explicar que o que realmente aconteceu é que você quis ir contra a recomendação e documentação dos projetos supracitados e teve problemas por isso, é o mesmo caso de quem usa esses editores de imagem ISO do Windows e abre tickets de suporte sobre não estar conseguindo imprimir ou coisa parecida

Olá pessoal, como estão?

Sobre a pergunta que está no título, acho que seria melhor contar um pouco da minha experiência pessoal. Desde que me conheço por gente, sempre utilizei o Windows como sistema operacional principal (o que acho que pode ser o primeiro contato de sistema operacional para a maioria), até chegar o final do Ensino Médio, na qual conheço uma distro Linux que nesse caso - foi o Kali Linux.

Mas conheci o Kali Linux por conta da série Mr Robot (que inclusive é uma das minhas séries favoritas) e a partir dai, comecei a estudar conteúdo voltado a Cybersegurança e na qual tenho interesse em me especializar, pesquisando desde instalar o Kali numa máquina virtual (VirtualBox) até conhecer algumas ferramentas que o Kali oferece.

Começando a faculdade de Engenharia de Computação conheci a distro bem popular do mundo Linux, o Ubuntu. Graças ao minicurso que a faculdade ofereceu pude conhecer melhor o Ubuntu e cada vez mais ter curiosidade no mundo Linux. E para responder a pergunta com base na minha experiência, eu diria que a minha dificuldade para migrar para o Linux se deve a dependência que tenho com o Windows.

Digo isso por conta de tanto ciclo vicioso que fiz em formatar o notebook para instalar o Linux e não passava nem 1 semana de uso, conforme chegava problemas para serem resolvidas através de consulta de fórum, vídeos, etc., que acabei voltando para o Windows. Hoje em dia vejo que a maioria das situações são resolvidas tranquilamente, basta apenas pesquisar em fóruns de distros, vídeos no YouTube por exemplo, que você consegue encontrar soluções para o problema, tanto que, acompanho bastante o canal do Dio no YouTube e também o fórum, que ta sendo bem legal de acompanhar as postagens e aprendendo mais sobre o pinguim.

Atualmente utilizo um notebook Dell G15 para atender as tarefas do dia a dia, até jogar e produzir conteúdo para a internet. No cenário de jogos, não tenho muito que reclamar ainda mais que a maior parte dos jogos que tenho consegue rodar tranquilo no Linux, menos os mais específicos - League of Legends e Fortnite - que infelizmente possuem anticheat e com isso, será necessário usar o Windows.

Já no ramo de edição de vídeo, a questão se torna um pouco complicada por conta do meu comodismo em utilizar os softwares de edição bem conhecidos - Vegas Pro, Adobe Premiere e Adobe After Effects - mas isso não significa que eu não esteja disposto a aprender a manusear outros softwares como DaVinci Resolve, entre outros, tenho total disposição e curiosidade em aprender outros softwares.

Mas bem, no mais a minha resposta em não migrar para o Linux totalmente se deve mais no meu comodismo em usar o Windows e fazendo todo o ciclo vicioso de instalar o sistema operacional e não permanecer no único. Espero que o meu comentário tenha deixado clareza - primeira vez que comento aqui no fórum e deixando de ser espectador haha.

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Eu fui jogar a demo de Resident evil 4 chainsaw com a central de monitoramento do sistema aberto e até agora só consumiu praticamente 8GB de ram, fui comprovar o consumo de ram no emulador RPCS3 nos jogos Lollipop Chainsaw, a garota de torcida com o motosserra e o Resident evil code veronica HD, todos consumindo só 5GB de ram, na verdade nem chegava a 5 somente a 4.6GB apesar que emuladores costumam usar bem a ram e cpu.


Isso tudo no

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Pois é… já imaginava.
Você não vai “encher” essa RAM nunca.

Se quiser swap, esqueça aquilo de 32 ou 64GB… 2 ou 3GB máximo.

Seja bem-vindo, @Fey !

Acho que é isso mesmo: – A maioria das pessoas “entra” no mundo dos computadores usando Windows, que em geral “já vem instalado” – assim como o Android, ou iOS (?) no caso dos smartphones.

Existem modelos de computador que já vêm com “algum Linux” – assim como já houve celulares com “WindowsPhone” – mas podemos deixar isso de lado.

De um modo geral, “Linux” depende de: (a) O usuário se interessar; e (b) Instalar pessoalmente – pois é muito mais fácil encontrar “alguém que instale o Windows para mim”, do que encontrar alguém que instale algum Linux para o usuário.

