Preciso de alternativas Linux ao meus programas do Windows

Boa noite.

Atualmente, estou à procura de alguma alternativa ao não tão bem sucedido Windows 11. Principalmente, depois que o meu PC deu problema na placa, acredito eu, que devido ao uso de um OS tão pesado e problemático. Ainda mais, em se tratando de um dispositivo simples.

Já pensava em fazer isso, meses atrás. Mas por falta de tempo entre outros, acabei adiando.

Recentemente, agora com mais tempo disponível, fiz uma pesquisa e vi que o Linux Mint parece ser basicamente oque eu procuro. Pois, eu quero um OS que seja similar ao Windows no seu uso, mas sem tantos recursos que parecem inúteis em segundo plano, a possibilidade de uma menor privacidade (principalmente agora, com inclusão de IAs) e todo aquele uso desnecessário de recursos.

Contudo, não quero mudar sem saber se de fato me vai ser viável devido à algo que me assola, em se tratando do Linux: Terminal

Poderia alguém por favor, me confirmar se o Linux Mint (pode ser algum outro, também) me permite de fato usar o PC sem a necessidade do uso quase que constante do Terminal/CMD?

Vale acrescentar (se é que ajuda) que eu só jogo via emuladores e que meu uso de programas se limita aos listados, abaixo:

  1. 4K Downloader
  2. 7Zip
  3. Any Video Converter
  4. Brave Browser
  5. Format Factory 2.6
  6. Gens
  7. Photo Scape 3.7 e Photo Scape X
  8. Project 64
  9. Windows Movie Maker
  10. Winrar
  11. ZSNES

Sei que alguns desses programas parecem ser ser exclusivos do Windows. Contudo, li algo sobre a possibilidade de “emular” eles no Linux.

Confere?..

Pra fechar, faz alguns anos que li num fórum sobre a impossibilidade de abrir armazenamentos NTFS nas plataformas Linux.

Isso, é um mito ou verdade?

Tenham todos um bom domingo, e obrigado desde já pela ajuda.

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Seja bem-vindo ao Diolinux Plus. :slight_smile:

Após quatro anos e meio usando Linux, migrei recentemente para o Windows 11 e pretendo ficar um tempinho usando ele. É necessário fazer uma “desbostificação”, que começa na instalação (montar pen drive de boot com o Rufus, desativando a telemetria, a criptografia automática, os requisitos abusivos e a necessidade de uma conta Microsoft) e termina nos primeiros minutos de uso (vasculhar cuidadosamente as opções para desinstalar e desativar qualquer coisa envolvendo IA e sobras da telemetria).

Instalando e configurando corretamente, estou achando o Windows 11 o melhor sistema operacional feito pela Microsoft após o Windows 7. Não me deu qualquer problema e não é pesado (é claro que é mais pesado que qualquer distro Linux, mas tem funcionado muito bem mesmo no meu laptop de mais de uma década de idade).

Primeiramente, eu recomendaria dar uma olhada no ZorinOS. Apesar de se manter em uma base mais antiga do Ubuntu (22.04 LTS), a interface é mais caprichada (é um dos sistemas mais belos) e bem similar à do Windows 11. Além disso, ele vem com Snap e Flatpak ativados por completo e sem limitações, dando suporte imediato ao maior número possível de aplicativos.

Nesses quatro anos e meio que passei usando apenas Linux, eu raramente tocava no terminal. Você consegue usar esses sistemas mais amigáveis sem precisar olhar para ele. Essa história de “Linux precisa de uso constante do terminal” é um mito que continua vivo, infelizmente em parte por culpa da própria comunidade.

Sobre os programas que você mencionou, veja opções no Flathub (https://flathub.org/) e na Snap Store (Install Snap Store on Linux | Snap Store). Quanto a softwares como 7Zip e Winrar, seu uso não faz qualquer sentido, já que sistemas como o ZorinOS já trazem ferramentas open source que cumprem esse papel muito bem. Conversores de áudio e vídeo existem aos montes. Como alternativa muito superior ao Windows Movie Maker, recomendo que dê uma olhada no Kdenlive. Quanto aos emuladores de consoles, caso não estejam no Flathub, na Snap Store e nem nos repositórios do sistema (basta pesquisar na loja de aplicativos do Zorin, que engloba tudo), muitas vezes há instaladores prontos no Lutris.

Sim, é possível executar programas de Windows no Linux usando o WINE como camada de compatibilidade (nem tudo funciona). Contudo, é sempre melhor optar por softwares nativos, se disponíveis. E, caso vá lidar com o WINE, experimente o Lutris (para jogos) e o Bottles (para aplicativos em geral). Não faz sentido instalar WINE na raiz do sistema e ficar quebrando a cabeça para configurar.

