Vantagens em usar o Arch Linux

Se você usa Linux há algum tempo, provavelmente já ouviu falar do Arch Linux.
A ISO do Arch Linux oferece, basicamente um Shell ZSH para instalar e configurar o SO manualmente.
Nesta etapa, geralmente os usuários iniciantes já pulam fora. A instalação do Arch é bem complicada para quem não entende do assunto, as vezes até seguindo tutoriais dá pra quebrar o SO e não conseguir iniciá-lo.
Enfim, para isso existem scripts que auto-configuram o SO, ou mesmo instaladores gráficos como o ZenInstaller.
Mas qual a real vantagem em usar um SO que demora muito para instalar, e que necessita de scripts externos caso você não saiba o que está fazendo? Por que não só instalar o Ubuntu ou o Linux Mint?
Pois então, criei este tópico para citar e debater as reais vantagens de usar o Arch Linux. Que começe então a minha lista:

  • Controle total sobre o sistema operacional

Esta instalação complicada possibilita uma coisa: você pode controlar exatamente o que vai ou não estar no seu SO logo na instalação. Por mais que se faça isso em qualquer outro, na instalação do Arch, seu sistema já sai liso e rodando exatamente como você quiser. Por exemplo, o Mint pode até já sair pronto para uso, mas uma coisa eu te garanto: você não vai usar tudo o que vem lá.
Lá existe muita redundância (aplicativos que fazem a mesma coisa), o que principalmente para quem tem pouco armazenamento faz diferença, além de consumir menos memória.

  • Muitos programas disponíveis

Por mais que o Arch não seja uma referência em facilidade de instalação de programas, seus repositórios Extra, Community e AUR são imensos, com quase todos os programas existentes disponíveis lá. Você pode instalar qualquer interface gráfica no Arch sem maiores problemas, ou por exemplo instalar vários programas que têm um acesso mais difícil por meio do AUR-helper yay.

  • Sistema sempre atualizado na última versão

O Arch Linux adota um modelo de distribuição rolling-release. Isso significa que todos os pacotes sempre estarão na última versão. Mas qual a vantagem nisso? O seu SO sempre contará com os últimos recursos, correções de bugs e etc. Por exemplo, vamos supor que você usa o GNOME 3.34.2 no Arch Linux e ao mesmo tempo no Ubuntu (fixed-release). Então, a The GNOME Foundation lança o GNOME 3.36, com otimizações, melhorias e recursos que te interessam. No Arch, com um sudo pacman -Syu e uma reinicialização, você já terá a versão mais recente do GNOME e de tudo que o acompanha, enquanto no Ubuntu você terá que esperar a próxima release, por exemplo a 20.04 para ter as melhorias do GNOME 3.36.

  • Comunidade e documentação

Por mais que a comunidade do Arch seja bem tóxica (Warning: não chegue na comunidade Arch falando que instalou por script) ela é bem prestativa, com usuários experientes que na maioria das vezes sabem o que tá acontecendo e como resolver.
Além disso, a Arch Wiki posssui muita documentação que ajuda desde com a instalação até com a manutenção.

E você? Quais você acha serem as vantagens (ou desvantagens) em usar o Arch? Comente aí em baixo

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Pior que por experiência própria, uma instalação manual bem feita dá muito menos problemas que uma instalação por script.
Sobre o pessoal dos fóruns, eu sei que eles são um pouco cruéis com que faz install com script ou com instalador gráfico, mas pelo menos pra mim, serviu de incentivo pra aprender a instalar manualmente e ter meu sistema funcionando perfeitamente.

O resto do tópico tá excelente, parabéns.
Eu acrescentaria como vantagem o desempenho, principalmente em máquinas mais antigas, em todas em que eu tive a oportunidade de testar, eu percebi uma melhora no desempenho em relação a distro anterior (Ubuntu, Fedora, Mint, Zorin) mesmo estando com os mesmos ambientes gráficos e as vezes até com os mesmos pacotes (foi o caso de quando eu migrei do xubuntu core que eu dei uma limpada a mais pro arch xfce).

