Plasma 6 é a próxima versão do Plasma que integra a versão mais recente do Qt, Qt6, a estrutura sobre a qual o Plasma é construído.
O Plasma 6 incorpora novas tecnologias do Qt e outras ferramentas em constante evolução, fornecendo novos recursos, melhor suporte para o hardware mais recente e suporte para as tecnologias de hardware e software que virão.
Você pode fazer parte do novo Plasma. Baixe e instale uma distribuição com Plasma 6 (como Neon Unstable ) em uma máquina de teste e comece a testar todos os seus recursos. Verifique a seção Contribuição para descobrir como você pode entregar relatórios sobre o que você encontra aos desenvolvedores.
Não sei, mas seria uma boa; e que as versões do Plasma sejam lançadas numa janela que possibilite as principais distribuições adotarem sempre o Plasma mais recente nos seus lançamentos, como discutido pela equipe do KDE.
Não dou sorte com ISOs do KDE Neon. Só as primeiras, em Abril 2016. Depois disso, mil B.O.s.
No início de 2017, quando deletei sem querer minha instalação (último desastre que tive), baixei várias vezes, e não conseguia carregar a sessão Live… e não encontrava mais “aquela ISO que tinha dado certo”. Foram semanas, até conseguir instalar de novo o KDE Neon. – Daí pra frente, passei a queimar todas as ISOs em DVD (pelo K3b), para guardar… e faço upgrade, em vez de tentar instalar novas versões do LTS.
A turma do Neon tem umas manias de gente ranzinza… Só pode atualizar pelo pkcon (PackageKit!)… Só pode queimar Pendrive usando ROSA Writer (?)… Além disso, não encontrei sha256, sha1 etc. Só GPG! Eu nunca aprendi a usar GPG. Tentei, ele respondeu que pipipi popopó:
$ gpg --verify neon-unstable-20231107-1001.iso.sig neon-unstable-20231107-1001.iso
gpg: Signature made Tue 07 Nov 2023 07:31:33 -03
gpg: using RSA key 348C8651206633FD983A8FC4DEACEA00075E1D76
gpg: Can't check signature: No public key
Deixei isso pra lá. Afinal, há séculos não vejo ISO corrompida.
Apareceu o Menu de boot do KDE Neon, fotografei (19:42), mandei carregar, e o leitor de DVD ficou nada menos que 20 minutos fazendo reco-reco-fuim… reco-reco-fuim… reco-reco-fuim… Aproveitei pra varrer o quintal, jantar, comer uns cajus… Até que, finalmente, apareceu o ponteiro do mouse… depois, os contornos da janela de Boas-vindas (20:02)… e 2 avisos de que o Plasmashel crashou!
Prossegui assim mesmo, porque “funcionava”, e achei bobagem começar tudo de novo – e acontecer a mesma coisa (ou pior).
Problemas & novidades que notei:
Dolphin ocultava os painéis “Locais” e “Informações”, o tempo todo. – A todo momento, eu precisava exibi-los de novo (F9, F11).
KDE System Settings – Não consegui encontrar a opção de exibir no estilo tradicional (ícones) – e não encontrei a opção de mudar o Fuso horário (Timezone), mesmo apelando para a busca interna. – A única opção que encontrei, era de “mudar o idioma da data & hora”.
(E eu esqueci de tentar pelo right-click no Relógio >> Adjust Date and Time).
O “Icons-only Taskmanager” veio com os aplicativos “pinados” – depois que abre qualquer aplicativo, o ícone continua na mesma (e serve para Minimizar / Reexibir). – “Unpinei” todos (ao fechar, o ícone some). Não havia um “Quick Launcher” separado do “Taskmanager”. Meu objetivo era adicionar o Konsole ao Quick Launcher (Add to Panel), mas não encontrei QL entre os widgets, para adicionar ao Painel. Só o que consegui, foi adicionar o Konsole aos Favoritos do Menu. – Desisti desse quebra-cabeças, porque o KDE Spectacle é muito ruim para documentar essas minúcias. (Eu devia ter instalado logo o gnome-screenshot, mas a essa altura já tinha perdido tempo demais, e não quis mexer com isso).