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O Mint é uma excelente opção para usar. Outras opções que também são muito amigáveis são o ZorinOS e o TigerOS.

Seja Mint, Tiger ou ZorinOS, você estará muito bem servido.

Hoje em dia são poucas as situações em que você precisa usar o Terminal.

Essas distribuições mais fáceis de usar, como o Mint, ZorinOS e TigerOS, já tem uma lojinha que onde você pode instalar os programas.


Quanto aos programas, as vezes você vai ter que procurar por alternativas. Nesse caso, tem alternativas para alguns dos programas e são elas:

4K Downloader: Tem o Parabolic, que tem na loja do Mint. Ele é bem simples para usar e faz bem o trabalho de baixar os vídeos do YouTube e outras plataformas que ele suporta.

7Zip e Winrar: Esse não é tão necessário. Essas distribuições mais fáceis de usar tem um descompactados de arquivos. Mas em todo caso, tem o File Roller que pode ser instalado.

Brave Browser: Provavelmente tem na loja do Mint.

Windows Movie Maker: Tem o Pitivi que é bem simples e que tem na loja do Mint.

Photo Scape 3.7 e Photo Scape X: Não sei se atenderia, mas tem o XnViewMP para fazer pequenos ajustes. Provavelmente está disponível na loja do Mint.


Confere. Você pode usar o Wine, mas é mais recomendado usar as interfaces que facilitam o uso do Wine, como o Bottles e o Lutris.


Dependende muito de qual distribuição, mas hoje em dia o suporte a NTFS é bem melhor. Principalmente nessas distribuições mais fáceis como o Mint, elas tem um bom suporte ao NTFS.

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Até no Windows a gente de vez em quando precisa digitar comandos num Terminal.

De todo modo, uso do Terminal é raridade nos sistemas de base Linux pensados para ser amigáveis: Linux Mint; Linux Lite; Ubuntu; Zorin OS; e Pop!_OS, por exemplo. (Outras ótimas opções são o BigLinux, o TigerOS e o RegataOS, três projetos brasileiros.)

E esses sistemas amigáveis reconhecem o sistema de arquivos NTFS sem problemas. O que é preciso cuidar, em dual boot com o Windows, é que o sistema da Microsoft seja configurado de tal modo que não criptografe ou bloqueie a escrita nas partições NTFS. O problema aí não é do Linux.

O que faço com o PhotoScape X no Win11 eu consigo fazer num programinha que já vem instalado no Mint, que é o Pix.

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Então você vai se dá muito bem no linux mint cinnamon, ele te dará todos esses recursos que você tanto quer.
Essa lista de programas que você fez só o 5° e o 9° ficaram de fora, o resto pode ser rodados via wine ou usando os programas nativos do linux.

Na versão do LM 22 isso é verdade, eu o recomendaria o LM 21.2 para não ter dor de cabeça com isso pois ele ainda tem suporte até 2027

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@Scrappy-Doo
Rapas, tem um conflito aqui, ou vc pega uma em que vai ter que usar o terminal para fazer coisas básicas do dia a dia, ou vc pega uma que é mais para o usuário leigo. Não tem como vc querer algo para leigo ao mesmo tempo que não quer terminal, isso porque as automatizações(gordura) é o que torna desnecessário o uso do terminal, isso significa que se vc tirar os recursos excessivos do sistema operacional ele vai ficar mais manual, o que te leva ao terminal.
Ou vc escolhe um ou outro.

Existe um monte de tutorial de pós instalação para vários sistemas operacionais na internet.

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Sim, acredito que eu precise ainda, ficar um tempo mais no Windows 11. Até, por conta de querer terminar uns projetos que encalharam devido ao problema.

Mas só pra constar meu amigo, eu segui essa etapa de remoção de recursos desnecessários, a ponto de deixar apenas com o uso de 14% de memória e 1% de CPU.

Isso, é claro, com o PC executando coisas bem leves.

Quanto aos programas, fico grato pelas dicas de alternativa. Pois, como viu na minha lista, a maioria é velharia, das quais, por hora eu dependo. Mas já pensando em tentar algo novo, principalmente na parte da edição.

No caso desse Zorin, eu li coisas muito boas sobre ele até. Batendo de frente com o Mint na crítica geral.

No geral, quanto aos programas, acho que oque mais me vai dar dor de cabeça, vai ser o Photoscape X. Pois, acho que não existe a versão Linux, e precisa daquela loja da MS pra instalar.

Gosto dele, em função do seu bulk renamer, que é muito prático. (além de gratuito)

Já no caso dos OS, vou tentar o Mint e/ou esse Zorin.

A questão, é que, Windows pra mim não dá mais.

