Aí é outros 500, já foge MUITO o escopo da discussão
Eu citei o fedora como exemplo e isso está claro no meu post, e várias informações que citei são sim verídicas. N parece mas passei um bom tempo usando Fedora antes de me estabelecer no Ubuntu.
Responder o que falei com respostas genéricas do tipo: “isso não é um problema”, não acho q seja um bom contraponto ao q citei. E até concordo q algumas coisas não são realmente problemas, mas mesmo assim podem afetar a utilização por usuários domésticos. Boa discussão pessoal, acho q já expus tudo q penso sobre esse assunto. Vou ler com atenção cada resposta.
Não são problemas pois não são decisões do Fedora e sim do GNOME ou problema com patentes, o fedora entrega o software na maioria das vezes o mais próximo possível do upstream, então meio que invalida seu argumento, se a distro x, y e z faz modificações para tentar agradar os usuários está tudo bem, mas você não pode impor isso ao Fedora, por exemplo dizer que o suporte do fedora dura 9 meses não condiz com a verdade, então sim são informações incorretas.
Os outros pontos são coisas com as quais você está acostumado “questão de gosto e costume”, é diferente e não pode ser imposto a todos usuários.
O Ubuntu não impressiona mais os usuários intermediários e avançados, pois está com dificuldades em incorporar novidades e não brilha em testes de desempenho. E não impressiona mais os novatos, nem os usuários que não são “de TI”, porque outras distros são mais amigáveis, leves e práticas.
O público intermediário e avançado troca o Ubuntu por Debian, Fedora, Arch. O público de novatos e o pessoal que não é “de TI” vai até o Mint e o Zorin.
Justamente foram a duas distros que o @vanderlei_ventura2 citou no vídeo, quando ele mencionou o fedora foi relativo as aplicações do GNOME 42 e não recomendando para iniciantes.
Outra coisa que as vezes as pessoas falam de forma errônea quanto ao fedora é que (tem que atualizar a cada 6 meses) o suporte é de 13 meses, você pode pular uma versão caso queira e atualizar diretamente para a próxima por exemplo do 34 direto para o 36, isso entra nos testes de QA porém deve ser feito enquanto sua versão atual ainda tem suporte, então meio que invalida a afirmação que o fedora só é suportado por 9 meses, sem mais, abraço e tchau!
O engraçado é apontar isto como erros do Fedora, sendo que são características do projeto GNOME. O Fedora apenas empacota o GNOME e o distribui. Aliás, estas são características de interfaces amigáveis ao usuário iniciante em computação, não ao migrante do Windows. Como, por exemplo, os estudos da NNG que apontaram o GNOME como a interface mais amigável para pessoas que estão tendo o primeiro contato com computadores. Estas características (principalmente em relação aos botões de janela, tray do sistema e área de trabalho inativa) fazem parte da experiência de usuário, e oferecer estas coisas quebraria completamente tanto o visual quanto a funcionalidade pensada para o GNOME.
Tbm devo reforçar que o GNOME é muito mais intuitivo e minimalista comparado ao Windows, é mais fácil de usar, mais amigável com usuários leigos, atualmente o novo Windows 11 tbm adotou um visual minimalista, quando se trata de design menos é mais.
Acho que você resumiu muito bem em outra ocasião: o Ubuntu tem perdido espaço mais por mérito de outras distros que por desmérito de si mesmo.
O Ubuntu tem defeitos, é claro, como qualquer distro. Mas não é, de forma alguma, um sistema ruim. Ele apenas tem perdido espaço para outros sistemas que têm apresentado atrativos mais interessantes para diferentes perfis de público.
E depois abrem inúmeros tópicos aqui no fórum solicitando ajuda para diversos problemas bobos como “Wifi parou de funcionar”, “dispositivo X não funciona”, “tela de login travou”, “após atualização do Kernel meu sistema não inicia” e etc.
Ué? O que não falta é usuário do Ubuntu pedindo ajuda por problemas “bobos” como esses.
Mestre Liquuid sempre cirúrgico, um dos melhores vídeos do canal. Ubuntu perdeu sua identidade.
Em questão de solidez, eu nunca vi ninguém quebrar o sistema do Ubuntu até hoje. Tudo funciona bem no Ubuntu.
O defeito do Ubuntu é que os Snaps não estão funcionando bem e o gnome puro é melhor do que com as extensões que vem nele. A dock, por exemplo, carece de opções como minimizar com um click.
Prefiro usar uma flavor que está funcionando bem integrado com a lojinha, como o Ubuntu Mate ou o Kubuntu.
