Plasma 6 Alpha 1 Atualização Lançamento versão Beta

Testei… Quer dizer… Tentei!

md5sum, Ok.

Tive de ressuscitar um Pendrive que estava com algum Knoppix antigo (32 GB), pois a ISO é maior do que um DVD. – Usei o comando dd (25min 30s):

$ sudo dd if=/run/media/flavio/Warehouse/Books_inbox/slackware64-live-ktown-current.iso of=/dev/sdc status=progress bs=8M; sync
5112446976 bytes (5.1 GB, 4.8 GiB) copied, 547 s, 9.3 MB/s
609+1 records in
609+1 records out
5112446976 bytes (5.1 GB, 4.8 GiB) copied, 1529.77 s, 3.3 MB/s

Encolhi um pouco a altura (de 44px para 36px) – e também a largura do Painel – mas ficou feio, com aquela propaganda do “KDE 6 Dev” grudado na extrema direita da tela:

O Menu também ficou esquisito, grudado na margem esquerda – enquanto o Painel começa mais à frente:

Apliquei Breeze Dark pelo “Quick Settings” (resumão) – então, não sei em qual “seção” ele está:

Em “Plasma Style”, tentei baixar & instalar o Maia Transparent, mas deu erro.

Em “Window Decorations”, baixei, instalei e apliquei “Transparent Oxygen” – e tenho a impressão de que a “moldura 1 pixel” se alargou um pouco:

Configurei o Teclado ABNT2, removi o original en_US – pois não consegui fazer isso no Menu Boot Live. – Desisti de trocar o Fuso horário (UTC):

De repente, o Dolphin perdeu o painel lateral esquerdo (F9) – e quando mandei reabrir, não era mais “arrastável”, “redimensionável” etc.:

Não vi o momento exato em que o KWin “crashou” (acho que não teve aviso). – Só sei que, daí por diante, nenhuma janela podia mais ser arrastada, redimensionada, maximizada, nem fechada pelo “x” na barra de Título (só com right-click no Gerenciador de Tarefas).

Quando tentei usar o Teclado, saiu uma sopa de letras! – O “b” de Brasil estava no “v”; o “r” estava no “l”; o “a” estava no “d”; e assim por diante:

Depois disso, tirei um retrato de despedida, e encerrei a tentativa:

EDIT - Antes disso, senti várias outras dificuldades.

Por exemplo, adicionei o widget “Quicklaunch”, mas ao right-click em qualquer aplicativo no Menu, não aparece a opção “Adicionar ao Painel”. – O jeito foi right-click no próprio “Quicklaunch”, e apareceu a opção “Adicionar Aplicativo”. – É melhor adicionar logo todos que quiser, pois daí pra frente fica difícil conseguir de novo a opção “Adicionar Aplicativo”.

E assim por diante: – Várias outras opções e recursos sumiram, ou ficaram mais difíceis de alcançar. – Já é tradição do KDE, jogar fora coisas úteis, ao acrescentar novos recursos.

Em tempo: – Sessão X11, que apareceu por padrão na tela de Login. – Não testei Wayland. (Quem sabe, daria certo?)

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haha é ela mesmo! Sempre fui usuário do KDE, lembro que quando saiu a versão 4, nossa que coisa horrível era, mas enfim, hoje temos um dos melhores Desktop para linux. Porém, pelo fato do Plasma 6 vir forçando os usuários a usar wayland, não sei se não fico com a versão 5…

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ow, ow…

Nem consegui tentar – quanto mais, testar.

Crashou! – antes mesmo que eu começasse a montar um Pendrive, para configurar o KDE Spectacle para salvar nele as capturas de tela.

Congelamento total – com a ventoinha do cooler uivando como os cães do inferno – e eu sem conseguir abrir mais nada.

Só consegui sair pelo botão ON / OFF.

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Essa pegadinha do “remover painel” eu já enfrentei… rsss

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Acho que seria tão simples se tivesse nas configurações do sistema um atalho para restauração do padrão do sistema, ou restauração para o padrão anterior. Já que hoje não se tem mais o “menu hambúrguer” poderia está no botão direito do mouse, no menu, ou numa opção para ir direto configurações da área de trabalho.