Fuçaram tanto, que estragou.

Era só ter dado um continuidade ao 7 ou ao 10, que já estava bom…

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Dependendo de como você utiliza esse tipo de coisa, tem no Nautilus (Gerenciador de arquivos do ZorinOS e de qualquer distro com ambiente Gnome). Ao menos, esse recurso funciona mais ou menos com essa cara:

E independentemente do ambiente gráfico, tem o XnViewMP, que tem um recurso desse também:

Agora, não sei se ele te atenderia.

Sempre tem aquele programa que a gente fica quebrando a cabeça tentando resolver a questão de “como diabos vou substituir esse programa?”. O jeito é indo testando alternativas.

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Grato, por tentar me ajudar.

Vou salvar suar dicas também, principalmente a parte que engloba o tal “TigerOS”.

Como vi que deu uma resposta sobre o NTFS também, vou esclarecer meu caso pra tentarmos chegar de vez a um denominador OK?

Bom, além do SSD que ficou do PC anterior, e de onde vou precisar recuperar algumas coisas usando cabo conversor, tenho três dispositivos que estão como NTFS, sendo eles, 1 só de música, 1 com uma série completa e outro com arquivos pessoais (fotos, programas, papéis de parede, sons para celular etc).

Como dito antes, na época em que resolvi usar o padrão NTFS, havia entre parênteses a especificação: não é possível abrir esse padrão em sistemas Linux.

Não esquentei, pois não pensava em mudar de Windows pra Linux. Mas agora, fico com medo de depois de mudar de vez, descobrir que não vou poder usá-los, e nem poder recuperar o que há no meu SSD antigo.

Observação: quase tudo em RAR, ZIP e 7Zip.

Espero, que entenda o meu receio…

Embora, eu me torne um “mestre” do Linux, ficaria um tanto chato ver meus dispositivos inutilizados.

Oque seria uma frustração só…

Eu apenas formatei e mudei o padrão de exFat para NTFS, se é que ajuda e entender meu caso.

Quanto a criptografia e esse “dual boot”, bom… a única criptografia presente neles, ao que sei e posso citar, é a dos arquivos que uso também em alguns backups de nuvem.

Tipo… fotos de família e amigos, trabalhos gráficos (por conter telefones de terceiros) por exemplo, eu guardo com senha tanto no pendrive, quanto na nuvem.

Mesmo assim, é bem pouca coisa.

No máximo, uns 5GB.

Quanto ao “dual boot”, poderia me explicar o quê é exatamente?

Perdão, mas mesmo tendo uma noção de inglês, admito que sou meio por fora, quanto a esses termos.

Entendi o seu receio, mas ao menos nas minhas experiências com o Linux lidando com NTFS, foram bem de boa.

Tenho um notebook com dualboot entre Windows e Linux, e que por onde passaram o Linux Mint 21 e o Linux Mint Debian Edition 5 e 6. Ao menos nessas versões, o suporte ao NTFS funcionou bem e eu conseguia abrir a partição de arquivos com NTFS.

Hoje em dia, eu uso o Crystal Linux, que também lida bem com NTFS (tenho um HD naquelas cases USB) e que uso ele como um disco de Backup. Eu não uso tanto assim o HD, isso é verdade, mas quando preciso usar, ele funciona.

Quanto ao TigerOS, recomendo ele pois tem desenvolvedores dele aqui pelo Fórum que podem te ajudar. Eu vejo como um ponto positivo.

O que você pode fazer é testar a distro que você quer migrar em um Live USB (o Mint e o ZorinOS te dão essa possibilidade de testar tudo antes de instalar). Teste tudo o que você puder de SSDs e outros dispositivos que estão com NTFS. E talvez instalar a distro que lida melhor com o NTFS.

Para esses arquivos, você pode usar o Peazip para lidar com eles. Provavelmente o Peazip estará disponível na loja do Mint, ZorinOS e TigerOS. Ao menos é um software que eu usava no Windows e que tem pra Linux e ao menos pra mim ele é bem competente para lidar com esses arquivos.

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O Format Factory eu só uso mesmo pra poder criar algumas faixas de áudio e pegar o original encode de alguns arquivos. Mas acredito que tais coisas podem ser feitas usando de outros programas.

Já o Windows Movie Maker, como dito numa réplica anterior, penso em mudar ele. Pois, embora me seja muito prático, admito que me deixa a desejar em vários pontos. Principalmente, quanto ao limite da screen e de formatos que ele suporta.

Foi bom, mas já é hora de mudar…

No caso desse “LM22” e “LM21.2”, deixa eu ver se entendi… a versão mais antiga abre NTFS, mas a antiga empaca pra fazer isso?..