Até hoje sempre usei *ubuntu (e distros baseadas no Mandrake/Mandriva que eram as únicas que suportavam a placa de vídeo SiS do meu antigo notebook), mas esse problema dos snaps me chateou demais, acabei trocando para o MX Linux. Sim, dá para remover os snaps e instalar o Firefox e outros programas de forma nativa, mas aproveitei a oportunidade para testar outras distros como openSUSE (não deu boot na minha máquina…), Fedora e MX Linux (este último que estou usando agora) em que não preciso me preocupar com esses problemas. Não tenho o problema de distro hopping, apenas quis aproveitar a oportunidade para testar algo diferente.
Uma coisa que me incomodou no vídeo foi o foco excessivo em inovação. Sim, inovação é bom quando traz algo de útil ou corrige um aspecto existente, mas acho que as pessoas são meio obcecadas com essa necessidade de estar sempre inovando, mudar por mudar. Eu só quero que a minha distribuição Linux seja estável e atualize os softwares no lançamento/versão seguinte. Na verdade, como disse o @fastos2016 , “Para mim, quanto menos “novidades do Ubuntu” melhor o Ubuntu fica”!
Tenho uma pergunta: Li em muitos lugares que quando você desinstala os snaps do *ubuntu, eles acabam voltando, da mesma forma que quando você desabilita as atualizações do Windows, elas acabam sendo reabilitadas sem seu consentimento. Até onde há verdade nisso?
Mas aí vai do ambiente gráfico, né? Não seria que é porque é essa a configuração padrão do GNOME agora? É uma pergunta genuína, não uso o GNOME.
Um exemplo de “inovação” que me aborrece. Sim, sei que há quem goste, mas prefiro o modo tradicional.
Isso que me dá medo nessas distribuições com atualização constante, e olha que o Fedora nem sequer é rolling release. A situação piora com o fato de que eu sempre prefiro usar o KDE Plasma, que me parece ser o ambiente gráfico mais susceptível a quebra se comparado a outros ambientes gráficos.
Gosto muito das observações dele.
Pra mim é falso, a não ser que você instale um pacote deb que “puxa” na verdade para um snap, como o Chromium.
Basta usar o kernel LTS. Por exemplo, no Arch você escolhe durante a instalação, e no Manjaro a ISO que irá baixar.
FakeNews!
Na verdade hj o Ubuntu 20.04.4 nem vem com muitos Snaps instalados. Na verdade só tem praticamente a Snap Store que é um pacote snap. Todo o restante é pacote deb.
Não são intermediários, são novatos mesmo, q por verem tantos ataques ao Ubuntu, flavors e derivados, em grupos do Facebola, acabam indo pro Debian sem nenhuma orientação.
Logo, ao invés de optarem pela ISO non-free, partem direto pra “oficial”, sem os drivers proprietários, resultando nos problemas relatados.
Inclusive o Dio e o Riker tiveram problemas quando foram fazer vídeos sobre o Debian por não terem usado a ISO non-free, sendo q eles próprios não sabiam da existência dessas ISOs.
Exatamente, apesar do Ubuntu ter seus defeitos ele ainda é uma ótima distro, o Ubuntu é um SO que é propositalmente genérico e generalizado para atender a todos os usuários, o Windows e o Mac OS tbm tem essa característica, eles não buscam atender a um nicho específico, eles buscam atender a todos, e isso é algo que o Ubuntu faz muito bem.
Tava lendo os comentários ontem e parece q todo o ponto polemico é em volta da “inovação”, só q o pessoa tem q entender q hj o Ubuntu usa um ambiente de terceiro (o Gnome Shell), diferentemente do tempo q ele usava Unity, logo toda a inovação de Desktop tem q vir deles (Equipe Gnome). Ironicamente eu vi pessoas que usam Manjaro e Fedora cobrando essa inovação sendo que essas distros tmb dependem dos q os desenvolvedores do KDE e Gnome vão implementar. Se colocar o Ubuntu lado a lado com Fedora e Manjaro me apontem qual a feature killer q essas tem q dão vantagem em cima do Ubuntu? Por favor n citem rolling release como vantagem!
Engraçado essa cobrança de inovação quando as outras só apresentam um tema de ícones diferentes (muitas vezes bastante bagunçados e coloridos) ou um ambiente com esquema do desktop levemente modificado.
É bom lembramos que o Ubuntu não é qualquer distro, e sim a mais popular no MUNDO. Ela simplesmente n pode se dar ao luxo de fazer mudanças drásticas da noite pro dia, ou lançar mil updates por semana (que geralmente dão muitos problemas) igual outras distros fazem. Ela como distro bastante usada precisa ser o mais solido e familiar possível entre suas versões, afim de não alterar drasticamente a experiencia dos usuários.