Não uso por falta de interesse mesmo
Não uso pela falta do “efeito manada”. É o fato de não ter uma grande comunidade discutindo e dando suporte à distro. Quando tenho alguns contratempos, costumo pesquisar pelo problema e na frente coloco o nome do sistema que uso. Assim aumenta as chances de eu corrigi-lo. Acho que dificilmente eu encontraria isso em distros menos conhecidas (eu sei que elas geralmente compartilham a mesma base de sistemas mais famosos, mas acho que isso é um efeito psicológico rs)
No mais, o Radix é muito bonito, provando que dá pra deixar o sistema bonito de fábrica hehe
Isso tá provado que faz efeito. Tendo um bom condutor, a “manada” vai atrás. Vai um Mint aí? kkkkkkk
Para ser sincero, nunca parei para testar as distros Brasileiras. TESTAREI.
Em resumo, comodidade de está usando algo que particularmente já me atente e certa falta de atrativo ou algo que me faça sair da zona de conforto, que é atualmente o Manjaro com KDE. E quanto aos pontos que podem alegar, tal como suporte, não concordo muito, visto que usam no geral a base Debian, fora que as distros brasileiras tem não somente um fórum atuante como também ligação direta dos usuários aos seus colaboradores.
Acho amadoras, muitas gambiarras, sem planejamento sustentável para o projeto, sem ideias diferenciais além do visual…
No meu caso é uma questão de costume. Comecei usando Conectiva em servidores (era o que usavam na Dataprev) e Kurumin em tentativas de desktop. Com o fim das duas distribuições, acabei migrando pro Debian e de lá não saí mais. O que me mantêm nela e a estabilidade para os servidores e as facilidades que o APT sempre deu na hora de instalar e atualizar pacotes. É uma base muito sólida e resolve os meus problemas, por isso estou estacionado nela.
Hoje em dia estou testando outras distros para desktop, mas nos servidores continuo firme no Debian.
Pequena correção, o Fedora é baseado no Red Hat.
Tu não usa fedora com ostree e flatpak? É basicamente isso em termos técnicos
Não é. O Fedora é onde todo o desenvolvimento acontece, o RHEL 8 é baseado no Fedora 28.
O primeiro video o Emmi é praticamente uma copia do W10
Eu já estava planejando encerrar o RaDiX no fim do ano, quando expira o domínio do site, mas depois de ler esse tópico, definitivamente, vejo que não há espaço e apoio pra um projeto como esse.
Obrigado à quem ajudou até aqui, seja financeiramente, com código ou divulgação, foi uma experiência incrível.
Daqui pra frente, vou usar o Ubuntu e focar em formas de poder ajudar mais a comunidade com os conhecimentos que adquiri nesses quase 12 anos de Linux.
Muito dfícil encontrar pessoas como você @anon17586640 hoje em dia. Você vai ajudar muitos daqueles que não te ajudaram e ainda só sabem fazer críticas destrutivas. Parabéns cara. Sua humildade me comove e serve de inspiração.
Quanto as críticas relacionadas a qualquer projeto brasileiro no mundo linux, senti vergonha alheia.
Eu usei e sou apaixonado até hoje pelo Radix (usei por uns 7 meses). Primeiro pelo fato dele ser baseado no Xubuntu e trazer minha interface preferida o XFCE (MUITO BEM CUSTOMIZADA!!)… Mas deixando o gosto pessoal de lado. As distros Brasileira, de fato não tem uma boa divulgação, e “sempre” são remix de outras (isso não é negativo). Mas como dio também sempre fala: “E se o guru da vez morrer ? A distro morre?”. Talvez o maior problema é o pessoal querer sempre uma base forte, que se der qualquer problema, terá ajuda e suporte.
Obs: Quando usei o Radix, o Raul dipeas sempre deu suporte para mim e para todos que estavam com dificuldade. Mas de fato era difícil para ele dar suporte e manter toda a estrutura e ainda tem a questão financeira… Mesmo assim ainda gosto dela e voltaria a usar de boenas.
Eu li todo o tópico, e disso, eu já havia escrito um tópico sobre +/- isso, no caso, se tratava de ressuscitação de distros (Como fazer, e os pontos-chave a se considerar):
Sem sombra de dúvidas, o fator chave que faça alguém considerar em usar uma distro brasileira, é os diferenciais e a inovação que somente ela busca trazer em meio a distros já existentes no mercado, além de, uma maior solidificação no projeto em si e o investimento, e isso envolve várias outras coisas.
Sobre o Ubuntu, gostaria de um feedback seu e da comunidade do fórum sobre esse tópico que abri ontem no fórum.
Não faz isso de forma abrupta faz um rollback lentamente de volta pro Xubuntu, assim nem vai parecer que ele foi encerrado
Esse lentamente aí é que complica…hehe
O problema aqui no Brasil e, provavelmente, em outros lugares também, é formar uma comunidade em torno da distro. E conseguir pessoas para o desenvolvimento do projeto (uma ou duas pessoas, mesmo baseando em uma distro sólida, fica difícil manter o projeto). Com tantas distribuições disponíveis, o usuária fica perdido. Ou, em muitos casos, prefere ir para uma distro mais conceituada e com um projeto mais antigo e mais sólido.
Eu sou a favor de terem muitas distros, mas para conseguir realmente chamar a atenção do usuário, a distro tem que trazer um diferencial muito grande. O problema, acredito, nem sejam os projetos em si, e, sim, a quantidade deles disponível.
É aí que está o X da questão. O pessoal fala que brasileiro não dá valor às distribuições nacionais, mas pra que eu quereria um *ubuntu com uns aplicativos a mais (geralmente esses aplicativos extra são inúteis pra mim!) e um visual supostamente mais bonito (geralmente são todos bonitos, mas prefiro deixar do MEU jeito)? É praticamente algo que posso fazer uma hora após a instalação do sistema base!
Eu estava refletindo sobre este assunto, e nem exijo mais que o(s) criador(es) crie(m) um software novo pra distro, mas que pelo menos traga(m) algo que seria complicado para um usuário iniciante fazer, como um Wine super tunado pra jogos (com D(9/X)VK e tudo).