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Usei Arch por 4 meses antes do meu PC queimar já era antigo o coitado, a vantagem mais importante que percebi é dele vir limpo pra você e te dar a liberdade pra escolher a dedo o que vai usar, além da possibilidade de personalização de cada detalhe.

Certa vez vi em um pdf que tem como otimizar ele pro seu hardware mas nunca testei esse nível.

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Sobre a vantagem.

No Arch vc acaba tendo que aprender sobre configuração do sistema e aplicativos. O Wiki do Arch está aí pra isso.
Caso queira instalar manualmente, vc já acaba aprendendo uma porção de comandos e configurações que facilitam nas configurações do outros sistemas. Lembrando que nem tudo é igual.
Como falaram vc instala o que quer e não o que não precisa.

Desvantagens ou não
Arch não é difícil, mas vc é obrigado a ler documentações para aprender a mexer nele, diferente de outras distribuições.
O pacman acho que é um dos melhores gerenciadores de pacotes que existe no Linux, além de ser bem rápido, diferentemente do apt.

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Não creio que exista uma real vantagem, por assim dizer. Depende muito do que você espera do sistema, o Arch não tem um propósito, mas tem um público alvo, pessoas que gostam de ter o controle sobre tudo o que há no sistema, e outro ponto forte seria o repositório+AUR, que te dá acesso a vários softwares diferentes também, por rolling e bleeding edge, ele acaba trazendo as versões mais recentes de tudo.

Pegue uma LTS do Ubuntu ou um Red Hat/CentOS da vida como contraponto, dependendo da finalidade, eles serão mais viáveis do que o Arch, com um bom suporte, incluindo empresarial. No fim das coisas, a menos que o “fetiche” do usuário, seja ficar atualizando sistema e instalando programas, uma vez que você finalize a instalação dos softwares que você precisa em qualquer sistema, ele vai funcionar para você, com algumas benesses e com outras coisas não tão boas.

Eu gosto do Arch, mas os PROS dele não me encantam muito, ao menos não em todos os momentos, eu geralmente prefiro software “mais velho” e mais testado, do que estar com todas as novidades, ao menos no computador que eu ganho “o pão de cada dia”, num computador onde tudo que se faz é usar a internet e mexer com uma ou outra ferramenta, pode ser até legal. Mas isso é apenas uma percepção pessoal, as únicas coisas que eu realmente procuro ficar próximo da versão mais recente, são os drivers de vídeo, e isso pode ser contornado em qualquer sistema também. A quantidade de organização, arquivos, setup que tem que ser feita para minha produtividade me faz pensar duas vezes antes de cogitar uma formatação. Em time que está ganhando não se mexe (muito), e no caso do Arch, os updates podem mudar bastante coisa eventualmente.

Um ponto onde o Arch brilha: Eu estou fazendo um projeto para o canal com um sistema chamado “GamerOS”, baseado no Arch, deve pintar o vídeo em breve, para essa finalidade, o Arch cai como uma luva: Kernel recente, drivers de vídeo também, poucos pacotes e somente o que é necessário para jogar.

A noção de utilidade e até mesmo velocidade é percebida de forma diferente pelas pessoas, eu não vejo realmente muitos benchmarks entre gerenciadores de pacotes por exemplo, porém, ouço, há muito tempo, que o pacman seria mais rápido que o apt, ou que dnf (do fedora), seria ainda melhor, ou que o zypper é ainda melhor que todos juntos (ou seja, tudo o que não é “mainstream” é melhor"), porém, eu realmente nunca parei pra fazer um teste, (acho que nunca me importei com isso na verdade) onde acredito que a diferença ficaria no máximo em alguns segundos, porque no fim das contas, o apt também instala o programa que eu quero, e é isso que importa mais. Aliás, acabei de ter uma ideia para vídeo, o que vocês acham?