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:rofl:

Não sei se hoje em dia “Add Panel” cria um Painel com “o básico” – Menu, Quicklaunch, Taskmanager, Systray, Relógio – mas caso venha vazio, imagino a situação de um iniciante, que não sabe o que precisa colocar ali.

Existe, mas “caso a caso” – e não para todos os casos. – O ideal era existir um “Restore Defaults Global”.

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Pois na época da pegadinha com o painel eu era bem iniciante. Você acredita que eu fiquei tão desesperado que reinstalei a distro? :rofl:

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:joy:

Me aconteceu no Mint Cinnamon, uma vez, e encontrei a solução no Fórum. – Era só deletar 1 arquivo, e ele era recriado automaticamente, “padrão”, ao logar de novo. – Infelizmente, fóruns de KDE não são tão “concentrados”. É mais fácil procurar logo no Google, e clicar nas diversas postagens, de vários fóruns diferentes, espalhados pela internet.

Resolvi tentar de novo o KDE Neon Unstable – com outra ISO, apenas 6 dias mais recente – e dessa vez a experiência está sendo muito melhor. – Iniciei ontem, e neste momento já dura mais de 14 horas:

Agora:

neon-unstable-20231113-1400.iso

      Operating System: KDE neon Unstable Edition
    KDE Plasma Version: 5.81.0
KDE Frameworks Version: 5.245.0
            Qt Version: 6.6.0
        Kernel Version: 6.2.0-36-generic (64-bit)
     Graphics Platform: Wayland

Há 6 dias:

neon-unstable-20231107-1001.iso

      Operating System: KDE neon Unstable Edition
    KDE Plasma Version: 5.27.80
KDE Frameworks Version: 5.240.0
            Qt Version: 6.6.0
        Kernel Version: 6.2.0-36-generic (64-bit)
     Graphics Platform: X11

Em vez de Live DVD, agora resolvi rodar Live Pendrive. Me recusei a usar um aplicativo e sair clicando sem saber o que acontece por trás da GUI. – Deletei todas as partições do Pendrive pelo KDE Partition Manager (ficou só “espaço não alocado”, não-formatado), mudei a tabela de MBR (msdos) para GPT, depois usei o comando dd, e ele criou as 2 partições necessárias, a partir da ISO. – Voltei ao KDE Partition Manager só para registrar o que o dd tinha feito:

Por trás dos Aplicativos KDE (Gear), agora nomeadas “24.01.75”, estão essas versões Git:

App          ISO 20231107                                    ISO 20231113
Konsole      4:23.08.2+p22.04+vunstable+git20231106.1611-0   4:23.08.3+p22.04+vunstable+git20231113.0043-0
Dolphin      4:23.08.2+p22.04+vunstable+git20231107.0354-0   4:23.08.3+p22.04+vunstable+git20231113.0106-0
Kate         4:23.08.2+p22.04+vunstable+git20231106.1611-0   4:23.08.3+p22.04+vunstable+git20231113.0036-0
Gwenview     4:23.08.2+p22.04+vunstable+git20231107.0045-0   4:23.08.3+p22.04+vunstable+git20231111.0653-0
  • O Dolphin ainda não apresentou sobressaltos – os painéis laterais (F9, F11) continuam firmes

  • Nenhum congelamento, após quase 15 horas

  • Nenhum crash do KWin, Dolphin etc.

  • No começo, havia uns sobressaltos, uns pulinhos, como o disparo de algum flash fotográfico. Isso se confundia com os sobressaltos do Dolphin, na sessão Live anterior, mas não sei se tinha alguma relação. – Desabilitei as “dicas” do Taskmanager (mouse hover) – e a tela se acalmou.

  • Uma das primeiras coisas que alterei, foi do duplo-clique para o clique único!

  • O ajuste do Fuso horário (de UTC para BRT) apareceu, e se realizou sem qualquer dificuldade. – Depois disso, fechei o KDE System Settings, e ele não queria abrir mais. – Bastou Logout / Autologin, e voltou ao normal.