Usuário e grupo na sessão Live são 999:999, por isso não consegui abrir alguns arquivos das minhas partições, onde tudo é 1000:1000 – mas consegui abrir outros arquivos. – Não sei por que consegui abrir uns, e não outros. – Usando “sudo cat | grep”, consegui recuperar meu ID e senha do Forum, mas o Login deu erro, quando digitei / copiei / colei.
Para logar aqui no Forum, instalei o Google-Chrome e sincronizei. – Velocidade pífia de upload (não consegui upar nenhuma imagem). – Desconectei, conectei de novo, mas continuou na faixa de poucos Bytes.
Quando voltei para o Arch Linux, ainda peguei baixa velocidade Up (e Down normal), mas logo normalizou. – Portanto, não sei se o problema foi do meu provedor, ou da sessão Live.
Eu particularmente não gostava, agora estou começando a gostar… eu vi uma proposta de redesign no concurso de Wallpapers do Plasma, e decidi utilizar aqui.
Espero que o rapaz lá vença, pois trouxe excelentes Wallpapers.
Correção, ainda utilizam o pkcon! On KDE neon you should use pkcon update to install updates.
If you absolutely must use apt you do have to use dist-upgrade or full-upgrade in place of the upgrade command.
Só percebi o “flutuante”, ao esticar para baixo uma janela… e quando ela “tocou” no Painel, ele se mexeu…! como quem se encolhe, com medo de algum contágio infeccioso, ha ha
Foram as impressões que me ficaram: – Primeiro, o Painel encolheu (na altura) – e depois, acho que se moveu para baixo… Mas não tenho certeza, pois não fiz mais experiências.
Tentei capturar uma tela, com o ponteiro do mouse no espaço livre abaixo do Painel – mas o KDE Spectacle me dá enjoo, gastura, révolta. – Eu configuro para “incluir o ponteiro do mouse”, mas isso raramente acontece.
Mal posso aguardar a chegada do KDE6 às minhas distros, para desativar essa flutuação
Agora que os monitores 5:4 “quadradões” deram lugar aos “horizontais”, o custo do pixel vertical ficou estupefaciente. – Tive de investir em +50% de largura (de 1280 para 1920 px), só para ganhar +5% na alttura (de 1024 para 1080 px) no formato 16:9.
Sim, o apt funciona! – Aliás, eu só uso apt + Synaptic, em 99% do tempo – e de vez em quando executo o pkcon, só pra ver se ele encontra alguma coisa errada, para corrigir.
Ele nunca encontrou nada de errado.
Já os upgrades da base Buntu-LTS, faço sempre pelo pkcon – e uso o script para salvar a saída em TXT.
EDIT - ia esquecendo… Talvez possa ser útil a algum colega, neste caso específico:
O PackageKit é apenas um “front-end” multiplataforma, que usa o gerenciador de pacotes de cada distro – apt, dnf, zypper etc. – Ele não lida diretamente com os pacotes!
Ele apenas oferece algumas rotinas (p.ex., verificar e aplicar atualizações) – e tenta cumprir aquele velho sonho de “unificar diferentes gerenciadores de pacotes”. – O pkcon é seu comando CLI.
O Plasma Discover, por sua vez, é um front-end GUI de finalidades ainda mais amplas – e que depende dessas habilidades do PackageKit, para:
usar o gerenciador de pacotes de cada distro
agendar as verificações de atualizações
Por exemplo, o Plasma Discover acabou se instalando sub-repticiamente no meu Arch – mas não consegue fazer nada, porque lhe falta o PackageKit para usar o pacman – se é que o PackageKit inclui o pacman entre suas habilidades (não sei):
Eu costumo remover (ou não instalar), tanto o Plasma Discover quanto o PackageKit, em todas as minhas distros – exceto:
No KDE Neon – em que mantive o PackageKit, para atender às ordens da equipe, de usar o comando pkcon
No Mageia, que não me permitiu remover o PackageKit. – O Mageia tem um excesso de dependências cruzadas por padrão (as task’s), que dificulta remover até as coisas mais desnecessárias
Não é um review em português mas é interessante mostrar o desempenho, algumas animações como as janelas “instáveis”, o famoso Cubo e sobretudo, o funcionamento do Plasma em touchscreen.