Em contrapartida, instalar o Chrome via AUR, por exemplo, na minha experiência, sempre demorou muito mais do que instalar via .deb, talvez justamente pelos passos extras que a build precisa fazer para deixar ele funcionando no Arch/Manjaro, (baixar, extrair, etc.), mas aí, a mesma lógica é válida, no fim das contas, de novo, eu tenho o Chrome do mesmo jeito, mesmo que tenha esperado um pouquinho mais, é algo que, com sorte, farei apenas uma vez no pos-install, e já era.

Eu acho que deixei de me importar tanto com esses por menores com o tempo, e passei a procurar um sistema que me ajude a atingir os meus objetivos e me ofereça ferramentas para tal, porque no fim é o seu trabalho que fica, e não como você instalou o software que permitiu fazê-lo.

Ah! Claro, outra vantagem é você poder encerrar os seus comentários no fórum assim:

I use Arch, BTW. haha

Abraços galera!

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Pode ser porque a instalação do Chrome por AUR baixa o .deb, descompacta ele e coloca os arquivos nos lugares certos para que funcione. Basicamente, é duas vezes a instalação do Chrome nos Debian-based

Teve um vídeo (acho que é aquele sobre o marketing das distros) em que você falou “Não há nenhuma distro que fale, tipo assim: ‘Eu sou uma distro gamer’”. Parece que apareceu uma então né

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só trocaria “vantagens” por “características” ou principais caracteristicas…

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Seria interessante. Acho que até as diferenças sobre os gerenciadores também seria legal.
Tem um link do Wiki do Arch que fala sobre isso
https://wiki.archlinux.org/index.php/Pacman/Rosetta

Eu acho mais rápido e mais prático.
Vejo da seguinte forma, o foco do pacman foi feito para gerenciar via linha de comando, já o apt com o passar do tempo direcionou para ambiente gráfico. Hoje tem apt-get , apt e aptitude para um único propósito.

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Acho o pacman bem mais organizado que o APT também.
O APT só joga uns textos na tua tela, enquanto o pacman os organiza, e eu gosto muito daquela barra de progresso para cada pacote, com tempo restante, velocidade de download e etc.

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@fastos2016 exatamente. Penso assim também. São as características de determinada distro que podem se tornar vantagens ou desvantagens para determinado perfil de usuário ou mesmo a aplicação de determinada distro (servidor, desktop etc.).

@Dio fiquei confuso com o “não tem um propósito, mas tem um público alvo”, o que quis dizer com isso? Ao meu ver, o Arch tem, sim, um propósito. Alias, o que você mesmo disse é um propósito. O próprio significado da palavra propósito já remete a isso:

Aquilo que se pretende alcançar ou realizar;
Finalidade, fim, mira;

Não é querendo ser chato só por causa de uma palavra. Mas, o simples fato de o Arch ser sempre atualizado e com uma instalação personalizada e que o usuário tenha maior controle sobre, até certo ponto (porque distros com o Gentoo/Funtoo levam isso a um nível bem maior que o Arch), do sistema. O “jeito de ser do Arch” já é seu “propósito”, é equivalente ao “propósito” de distros como Mint/Zorin/Ubuntu etc. que são voltadas para a facilidade de utilização. Ou o Puppy e o Slitaz que trazem a simplificada, leveza e portabilidade como “propósito”.

Deu para entender? O texto ficou meio esquisito :rofl: :rofl: :rofl:

Para sintetizar, fiquei em dúvida no que você chama de “propósito” de uma distro.

@Kobreq Em relação a organização no terminal, o pacman e o zypper dão um banho em quase todos os outros. Visualmente eles são bem simples de acompanhar, isso, eu que estou com o Debian e o Arch em dual boot, notei muito. Para mim, que já sou acostumado com o apt, não me incomoda. Porém, de fato, tem diferença na organização, sim.