  • A certa altura, o Taskmanager também não deixava reorganizar os ícones manualmente. – Logout / Autologin, e ficou tudo ok.

  • O Teclado ABNT2 ficou meio bagunçado, logo que apliquei a mudança, mas bastou eu alterar o modelo genérico, de “104 keys” para “105 keys”, para normalizar. – Nunca vi esse problema antes, mas o importante é que se resolveu fácil:

Continuo sem encontrar a opção de exibição do KDE System Settings em Ícones – o que dificulta identificar as mudanças. – O que me salva é o campo de Busca – e aproveitei para habilitar o destaque dos itens alterados (Highlight changes).

  • É impressão minha, ou ficou meio estranho, a definição do usuário padrão e da sessão-padrão em “Cores e Temas”? Já era assim antes, e só eu que não percebi? – Consta lá que a sessão-padrão é “Plasma (X11)” – mas, desde o primeiro momento, o Login sempre se fez em Wayland:

  • Desisti de “unpinar” os aplicativos do Icons-only Taskmanager (e de tentar colocá-los no Quicklaunch). – É uma droga, mas, chega de perder tempo com isso!

  • Desabilitei aquelas notificações visuais das capturas de tela do KDE Spectacle – mas o Som que configurei, até hoje não se fez ouvir:

(Mas o VLC tá funcionando bem, mais canoro do que passarinho depois de comer alpiste).

  • Em algum lugar, desabilitei a centralização das janelas dos aplicativos ao serem abertos – e adicionei a regra de “lembrarem” a posição e o tamanho anterior. – Funciona bem (exceto qualquer nova instância do Gwenview, mas essa falha já existia no KDE 5). – Mas nunca mais consegui encontrar essas alterações, no KDE System Settings (e consta que continua “centralizado”).

  • Não encontrei “desligar tela” em Energy Saving. – Só opções de Dormir, Hibernar, Nanar, Emborcar, Desligar o PC, Bloquear (Lock). – Por sinal, Bloquear a Tela faz parte de outra seção.

Instalar?

Já tenho o “KDE Neon User Edition” – e é a única distro instalada em que consigo realizar 1 das (poucas) tarefas via Wine. – Quase não uso, mas preciso ter essa ferramenta pronta para uso, em caso de alguma emergência inesperada.

Foi complicado, conseguir que (pelo menos) 1 distro ficasse pronta para essa tarefa. – Por isso, desde 2020 me limito a fazer upgrade do KDE Neon. – Reinstalar, nem pensar!

Além disso, o Grub e / ou o UEFI Boot tem o péssimo hábito de confundir “Buntus” – KDE Neon e Mint, por exemplo. – Ok, atualmente, não tenho Mint instalado, mas ter 2 KDE Neon pode causar o mesmo problema.

To install or not to install – that is the question.

Uns “fetch” pra alegrar o dia:

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Tá quase pronto o que querem por na versão, agora é correção de bugs.

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Tô me acostumando a ideia do painel flutuante, e sabe de uma? É bonito… e logicamente que o painel se expande ao abrir algum aplicativo, como navegadores. Então não fica esse “espaço” inutilizável… o único senão seria ao fato da altura do painel ficar ligeiramente maior ao expandir. E como logicamente vc pode não querer o painel flutuante, não vejo motivos para tanto alarme na comunidade.

Já fazem 6 dias que não liberam nova “daily-built” do KDE Neon Unstable. – A última foi no dia 19.

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O LXQT e a pior parte do KDE kkkkk, foi a pior coisa que eu já tive contato e olha que acho o KDE fraco no básico, mas tbm só usei no Debian e até hj não conseguiram separar o plasma do LXQT (sim os dois vem juntos por dependências)
Mas em produtividade e o pior, nem o lxde chega a ser precário igual o LXQT (fora que e 3x mais pesado que seu antecessor)

Eu tive boa experiência com o Lubuntu LXQt; apesar de aumentar um pouco o consumo de recursos frente o LXDE, o desktop com o LXQt ganhou muito ao meu ver, justificando a mudança e aumento do consumo de recursos. Mas mesmo assim, em pleno 2023, não podemos pensar que vamos consumir 400Mb de RAM num sistema que minimamente atenda o usuário.

