Saiu uma notícia sobre Winapps, um aplicativo que consegue executar aplicativos Windows no Linux, estilo um esquema do WSL.
Quem ficar a fim bora testar
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Será uma solução pra usar pacote Adobe no Linux, finalmente??
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Deixa ver se entendi… crie uma VM do W10 no seu Linux (ali ele fala em Ubuntu, mas acho que amanhã, quando a gente acordar, já estará no AUR… hehehehe), instale o app (digamos, o Illustrator) que ele puxa o app da VM e roda como se fosse nativo? E grava na tua partição Linux (digamos que ext4)?
Seria isso? 
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Ele roda o aplicativo dentro da VM e exibe em seamless via protocolo RDP, com integração com o padrão Freedesktop, para aparecer nos menus e respeitar associações de arquivos.
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Não sei se entendi muito, sou de humanas… mas o que me pareceu é que isso resolve muito a vida em portar aplicativos nativos W10 nos sistemas Linux… creio que com paciência, muitos que usam dual boot vão abandonar na medida em que essa solução se mostre estável e confiável!
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Espero que não demore muito para chegar esse dia.
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Será que é desta que o Office vem para Linux? 
Mas posso executar qualquer app com ele?
Este ano está a ser mesmo muito bom para o Linux na minha opinião! 
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Ah, eu sou de humanas também! 
Ajuda bastante na execução transparente de aplicativos, mas não há nenhuma portabilidade envolvida. É preciso ter um Windows instalado e virtualizado, ou seja, há uma sobrecarga adicional envolvida, principalmente se considerarmos a dificuldade que está sendo acompanhar o mercado e ter um hardware poderoso aqui no Brasil (valorização do Dólar, apreciação do Real etc).
O VirtualBox já tinha um modo seamless há muitos anos (uns dez anos), mas eu tenho enfrentado problemas com ele no Windows 10 (o papel de parede do Explorer não desaparece), além de achar o desempenho do sistema operacional sofrível. Tudo o que eu preciso roda liso no meu Xeon velho, exceto o Windows 10 em VM.
Para quem nunca viu o VirtualBox em seamless, segue uma captura de tela do Windows XP e do Windows 2000 rodando. São duas VMs com rede interna apenas, sem acesso à Internet e sem bridge para enxergar e serem enxergadas por outros dispositivos da minha rede, o que ajuda a elevar a segurança, já que são versões velhas e sem suporte.
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@Dio será que vale um video neste assunto como “tutorial”?
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Acho que os devs irão trabalhar em algum esquema que torne desnecessário instalar o W10 e os apps nele… posso estar falando bobagem, mas algum tipo de conteiner que simule o ambiente Windows e permita instalar apenas o programa, o que já seria mágico!
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E também faz um esquema de usar processos apenas do aplicativo e do que for necessário para funcionar, diferente do que muitos podem acabar achando, que rode como se estivesse realmente rodando uma VM cometa ora rodar o aplicativo.
Desta forma é bem viável e útil de se usar
Procurei no AUR por Winapp e nada…
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Talvez amanhã já exista…
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O desenvolvedor trabalha na Canonical com o WSL e não tem mostrado que esse é o caminho que o projeto vai seguir, até porque, isso exigiria um esforço hercúleo, similar ao dos projetos ReactOS (que é um sistema operacional completo) e o Wine (que é apenas um tradutor de APIs). A ideia do projeto é ir nessa direção seamless que eu apontei, para aumentar a transparência entre o que está rodando numa máquina virtual e o que está rodando nativamente no hospedeiro.
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Vamos com calma, temos que lembrar que o windows é proprietário,isso que impede muinta coisa!
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Uma grande novidade, parece promissor.
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Eu instalei esta ferramenta para testar, realmente parece um projeto bastante promissor.
Devido a VM que executa em segundo plano tem um consumo considerável de memória, neste caso teria que ter pelo menos 8 GB. Como podem ver na minha máquina, fica com um overhead de CPU.
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Muito bom. Vou instalar e testar aqui também.
Levando em consideração que usa uma VM, até que tá bom. Mas pra quem tem CPU fraco não fica tão bom pelo visto
Muita gente entrou no entusiasmo e começou a dizer, desde bem antes do lançamento, que “o WINE morreu”, que “isso vai mudar tudo”… Bem, ninguém sabia exatamente do que se tratava, mas era muito cedo para fazer tais afirmações.
Me parece uma alternativa promissora para facilitar a execução do que não for possível rodar no WINE. Porque, em termos de desempenho, o WINE, que é apenas um tradutor, ainda é e continuará sendo a opção preferencial. São ideias completamente diferentes e complementares, e não concorrentes.
Para quem estava sonhando em usar para jogos, na VM tem a barreira do GPU Passthrough, fora todo o overhead. Não é simples.
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