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Vantagens:

  • Sistema clean: você instala apenas o que vai utilizar, diferente de vários sistemas prontos que vem com um monte de app inútil.
  • Aprendizado: não sou de ficar estudando Linux, estudo somente quando tenho necessidade (fazer uma instalação ou resolver um problema), porém acabo aprendendo uma coisa ou outra, diferente se estivesse em outra distro que não requer um estudo ou pesquisa para fazer a instalação.
  • AUR: a praticidade que o AUR fornece, só é comparado a flatpak, snap e AppImage. (senão me engano o openSUSE tem uma ferramenta ou site que fornece esta praticidade também)

Desvantagens:

  • Gasta-se um bom tempo para deixar o sistema como se deseja na 1ª instalação, depois de anotar ou aprender/decorar os passos, acabou-se a desvantagem.
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Esse é o principal para mim. Num HD de 120 GB num PC e um SSD de 250 no outro, qualquer programa a menos faz diferença. Por exemplo, em vez de puxar o ecossistema GNOME inteiro, instalo só os apps essenciais para mim, tipo o gnome-session e o Nautilus.

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Por curiosidade, quanto vc ocupa do HD de 120? E quantos apps instalados?

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É como os comentários acima já deixaram claro…
Esse negócio de vantagem e desvantagem é subjetivo quando o assunto são distribuições Linux, pois sempre dependerá do propósito do usuário.

Dizer que o Arch não possui um propósito eu considero um equivoco, pois é uma distro de propósito geral, não deixa de possuir um propósito. Possui princípios como o minimalismo , a simplicidade que começa no código-fonte, a flexibilidade , a leveza , a modernidade , mas o usuário não é obrigado a segui-los e, com isso, fazer do sistema o que ele quiser. O erro da comunidade, é confundir esses princípios, que são apenas diretrizes úteis, com leis universais as quais não podem ser violadas sob nenhuma circunstância, com isso, acaba, equivocadamente, não aceitando muito esse “fazer o que quiser”, mas aí a comunidade que lute, afinal, os desenvolvedores do Arch prezam pelo pragmatismo, não seguem ideologias “Stallmanistas”, que te aprisiona numa verdadeira “ditadura do software livre” e vendem isso como sendo a absoluta liberdade universal, por exemplo. Análise técnica baseada em evidências e debates são o que importam, não políticas e opinião popular. O objetivo é oferecer um sistema no qual tudo funcione com êxito para todos que optem por usa-lo.

Enfim, eu utilizo o Arch, simplesmente, pq eu gosto. Já fiz o famoso distro hopping e o Arch foi a distro que sempre funcionou perfeitamente para mim em todos os quesitos. Ficar aqui apontando prós e contras, pontos positivos e negativos, vantagens e desvantagens é de uma extrema perda de tempo.
Eu notei que existem pessoas que endeusam o Arch e tentam provar a qualquer custo que ele é a melhor distro do planeta e outras que tentam mostrar que o Arch não é isso tudo e que outras distribuições podem fazer o mesmo. Bom, considero os dois lados certos, afinal, quem sou eu para dizer que alguém está errado ? É isso que evidência a diferença entre user-friendly e user-centric …Sendo user-centric , o Arch não foi desenvolvido com o intuito de agradar a maioria, o intuito é agradar única e exclusivamente quem o utiliza, e nós percebemos que o objetivo foi alcançado, justamente, quando quem o utiliza tem a sensação de está utilizando a melhor distro do planeta e quem está de fora acha isso um exagero ^^

Abraços, meus padrinhos.

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Estou usando, no momento, 47,3%, cerca de 55,2GB em uso.
Basicamente tenho instalados o Chrome, Firefox, VSCode, Openbox, LXDE, GNOME, Enlightenment, algumas extensões do GNOME e uma porrada de fotos e vídeos que tenho preguiça de upar no Google Drive.

