E no fim de tudo, retornei ao bom e velho Cinnamon.
cara cinnamon é show de bola eu tenho muito carinho por essa interface, mas meu coração sempre será do gnome HAHAHA
Já comigo é o contrário, pelo jeito essa é a minha interface e ponto final kkkkk
Gosto bastante do KDE e do workflow que proporciona, mas sinto insegurança com ele, sinto que é mais suscetível a bugs e crashs do que o Cinnamon.
Oi pessoal…,retornei pq tive uma recaida,meio que mudei pro regata OS,e tô pensando futuramente em mudar para o deepin v20
Mas aqui estou no KDE Neon… KOASKOSAKOASKOAKO
Bobeira esse negócio de trocar de sistema, até amanhã eu prometo que ainda to com o Debian.
Instalei hoje o Manjaro Gnome para brincar um pouco. Está sendo divertido ter que re-aprender algumas coisas simples como instalar um pacote.
Sofre não meu xará, instala o Pamac que fica mais tranquilo.
Estou sofrendo não. Somente diversão por aqui.
Aprender um sistema novo é muito bacana.
Primeiros minutos de 31/12/2019, eu caí em tentação e voltei para o Linux Mint 19.3.
Eu percebi que eu me atrapalhava no Fedora 31. Alguns aplicativos que possuem os “applets” estavam me fazendo falta. Além de, o modo de chamar de volta os apps parecia que eu tinha que abrir uma nova instancia sempre.
Ainda continuo com o problema de não conseguir usar os drives Nvidia da minha placa híbrida, mas tá muito fluido do jeito que tá. O velho jeitão “windows” parece realmente funcionar no quesito de se ambientar com o computador. A sensação que tive agora a pouco foi parecido com a de tirar aquele sapato apertado que você passou o dia todo torcendo para que chegue a hora de chegar em casa. É isso.
Sim com certeza vale a pena aprender, se alguém precisar de ajuda profissional fazem 40 dias que nem reinicio o note kkkkkkkkk.
Terminando 2019 no Cinnamon (Linux Mint), e iniciando 2020 no KDE (Kubuntu), prevejo várias mudanças
Estou querendo testar algum com KDE também, mas acho que vou me aquietar no Mint até a chegada do Deepin.
Qual é o lance de não reiniciar? É só uma diversão? Em desktop/notebook não consigo imaginar uma vantagem real nisso.
No meu caso, estava esperando o gnome-shell estourar no uso de memória, mas o máximo que consegui foi 1GB mais ou menos nestes 40 dias, geralmente eu reinicio somente em atualização do kernel, systemd ou alguma biblioteca importante do sistema.
Mas pra mim chega, quando eu for atualizar meu Rawhide vai ter atualização pra caramba, mas serviu para ver o quão estável está o Fedora Workstation 31.
Você @anon17586640 e o @anon58028541 devem ser pessoas realmente muito focadas em otimização de tempo eu reinicio meu PC várias vezes durante o dia.
Eu fazia parte desse seleto grupo. Hoje em dia estou no Ubuntu e usando como workstation principal. 2 anos já
@eddiecsilva Evito ao máximo reiniciar, mesmo quando era no PC fazia a mesma coisa eu só suspendia e deligava a tela, no note eu só baixo a tampa e sempre deixo programado para suspender depois de algum tempo de inatividade quando estou assistindo filmes e ou séries e durmo.
Tem pessoas que se preocupam com timeout e customização do grub, plymouth e tempo de boot. Reinicia toda hora achando que está no Windows, acham que reiniciando o sistema determinado problema vai ser resolvido, no linux alguns probleminhas podem ser resolvidos terminando uma sessão, reiniciando um processo ou descendo um runlevel.
Óbvio que cada um cada um, mas eu realmente preciso ter um motivo para reiniciar e os motivos foram os descritos, atualização de bibliotecas básicas, kernel e sistema init o resto eu desço para o runlevel 1 ou 3 e volto novamente para o 5.
Hoje mesmo tive um motivo, reinstalar o EndeavourOS e atualizar o Rawhide, como estou no EndeavouOS rodando DDE, logo menos já volto para o Fedora e fico mais um tempo sem reiniciar “estou sofrendo aqui tentando utilizar os atalhos de costume”
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Eu entendo o seu raciocínio, minha lógica é bem simples também: se minha ausência do PC será maior que 30 minutos eu desligo a máquina, caso contrário a hibernação automática já me atende muito bem.
Quando encerro meu expediente de trabalho e não vou usar o PC para jogar mais tarde, também desligo o computador normalmente. Meu micro reinicia muito rápido, então, o quesito “tempo de boot” não é algo que me preocupe muito.
Mas de qualquer forma, acho muito curioso como as pessoas criam hábitos relacionados aos seus equipamentos.
Por ser notebook, tenho o costume de só fechar a tampa, assim eu consigo manter um pouco do fluxo de trabalho do dia anterior só abrindo e vendo da onde parei.
Reinicio só quando vou trocar para o Windows para jogar, toda e qualquer mudança que eu considere “necessária” eu encerro a sessão e logo novamente.