Estou testando, provavelmente teremos um vídeo sobre
Acho interessante a ideia, mas ao menos que consigam reduzir drasticamente o overhead de se ter uma máquina virtual de Windows 10 rodando em background, não acho uma alternativa viável a todos, o Wine ainda é mais vantajoso nesse sentido.
Super apoiado
O que está me preocupando é a questão da licença. Isso seria legal do ponto de vista jurídico?
Me conforta ler isso, estou batendo cabeça, pois essa solução resolve em 99% a minha vida, o outro 1% um ovo do botafogo, uma pá e criatividade já resolvem, mas deixa isso pra próxima. Estarei aguardando ansiosamente um tutorial de instalação e uso no seu canal.
Obrigado por ouvir a comunidade!
Agora só falta fazer um snap e flatpak dessa aplicação
É legal como qualquer solução que envolve virtualização.
Por enquanto, é basicamente um script e um arquivo de chaves para o registro do Windows. Não acho que adianta muito, porque o usuário precisa criar a máquina virtual, instalar o Windows e aplicar o arquivo com as chaves do registro. Se o projeto ganhar maturidade e um frontend, provavelmente vai entrar nos repositórios usando formatos de empacotamento que respeitam a hierarquia do sistema-de-arquivos.
Então, se tivesse um snap seria bem melhor do usuario testar, e talvez até dispensaria uma interface gráfica, a questão da máquina virtual pro usuario domestico é realidade, mas aqui aonde trabalho, isso vai me permitir portar um sistema antigo pra dentro do linux, rodando as instancias dele no meu servidor windows. O que seria beeeeeem util e era a peça que faltava pra essa portabilização.
Não entendi. Por que seria mais fácil?
Assim como aconteceu com o Wine, a tendência provavelmente é surgir um frontend. Pessoas mais leigas não costumam gostar de linha-de-comando.
Acho que você está confundindo a proposta do projeto. O que o projeto faz: eleva a transparência para executar aplicativos Windows virtualizados localmente. A lógica é a seguinte:
- Usuário instala o Windows conforme as instruções (tudo hardcoded, por enquanto);
- Usuário instala aplicativos suportados no Windows;
- Usuário modifica o Windows para habilitar o RDP conforme esperado, usando um arquivo “.reg”;
- Usuário executa o script, que localiza os aplicativos no Windows, criando arquivos “.desktop” que lançam o FreeRDP para exibir apenas o programa indicado.
Virtualizar aplicativos não é portar, porque não transforma um programa escrito para outro SO num programa nativo.
Finalmente, para ambiente empresarial, com a necessidade de entregar aplicativos num servidor Windows para máquinas e dispositivos variados (Linux, Android, Windows etc), a Citrix já oferece soluções há muito tempo. Evidentemente, a Citrix desenvolve software de código fechado e que precisa ser licenciado por usuário.
Eu peguei a ideia, mas acho que me expressei mal. Aonde trabalho temos um sistema de automação que roda somente em Windows, tentei usar ele pelo Wine, mas deu uma série de erros, pois é um sistema muito antigo. Pelo que vi e entendi o WinApps roda um programa Windows, dentro de uma VM Windows, e exibe ele no linux via RDP, lendo um pouco a documentação do WinApps, percebi que é possível apontar um servidor RDP fora da máquina local. Por sorte meu sistema roda também no Windows Server, o que pensei foi rodar o sistema no wervidor usando o WinApp para exibir nos terminais com linux, dessa forma me serviria perfeitamente. Mas é uma situação isolada, pra minha aplicação. Tentei executar algo parecido com o remmina, e funcionou muito bem, mas o que gostei do WinApps é que pro usuario final ele aparece na lista de programas e pode ser acessado com um clique, o que pra mim é melhor do que ensinar o usuário a abrir uma instancia do remmina toda vez que precisar abrir o sistema.
Não entendi. Se for fazer tudo dentro da legalidade eu preciso de uma licença Windows ou existe uma versão do Windows própria para virtualização que não necessita comprar uma licença?
Olá, Edivaldo, você precisa de uma licença do Windows, mesmo em ambiente virtualizado. Sendo muito rigoroso com essa questão do licenciamento, mesmo o uso do Wine pode violar alguns contratos (os famigerados EULAs, End-user Licence Agreements), porque alguns deles vetam a execução do software em ambiente não-Microsoft. Se você trabalha em alguma empresa com compliance rigoroso, sempre verifique se, para além da aquisição da licença, o contrato permite a execução do software licenciado na plataforma desejada.
Quando vi vc abrir o Explorer no Pop!_OS, fui logo pro github ver sobre isso