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Apenas “vi” o LXQt – mas sem chegar a “usar”.

Quanto ao uso inicial de Memória RAM, fiz alguns testes controlados, em Dezembro 2018 – sempre a mesma distro (Slackware), mesma instalação, mesmo “medidor” (*) – e sempre a partir de um novo boot:

   KDE     382 MiB
   Xfce    265 MiB
   LXQt    242 MiB
   Lumina  212 MiB
   KDE     385 MiB
   Lumina  213 MiB
   KDE     387 MiB

(*) Usar “medidores” diferentes – Conky, free / top, neofetch, htop, inxi, screenfetch – invalida qualquer comparação.

Lembrar que vários desses “medidores” têm versões diferentes, de uma distro para outra – o que também pode invalidar uma comparação, mesmo quando usamos “o mesmo medidor”, porém em duas distros diferentes.

Comparar “distros diferentes” – LXDE em uma distro, LXQt em outra distro – também pode introduzir uma diferença de uso inicial de Memória RAM, que não se deve (só) ao LXDE ou ao LXQt.

Abrir um “Terminal” para executar um comando free / top, htop, neofetch, screefetch etc. – em distros diferentes – também pode introduzir uma “diferença” artificial, pois o “Terminal” de uma pode ser mais “leve” ou mais “pesado” que o Terminal da outra.

Aliás, qualquer medição do uso inicial de Memória RAM feita dentro de um “Emulador de Terminal”, já é um erro, por si só – pois a simples abertura desse aplicativo GUI, já alterou o uso inicial de Memória RAM “da distro” e “do DE”.

Enfim, o nome genérico “Monitor do Sistema” esconde muitas diferenças, de uma distro para outra: – KSysguard sempre deu resultados radicalmente diferentes do Gnome System Monitor. – E agora, o plasma-systemmonitor dá resultados muito diferentes do antigo KSysguard (que ainda existe em várias distros).

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Eu só acho esse tipo de movimento de coisas mudando de tamanho toda hora é feio. É uma coisa que irrita meus olhos. Acho que muita gente reclama por isso na verdade, porém como é algo “não justificável” eles buscam outras desculpas mais objetivas como a de falar do espaço aumentado.

Eu por exemplo, não gosto de ter a barra de favoritos do navegador visível em todas as abas, mas o ato dela se esconder quando eu mudo de uma aba em branco pra uma página na web me incomoda mais então deixo sempre visível.

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Habemus novum ISO:

https://files.kde.org/neon/images/unstable/20231126-1118/

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221 bugs consertados em uma semana! Os caras são verdadeiras máquinas da programação.

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É a vontade de entregar o melhor Plasma de todos os tempos e não se repetir os erros das mudanças anteriores. Tudo bem que o Plasma 6 é mais uma nomenclatura que uma revolução, mas tá ficando bom e tô gostando do empenho dos caras.

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Acho que até pouco tempo atrás os desenvolvedores do KDE ainda não tinham uma noção muito clara do estágio que o projeto alcançou. Estão percebendo que o KDE não é mais usado só por entusiastas, e isso está se traduzindo em muitas coisas boas.

Gosto muito da forma de pensar do Nate Graham e o vejo como um dos maiores responsáveis por esse maior cuidado que os desenvolvedores do KDE estão tendo. Citando uma pesquisa que mostrava que quase ninguém sabe usar um computador direito, uma vez o Nate Graham escreveu um artigo dizendo que o Plasma precisava se tornar mais fácil de ser usado. Também foi ele que propôs que o Plasma adotasse um ciclo de lançamento de 6 meses.

Só falta mesmo esse maior cuidado com os detalhes por parte dos desenvolvedores do KDE, já brilhantes em termos de programação os caras já são. Eu sempre me surpreendo com a velocidade em que eles desenvolvem coisas incríveis.

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