Testei aqui no Arch e achei bem rápido o ambiente, porém odiei a barra de tarefas… Pra uns pode ser agradável, mas acho que vai ter vários reclamando com o tempo…
Creio que a maioria dos usuários experientes não usarão o padrão oferecido, e como sabemos, o KDE (Plasma na verdade) é bastante versátil e lhe permite a customização.
Acho que a ideia é oferecer um padrão não Ctrl-C Ctrl-V do Windows, pra diferenciá-lo também, e também mudar um pouco o visual já “datado” do Plasma 5.
Fico sempre em dúvida, se entendi corretamente, quando se usam palavras fora da “definição exata” (usada na documentação oficial)
Eu chamaria de “Painel” – que (no caso do KDE) costuma conter alguns widgets: – o “Lançador” (Launcher, Menu, Dashboard), o “Lançador rápido” (Quicklaunch, onde se podem adicionar / remover os aplicativos mais usados, para ficarem "no Painel), o “Gerenciador de Tarefas” (Task Manager), a “Bandeja do Sistema” (System Tray, com vários tipos de notificações), Relógio / Calendário…
E é claro que se podem remover / adicionar widgets – inclusive muitos outros, p.ex.: o Weather2.
Mas, antes de prosseguir… Um alerta:
CUIDADO…!!! – Nunca clique nessa opção, “Remover Painel”…!!! – Você vai ficar sem sua “Barra” (rs) – e não vai encontrar a opção de “Adicionar Barra”. – E quando você “Adicionar Painel”, ele poderá vir desconfigurado (padrão), e você teria de reconstruir tudo que tinha antes, peça por peça:
O que vou dizer em seguida, é “o óbvio” – tipo, “todo mundo já sabe”. – Mas já aprendi muita coisa, quando vários colegas disseram alguma coisa “óbvia”, que “todo mundo já sabia”… Menos eu!
Por exemplo… “Odiei” o “Menu K” que vinha no Kubuntu, durante anos e anos! – até “descobrir o óbvio”: – Basta um right-click no ícone do Menu >> Show Alternatives… para escolher outro widget que me agradava mais (baseado em “cascading popup menus”):
… e a mesma coisa vale para o Relógio / Calendário:
Fiquei em dúvida se você fala do “Painel” (como um todo) – ou do Gerenciador de Tarefas.
Em geral, vem o “Task-manager” – mas costumo trocar pelo “Icons-only Task-manager”, que ocupa menos espaço e é mais discreto.
Algumas distros vêm sem o “Quick Launcher” – mas “pinam” o Dolphin, Browser, KDE System Settings etc. no “Icons-only Task-manager” – de modo que esses aplicativos sempre aparecem lá, mesmo sem estarem abertos!
(E isso dificulta abrir uma segunda instância do Dolphin, p.ex., porque ao clicar no ícone dele, apenas Minimiza / Restaura).
Foi o que percebi no KDE Neon “6.0”. – Basta um right-click em cada ícone >> selecionar “Unpin” – e eles desaparecem (a menos que estejam abertos).
Em seguida, abri o Menu, right-click nos aplicativos que uso mais (KDE System settings, Dolphin, Browser, Kate, Konsole) – tentei “Add to Panel (widget)” – e não encontrei esta opção!
Ou seja, o KDE Neon “6.0” veio sem o widget “Quick Launcher” no Painel. – Configuraram o “Icons-only Task-manager” (com alguns aplicativos “pinados”) para fazer o papel de “Quick Launcher”.
É claro que eu “odiei” essa “novidade” no “Painel” – mas me parece que o que você odiou foi o próprio Painel… ou foi mesmo a “Barra de Tarefas”, que você “odiou”…??