Foi ótimo, retomar o assunto do tópico.

Não é comum, as pessoas aprenderem mecânica de automóveis, ou eletrônica, ou conserto de máquina de lavar roupa, ou comprarem móveis para montar em casa, ou comprar uma casa de madeira para montar, e ainda ter de fazer as instalações elétricas e hidráulicas – a menos que tenham sido infectadas pelo “bicho carpinteiro”. – Só uma minoria faz essas coisas, inicialmente por hobby, e mesmo dentre essa minoria, poucos adotam uma dessas atividades como profissão. Outros, vão largando essas coisas, porque precisam trabalhar, e acabam achando mais prático “ganhar mais” e passar a comprar pronto.

A grande maioria, apenas “compra pronto”, desde o início. – E quando se fala de computadores, na maioria dos casos, isto significa “com Windows pré-instalado”. – Aliás, é o que aprendem desde a mais tenra infância, em casa, na escola, na internet.

Por que “a maioria das pessoas” iria, sequer, “descobrir o Linux” (coisa de doido), procurar entender, aprender, instalar etc.?

Eu tive de lidar com vários PCs (desde o 8bit), vários SO’s (Apple 8bit, CP/M, MS-DOS, DR-DOS) – e diferentes “linguagens” ou tipos de comandos – antes que o Windows aparecesse e se tornasse “usável”, ou seja, “útil para alguma coisa”.

Ouvi falar do “Linux” nos anos 90 – comecei a comprar revistinhas “sobre Linux” nos anos 2000 – e mesmo depois de instalar o Kurumin, em seguida o Kubuntu (novo hardware!), ainda levei mais 10 anos para me sentir à vontade com ele, ao ponto de finalmente deletar o Windows – pois no início, não dava para evitar o dualboot.

Porque eu precisava trabalhar, meu tempo era curto, e dinheiro era apertado (para trocar hardware). – Em 2007, o único driver “Linux” para meu scanner ainda tinha 1 probleminha – porque o fabricante não abria o código, para os devs fazerem uma versão FOSS 100% funcional.

O conceito de “partições separados” foi uma novidade, para mim. – Treinei, primeiro, reinstalando meu Windows em C\:, D\: e E:\, o que foi ótimo para “quase eliminar” a fragmentação (problema sério, na época). – Ao finalmente instalar o Kurumin, eu ainda não tinha a menor certeza, se seria melhor usar partições ReiserFS, ou ext3, ou ext4, por exemplo – assim como, no Windows, eu não conseguia ter certeza se era melhor usar partições FAT, NTFS ou uma outra (que agora não lembro o nome).

Até a conexão “discada” (com aquele barulhinho: óin óin rrrrr bzdjlkd) era um parto, em 2007.

Havia sempre uma insistência de que devíamos fazer particionamento “só” por cdisk ou fdisk – uma tortura mental, na minha opinião. – Não sei se o GParted tinha falhas e depois melhorou, ou se era birra dos experts da época.

Antes do Kurumin, era pior ainda. – Você dava boot pelo CD (!), recebia um prompt em tela preta – e tinha de sair compilando, fazendo chroot, um show horrores, para quem queria, apenas… “começar”.

Só em 2009, pude montar um novo PC – na munheca, porque um “PC pronto” seria mais caro, mesmo com especificações inferiores – e comprar outro scanner, que já tinha driver Linux 100% funcional.

Por sorte, eu já acompanhava o forum Guia do Hardware, fazia alguns anos – e tratei de evitar placas de vídeo – em especial Nvidia, que era outra fonte de problemas cabeludos.

(Eu já tinha descartado “jogos”, desde os anos 90. Minha saúde agradeceu muito).

Como já disse, mesmo depois do Kubuntu, ainda precisei manter o Windows por quase 10 anos – e reorganizar meu fluxo de trabalho, aos poucos, para dispensar o AutoCAD, o Photoshop etc. – Para Corel, DW, MS Word (velhas macros!), tive de suar bastante com o Wine, que também não foi nada “simples e fácil”, pelo menos, para mim, na década de 2010.

Meu hardware (4 GB) também não dava para tentar Windows em VM. – O jeito era dualboot (reiniciar, reiniciar) – e isso também retardou minha migração total. – Não podia ficar dias e dias explorando o Linux, contornando problemas, procurando alternativas etc., caso contrário, meu trabalho se acumulava.

Por que a “maioria das pessoas” faria tudo isso?