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“Arch Linux - A simple, lightweight distribution”

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Mais ou menos, porque o projeto é mais o SteamOS (que só tem o foco gamer), não é um “sistema de desktop otimizado para games”, mas é legal, vocês vão ver :slight_smile:

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No sentido de que o Arch não tem uma finalidade definida: Me diga, o projeto Arch tem qual objetivo? Servidores, Iot, Desktop, usar uma interface X? Na real ele serve para atender um perfil de usuário que poderia fazer de tudo com ele. Não é como o Red Hat, focado em servers, ou o Mint, focado em desktops, ou o Raspbian, focado em raspberry, etc. Arch é para usuários que gostam de controle e simplicidade, que podem fazer todas as essas coisas com ele inclusive. Sendo “user-centric”, como eles mesmo se definem. :slight_smile:

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Isso não é seria uma finalidade ??
O usuário que busca utilizar Arch linux busca acima de tudo o controle, como pontuado na resposta em citação. Busca um nível de conhecimento e controle sobre o próprio sistema que as vezes distribuições como ubuntu e mint não oferecem. Acho meio complicado mensurar ou direcionar um uso para sistemas operacionais dessa maneira tendo em vista que quem usa um Debian como servidor tbm pode usa-lo em um Desktop, ou até com um CentOS … pra isso usamos Linux, para que tenhamos essa liberdade de utilizar o que quisermos da forma que desemaos.
Voltando ao foco do post, como usuário de Arch Linux, desenvolvedor web e que tem o Arch em uma maquina “ganha pão” posso falar que o sistema me atende em todas as áreas e não é por um “fetiche” mas manter o sistema sempre atualizado trás vantagens enormes, como acesso a facilidades e melhorias em algumas aplicações.
A demora na instalação do sistema é algo a ser mensurado pelo próprio usuário que venha a ter a vontade de utilizar uma distribuição como o Arch, é algo que todo mundo sabe, exige tempo, exige conhecimento, e o argumento de leitura de documentação eu acho que se deve fazer uma pesquisa sobre tudo o que se quer utilizar, não ?? Uma coisa que sempre me incomodou na comunidade linux atual é essa necessidade de dizer que uma distribuição é melhor ou pior que outra, galera basta saber, nenhuma distribuição é como a outra, assim como nenhum usuário é como outro, cada um tem uma característica especifica e vai atrás de alguma coisa diferente um do outro, por isso temos essa diversidade no mundo linux!

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Acho que estamos discutindo semântica apenas, se quiserem chamar isso de “finalidade”, por mim tudo bem. :slight_smile:

É que quando eu penso em “finalidade”, eu penso em projetos com um fim. O Arch não é um sistema que você baixa para fazer algo, como um Ubuntu Studio, Ubuntu Server ou um Linux Mint, você baixa para construir o que você quiser com ele e usar, agora sim, para finalidades que podem ser ou não semelhantes aos dos outros sistemas.

Dessa forma, o Arch não tem um propósito definido, ele tem um público alvo. Assim como uma caneca BIC azul, ela não serve para apenas UM propósito, como assinar um tipo de papel ou fazer palavras-cruzadas, ela tem um público alvo: pessoas que querem escrever em azul. Não é como se servisse para apenas uma coisa.

Tome carros como exemplo: Um fórmula 1 é construído com a finalidade de correr a fórmula 1, e isso significa andar no asfalto, ser rápido acima de tudo, considerar que será pilotado por profissionais que vão saber o que fazer atrás do volante com aquela montanha de botão. Esse é o “fim dele”. Planejado para uma única atividade.

Comparando com o Arch, seria dizer que te dão as peças do veículo porque você gosta de montar o seu próprio carro e vai andar onde quiser. Se você monta o seu próprio carro, você pode colocar pneus de lama, pneus de asfalto, pode mudar a finalidade dele: Correr em uma pista ou fazer rally.

O Arch pode ser usado para Design? SIM, mas só se você instalar as ferramentas que precisa nele, ele não foi concebido pelos desenvolvedores pensando nesse propósito. E isso vale para qualquer outra atividade definida. Se parar para pensar, essa definição se encaixa em vários outros sistemas também, não é exclusivo do Arch.

Deu pra entender? haha

Mas de novo, se fizer mais sentido dizer que “a finalidade é atender um certo tipo de usuário”, penso que faz sentido também, não é um problema. :slight_smile:

Valeu, abraços! :smiley:

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