Um experimento: Xubuntu Portátil

Rapaz, vc está usando USB 3.0 para mouse? se é brabo mesmo.

É que eu uso o mouse do lado esquerdo, e a porta 3.0 fica no lado esquerdo. Então, acabava nem usando muito essa porta.

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Não vai mesmo não, é por isso que nem habilito zram aqui.
Mas a gravação sequencial do SSD é superior, mas é igual eu falei, se quer armazenamento ainda da para engolir.

Troca isso ai pó, tem algum dispositivo que tampa a USB ai? porque nem compensa usar ela em mouse, essas 2.0 só existe para justamente mouse e teclado, porque como não tem diferença entre USB2.0 e as outras para uso de mouse e teclado então as fabricantes economizam alguns décimos de centavos por maquina.

Eu não usava ela para mouse, pô. É porque tinha um risco de acabar batendo a mão no pendrive e com isso desconectar o pendrive sem querer, já que a minha mesa era meio pequena para um trambolho de 15,6". Então preferia usar as portas do lado direito.

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É, nesse caso o dispositivo na frente da USB é a mesa.

Para refazer esse experimento com o SSD que tenho sobrando, estou entre três ambientes gráficos: Cinnamon, MATE ou XFCE.

Tentei com o Cinnamon, e vi que ele poderia ser um bom ambiente para usar como o meu principal no meu notebook… Algumas coisas funcionam de uma forma um pouco semelhante ao Gnome.

E tive a impressão do Cinnamon ser mais leve que o Gnome. Talvez eu teste também com o MATE, e mais precisamente com o Ubuntu MATE, pois essa distro é a que tem o MATE melhor acabado.

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A memória cache está baixa, fica assim o tempo todo ou a cache esta aumentando de acordo com o uso? o correto é ela ocupar a RAM até o limite.
Eu vi no titulo que é portátil, devia estar carregando os arquivos do pendrive tudo na cache para evitar de fazer leitura no chip de memória do pendrive que é extremamente lento.

Essa captura foi feita uns cinco minutos depois do boot. E esse Linux Mint Cinnamon está no meu SSD.

E por “portátil”, quero dizer que é um HDD naquelas gavetas de HD 2,5" para USB e um SSD naquelas gavetas M.2 para USB.

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@rapoelho A ZRAM diminui o tamanho da cache.

Eu não sei se está com zRAM. Talvez esteja com cerca de 1 GB, pois eu configurei 16 GB de Swap, e está mostrando uns 17,3 GB no Monitor do Sistema. E o particionamento está assim:

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A então esta normal, o Linux faz a cache de acordo com o seu algoritmo que define o que vai ou não entrar na cache, não precisa preocupar com isso é automatizado.

@rapoelho Rapaz, tu meteu um exFAT para arquivos pessoais, esse filesystem é pior que o EXT3. A ta ele existe ai para vc passar arquivos para o Windows e MacOS, entende agora. É um SSD portátil.

Não é bem para arquivos pessoais.

É mais para servir como um “pendrive” para tudo, já que o FAT32 seria terrível, nem tudo suporta NTFS e sobrou apenas o exFAT para isso.

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Sim, é para isso mesmo que quando compra o pendrive ele vem em FAT, o FAT teve a sua documentação liberada, qualquer um que ler a documentação e que tenha capacidade técnica consegue programar driver para ele. O FAT está implementado até na UEFI.

É um filesystem que funciona até em MP3 player.
Até o DOS aceita FAT.

Cara, eu acabei de pensar em uma coisa muito importante, o Xubuntu portátil deve ser criptografado, ou se acontecer uma perda do mesmo ou for roubado quem tiver a posse vai ter acesso a todos os seus dados pessoais.

Realmente tem que ser criptografado… mas creio que na instalação dê pra criptografar ao menos a partição do Xubuntu. Ou talvez, eu fique com o Mint, mas na versão MATE ou XFCE.

Acho que o Cinnamon, ficaria meio pesado em alguns computadores, apesar dele rodar muito bem em meu notebook antigo. E provavelmente eu instale o Cinnamon em meu computador principal.

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O Ubuntu e provavelmente o Xubuntu oferece criptografia na instalação assistida.
No dia 23 eu fiz uma instalação assistida com criptografia no Ubuntu server, agora preciso usar o btrfs-tools(btrfs-convert) para converter EXT4 para BTRFS, já que a instalação assistida é feita com EXT4, não deve demorar muito, é apenas modificações no filesystem os dados continuam do mesmo jeito, muda nada.

Instalei o Ubuntu Mate no SSD, e consegui fazer um chroot com sucesso para fazer as devidas atualizações.

E o engraçado é que como fiz o Chroot seguindo esses comandos, o Ubuntu está se reconhecendo não como “Ubuntu Mate”, mas sim como “Ubuntu” mesmo, talvez devido a eu estar usando o Gnome.

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Eu tinha essa ideia com microSD mc10 mas não tive a oportunidade de colocar em prática.

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