Ok, hoje é tudo mais fácil – em especial, se você re-faz seu fluxo de trabalho, dispensa os jogos, e mais trocentas coisas, que vivem piscando e implorando: “Me usa! Me usa!” – Trocentas coisas, “feitas para Windows”.

Por que “a maioria das pessoas” renunciaria a tantos doces multi-coloridos, piscando e convidando ao consumo total?

Ficou bem mais fácil, também, fazer uma salada de Flatpaks, Snaps, AppImages, Githubs etc. – o que gera todo um universo de novos problemas e dificuldades.

Por que a maioria das pessoas não haveria de, simplesmente, continuar com o Windows?

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Não é porque é assim, que sempre foi assim. Não precisa ser assim. Isso é terrível pois aliena as pessoas. Mesmo sabendo que é assim, não vou concordar que esteja certo. Só que pra mudar isso, tem que mudar a raiz de todos esses problemas modernos.

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Err… no próprio CoC fala de fóruns de suporte, não da Wiki. Você não lê o que escreve não?

Viu, o CoC é claro ao falar dos Fóruns. Você quer meter esse louco pra cima de moi, de que os caras estão falando da Arch Wiki, quando eles escreveram claramente que estão se referindo aos fóruns do Arch Linux? Sabe, aqueles Fóruns como o AskUbuntu, o Fórum do Linux Mint…


Suporte nativo esse que estava funcionando no Firefox Snap no Ubuntu. Para alguém que não sabia a explicação, poderia achar que iria funcionar.


Volte lá na primeira mensagem desse tópico e leia tudo desde lá. Você vai ver que está respondendo algo, que no final das contas nem era a principal coisa que eu estava batendo. Todo o meu ponto principal é que o usuário comum só quer algo que funcione.

E sim, achei que o Firefox em Flatpak iria funcionar igual o Firefox em Snap no Ubuntu. Ponto. Foi por ignorância? Foi, mas esse foi um problema que “Oh, porque não está funcionando?”, pesquisei, vi que o Firefox em Flatpak não funcionava com isso, instalei o Firefox dos repositórios (que sei que funciona com qualquer coisa), desinstalei o Firefox em Flatpak e vida que segue. Não é errando que se aprende?

O que prejudica o Linux, são pessoas que como você que fala “ah, mas era só pesquisar antes, tem todo um calhamaço de documentação”. Vai falar isso para um usuário iniciante, que está tentando usar o sistema e que só migrou para o Linux porque o suporte do Windows 10 irá acabar.

Vai falar um “Leia o maldito manual” e ver o que acontece para esse usuário? Provavelmente ele vai querer voltar para o Windows 10 e ficar por lá até o apagar das luzes do último aplicativo que der suporte ao sistema, até todos os sites pararem de suportar a última versão do Chrome/Firefox/Qualquer outro navegador que suportam o Windows 10.

Considerando que tem gente que usa o Windows 7 e o 8.1 até hoje, isso que iria acontecer caso a resposta fosse que o usuário “ignorou toda sorte de documentação sobre e relatou como se fosse um problema de blábláblá”.

E sobre explicar o que aconteceu, a sua explicação sobre os Flatpaks e Sandbox foi boa, mas esse tópico não era o lugar pra isso. Apenas se pergunte “como diabos eu vou explicar para outro usuário sobre isso”, assim você poderia criar outro tópico me respondendo, criando um conteúdo novo aqui no Fórum em cima da minha ignorância e tendo uma forma de sempre ter um tópico a mão para ajudar outro usuário que pode estar com dificuldades e que realmente quer saber o porquê aconteceu isso. É fácil fazer isso.

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Seria até melhor para ser indexado pelo Google, do que um post perdido num tópico com mais de 170 posts. Eu seria até mais aberto para saber disso num tópico feito pra discutir isso. E você até poderia mostrar isso com mais detalhes com até mesmo uma explicação mais simples e uma mais detalhada, do que por aqui, onde esse assunto é totalmente desconexo do post inicial.


Se você quiser continuar discutindo sobre Documentação, o CoC do Arch (que parece que você claramente não leu o que postou) pode continuar falando sozinho, eu estarei voltando para o escopo do tópico desse post.

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Voltando ao tópico…

E normalmente esses Linux que vem nesses computadores são pavorosos. Conheci uma pessoa que o primeiro contato com o Linux foi com o infame Satux, lá pelos idos de 2010. Bom, ele não teve uma boa experiência e acabou formatando o computador para o Windows.