Seria fácil adicionar o “Quick Launcher” – basta um right-click no Painel >> Add Widget – e digitar “Launch” no campo de busca:
Mas, enfim… Era uma sessão “Live DVD” – e foi-se o tempo em que eu gostava de rodar uma sessão “Live Pendrive” e ficar 3 dias usando e configurando (sem reiniciar, claro!). – Hoje, isso me dá agonia, gastura, aperrêio etc. Só quero sair correndo, o quanto antes.
Acredito que, nessa resposta, você interpretou que o @willianholtz odiou o “Painel”, como um todo – e você considera “datado”, aquilo que foi “moda” mas hoje não está mais “na moda” (rs).
Como já vi muitas “modas” chegarem, entrarem em vigor, e depois “saírem de moda”, hoje já não embarco na maioria das “novidades visuais”, nem na maioria das “novidades tecnológicas”.
Uma “barra flutuante” cheia de ícones grandes, por exemplo, já era possível desde o início do milênio – e muitos gostavam:
Enfim, sempre houve a opção de “centralizar” e “não-maximizar” a largura do Painel – e afastá-lo da margem inferior da tela (Floating Panel). – Não posso garantir, se o arredondamento dos cantos seja uma novidade do KDE 6.0 ou não:
«Eu carreguei um arquivo ISO de 5 GB contendo uma nova variante KTOWN do Slackware Live. Esta é a versão KDE Plasma6 Alpha. Experimente e talvez você consiga contribuir para um Beta melhorado, encontrando e relatando os bugs que encontrar.
Obtenha o ISO do meu servidor NL ou dos EUA (o ISO dos EUA ainda está sendo carregado no momento). Há também uma soma de verificação MD5 e um arquivo de assinatura GPG nesses mesmos locais, se você quiser validar o download.
Muitos pacotes ainda não foram compilados por vários motivos. Não estou muito preocupado com isso, espero que a próxima atualização seja mais completa. No entanto, muito trabalho ainda precisa ser feito (pelos desenvolvedores do KDE) para portar o restante do KDE Gear (anteriormente chamado de Aplicativos ou Coleção de Software ) para o Qt6.
Ainda não portados para Qt6 são: artikulate cantor cervisia juk kamoso kde-dev-utils kdenlive kdesdk-thumbnailers kdev-php kdev-python kdevelop kget kgpg kig kio-gdrive kipi-plugins kiten kmix konversation kqtquickcharts krfb ktorrent ktouch kwave libkipi lokalize mármore okular parley poxml rocs guarda-chuva .
Ainda assim, fiquei impressionado com a sessão Plasma6 Wayland totalmente funcional e estável quando testei um KTOWN Live ISO não lançado há uma semana. Claro, do jeito que as coisas vão, parece que quebrei a sessão do Wayland neste lançamento público do KTOWN Live.
A versão do gerenciador de sessão gráfica SDDM também deve ser compatível com Wayland, mas testarei isso em uma ISO futura».
A galera do KDE tá polindo muito a interface, com pequenas coisas, que no geral só quem é usuário notará, mas que no conjunto mudam o aspecto da interface…
Eu fui até olhar o meu aqui pra achar a diferença dita pelo Nate Graham.
Print do novo:
E agora focarão muito na correção de bugs, na sessão Wayland que será o padrão e no suporte ao HDR para jogos no Linux… tô confiante que teremos um ano muito bom!
Eu sabia mas nunca parei pra olhar o significado, pelo que vi é “engrenagem”; não sei se faz muito sentido para quem não é nativo de língua inglesa, mas deve ser algo pensando. Engrenagem pra mim simbolizaria muito mais as configurações do sistema…
Sou um pouco das antigas, eu gostava quando tudo no KDE começava com “K”; mas entendo os motivos pela mudança deste padrão. Poderia ser facilmente “K-Apps” kkk
@frc_kde o que vc acha do LXQt? Falam aí que é o bom do KDE (Plasma) sem os bugs kk. Tô pensando em deixar meu notebook mais antigo com o LXQt e usar o Plasma no outro notebook.
Olhando esse print do site do LXQt parece até um Plasma mais simples.
como quem se encolhe, com medo de algum contágio infeccioso, ha ha
