Depois de usar o Manjaro KDE por muitos anos, resolvi dá uma nova chance ao KDE Neon, distro ao qual eu sempre tive vontade de utilizar, para ter sempre as novidades do Plasma 5 em primeira mão.
A ansiedade de utilizar o Plasma 5.18 me fez não esperar que o mesmo chegasse ao ramo estável do Manjaro; até o presente momento não tive nenhum bug sério ou dificuldade quanto aos programas que utilizo.
Estou usando alguns flatpaks e snaps, para manter as versões mais recentes de alguns app’s; algo que sempre gostei no Manjaro era seu repositório. Além da oportunidade de utilizar o AUR.
Espero que consiga manter-me no Neon, para não virar um SDA - Saltadores de distribuições Anônimos.
Kubuntu quase nunca lança a versão final com o Plasma mais recente, por questão de datas de lançamento; não sei se o Kubuntu 20.04 terá atualização pro 5.18. E é bom frisar, algo que vc, Renato, sempre fala nos vídeos, o Neon apesar de usar o nome “KDE” não é uma distro oficial do projeto, como muitos hão de pensar. E voltando ao Kubuntu, se não estiver enganado o desenvolvedor do Neon é ex-Kubuntu, e muitos usuários do Kubuntu migraram ao KDE Neon. São propostas diferentes, mas a simplicidade do Neon tem atraído muitos usuários. Tumbleweed , tive sérios bug’s da última vez que testei; Plasma travava, tinha repetidas telas pretas; vou testar o Leap um dia pra vê.
Eu talvez usaria o RegataOS, visto que ele traz o Plasma LTS; mas como tenho dito ao Josué, se ele pudesse manter dois ramos, um com o Plasma 5 mais recente, e outro no LTS, ia ser muito bom. Mas aja tempo pra desenvolvimento, visto que o KDE Plasma não para de lançar atualizações e novas versões.
Algo que gostei desta ultima versão do Plasma 5.18 foi o controle da luz noturna direto na barra do painel, e sobretudo a opção de mutar o som direto no ícone na barra do painel. Algo simples mas muito útil e funcional.
O KDE Neon tem curado a minha ânsia de mudar a distro do meu notebook. O KDE plasma tem sido minha interface favorita, atrás do Unity. E claro, eu deixei o DE igual ao Unity.
Estou parando de ser distro hopper graças a essa beleuza. Porém não consigo instalar o Wine. Diz que falta dependências… Alguém poderia me ajudar aqui, ou seria adequado fazer um post só pra isso?
Cara, sobre esse ponto de bugs e etc… Eu tive uma experiência horrível com o KDE por muitos anos. Somente agora consigo usar a interface sem problemas no KDE Neon.
O que acontecia era: Eu mudava meu DE pra ficar similar ao Unity. Encerrou o dia, desligava o note e quando acordava, meu irmão… Parecia que o bloquear widgets não funcionava! Duas semanas batendo a cara na parede de frustração. Achei que era até culpa de um widget específico, o “Active Window”.
Usei o openSUSE Tumbleweed, Kubuntu 19.10/18.04.4 e o KDE Neon e sempre dava os mesmos problemas…
Até que no KDE Neon, parou de dar problema. Sério, tô feliz demais com a interface que estou aprendendo a usar, personalizar e encher de efeitinhos. Além da excelente base Ubuntu LTS que é uma das minhas distros favoritas, embora eu sinta falta da personalidade da Canonical posta na interface.
Tenta ver nos grupos do Neon em inglês, por certo é um problema recorrente, tal como a falta de temas no Libreoffice… tem os grupos do Telegram, por exemplo. Mas irei pesquisar aqui se acho algum tópico falando e posto a solução.
base Ubuntu pode ser de costume a tal estável mas se não tiver alergia a PPA a maior parte dos problemas se resolve, menos se você quiser usar a ultima versão do Gnome.
Hoje se eu for pra sair do manjaro eu daria uma chance pro OpenSuse.
Meu pc começou a me dar alguns problemas devido hardware antigo e o Gnome era minha interface favorita. Testei o Xfce com a instalação mínima do Ubuntu e não consegui fugir dos engagos.
Parti pro Opensuse e de cara percebi como ele e KDE se casaram perfeitamente, coisa que não percebi quando usei o Kubuntu e KDE Neon.
Manjaro com KDE Plasma usei muito pouco e devido isso não posso falar muito.
Fiz o caminho inverso, prefiro as atualizações rápidas do Neon e o fato dele ser bem enxuto, sem vir com as tranqueiras que não se pode desisntalar, como é o caso do manjaro.