Vejo que a maior parte das pessoas só querem usar o computador, e não pensam muito e/ou não se interessam saber muito sobre o sistema que está usando. Aqueles que são mais curiosos, podem acabar encontrando o Linux e desses, uma parte pode até se interessar em testar o sistema e a outra pode levar essa informação como apenas uma curiosidade mesmo.

Outra coisa, é aquela coisa do “se está funcionando não mexa”. A maior parte dos usuários que eu vejo por aí, resistem inclusive para trocar para uma versão mais nova do Windows, imagina trocar para outro Sistema Operacional, que para a pessoa são terras totalmente desconhecidas?

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Nunca me “venderam” que Linux era perfeito. Pouco tempo depois de eu começar a frequentar fóruns sobre Linux já estava claro que, dependendo do equipamento, o sistema tinha problemas de compatibilidade.

Por outro lado, Windows não é essa maravilha de compatibilidade e praticidade de uso e configuração que vendem. O próprio Windows para computadores com processador Snapdragon, um projeto oficial da Microsoft, é meia-boca. Em notebooks da Samsung, se o dono quiser formatar o disco e reinstalar o Windows, “do zero”, pode ter problema com a ISO padrão baixada da Microsoft no reconhecimento de touchpad e wi-fi.

Linux pode ter problema com hardware muito especializado e complexo; para o básico, o mainstream, no geral funciona bem. E, claro, nem todo hardware complexo e especializado tropeça no Linux, como podemos ver nos equipamentos do pessoal do blog e dos canais Diolinux.

No mais, uma vantagem enorme do Linux é abrir opções para continuidade da vida útil de equipamento mais antigo. As máquinas que sofriam para rodar Win10 e ficaram “órfãs” do Win7 encontraram uma saída em distros pensadas para economia de recursos.

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A versatilidade do linux evoluiu bastante, acredito que daqui uns tempo pode ficar mais usável que windows.

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Bom, nenhum dos dois sistemas é perfeito. Tanto o Windows, quanto o Linux tem seus problemas.

Já enfrentei problemas com Drivers no Windows, como num Ideapad G485, que no Windows 8 tinha problema com drivers de vídeo. O Driver da Lenovo, fazia o Photoshop piscar como aquelas luzes de balada. O Driver da AMD, fazia o controle de brilho parar de funcionar, mas ao menos o Photoshop funcionava corretamente.

Também enfrentei problemas no meu notebook mais novo, um Thinkpad L390, que apesar de ser um notebook em que eu iria instalar o Linux, queria testar como o Windows 11 se comportava nele. O Windows veio tudo certinho, com tudo funcionando, e restaurei o Windows para o Windows 11, tal como a Microsoft distribui. Estava tudo certo, até o Windows Update instalar o driver de vídeo. Aí deu pau no áudio.

Reinstalei o Windows 11 por uma ISO, a mesma coisa. Windows 10? O mesmo resultado. Usando a imagem da Lenovo? A mesma coisa. Como eu iria colocar o Linux, larguei mão do Windows e instalei o Ubuntu MATE 22.04 e tudo funcionou corretamente (menos o Leitor de Digitais, que é legal, mas não me importo o suficiente com ele).

Mas infelizmente a maioria, por desconhecer o Linux, ou vai continuar usando o Windows 10 mesmo após o fim do suporte, ou vão procurar um “Windows 11 Ultra Light Edition”.

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O Linux está bem mais fácil de usar hoje do que há 12 anos. Muita coisa evoluiu muito no sistema, e entre elas a forma de instalar os aplicativos. Hoje em dia, você pode usar qualquer distro e ter os softwares mais recentes e os mesmos programas independentemente da distro que você escolheu. Basta a distro suportar Flatpak.

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Não dispenso não rs. Meu Ubuntu 22.04 com vários emuladores e jogos de PC triple A (Elden Ring, God of War 2018, Metro, RE:4 Remake) que o digam.

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Você não sabe o que é uma wiki? Aqui no fórum tem uma categoria que funciona assim, Wikis são basicamente posts colaborativos onde você referência numa resposta

E daí?

A questão é que você não agiu como um usuário comum, simples assim

Não, é pessoas que insistem em reportar problemas que NÃO existem, na própria Wiki, na descrição do pacote em todo canto tá dizendo “nativo” e você tira de Nárnia que deveria funcionar no Flatpak

Não, o falar é “Segundo a distribuição, você deve usar X que vai funcionar”, já você meteu um simplesmente “não quero” e jogou a culpa no Flatpak