Nota: a pergunta foi feita com base na sequência numérica das versões.

No mais, obrigado.

Sendo bem honesto, eu até uso CMD, Powershell e Terminal, mesmo no Windows. Só, que apenas quando não há uma alternativa.

Eu tenho dificuldade em ficar lembrando esses benditos comandos, mesmo os mais simples. Tanto, que tenho que salvar num texto.

Sei, que gerar uma necessidade zero desses recursos, é praticamente impossível. Mas se der pra deixar o mínimo possível, melhor.

Na verdade, meu uso desses recursos se resumem a checagem e manutenção do sistema, apenas.

O resto, é tudo na raça mesmo.

Podem até ser recursos úteis no fim, porém, mais indicados pra quem tem mais intimidade com programação e afins.

Espero que entenda meu ponto de vista.

Sobre o Photoscape X…

Eu até achei outros programas similares, inclusive com versão Linux. Mas ou eles eram pagos, ou não salvavam o formato de nomeclatura, me fazendo configurar. Ou pior… se limitavam a inglês, espanhol e português.

Olha que essa parte dos idiomas, é algo que pega bastante no meu caso, já que uso muito símbolo.

Mas vamos ver, né?

No caso dos dispositivos, agora me fez lembrar um detalhe…

Meu SSD foi dividido em duas partes.

Isso, pode dar problema na hora em que eu tentar usar externamente?..

Irmão… olha, só fizeram bobagem no meu PC, e agora, eu que me ferre…

Tem versão de 64 bits para Ubuntu (O que serve também para Debian e derivados. E, se eu não me engano, também está disponível nos repositórios comunitários do Arch e derivados) do 4K Downloader:
https://dl.4kdownload.com/app/4kvideodownloaderplus_1.9.2-1_amd64.deb?source=website
https://dl.4kdownload.com/app/4kvideodownloaderplus_1.9.2_amd64.tar.bz2?source=website

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Rah… BOA, CARA!

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Apenas para esclarecer: o uso de memória não é critério para dizer que um sistema é mais pesado ou mais leve que outro. O que importa realmente é como esse gerenciamento de memória é feito.

Inclusive, o Windows 11 consome mais RAM quando há mais RAM sobrando. Ou seja, em máquinas com mais RAM instalada, o consumo em idle será mais alto porque o sistema coloca mais recursos na memória, justamente porque, dessa forma, tende a acelerar seu funcionamento. A partir do momento que a RAM é requisitada por um aplicativo, ele limita o uso próprio.

O comportamento do Windows 11 no meu desktop (32GB RAM) é completamente diferente do comportamento do mesmo Windows 11 no meu laptop (8GB RAM), e ambos funcionam bem.

Inclusive, repare no MacOS, por exemplo: o consumo de RAM em idle tende a ser extremamente alto. E, ao mesmo tempo, o sistema tende a ser extremamente eficiente e responsivo. A RAM está lá para ser usada.

O NTFS pode ser lido normalmente no Linux faz muitos anos. Contudo, um porém: quando migrei de EXT4 (Linux) para NTFS (Windows), alguns arquivos foram copiados violando limitações fundamentais do NTFS. Escolhi o NTFS para a transição justamente porque poderia ser manipulado pelos dois sistemas.

Por exemplo, havia arquivos com nomes maiores que o permitido, informações em campos que não deveriam existir ou até mesmo arquivos com nomes duplicados, iniciando com letra minúscula e maiúscula na mesma pasta (isso não é permitido no NTFS). Como resultado, tive algumas dores de cabeça (poucas, mas tive) para resolver manualmente. Para você ter ideia, precisei usar um live disk com Linux Mint para excluir alguns arquivos com essas violações porque o Windows nem sequer conseguia. Por sorte eu tinha backups…

Em resumo, o NTFS até funciona no Linux, mas a minha experiência deixou claro que essa compatibilidade não é perfeita. Você precisa ter alguns cuidados. Se você mandar o Linux copiar algo para uma partição NTFS, ele vai permitir coisas que não poderiam ser permitidas no NTFS, e isso pode gerar perda de arquivos.

Se seu disco já está em NTFS, então não tem problema migrar para EXT4. Mas tome cuidado com o que salva no EXT4, já que, se quiser retornar para o Windows no futuro, pode acabar tendo esse problema. Evite, por exemplo, colocar dois arquivos com o mesmo nome na mesma pasta, variando apenas a inicial maiúscula ou minúscula.

Quanto aos arquivos com nomes grandes e especificações não permitidas, geralmente são elementos de aplicativos. Se você já tende a compactar em .rar ou .zip, não terá esse problema também.

Quanto à criptografia nos discos de dados, no Linux eu usava EXT4 com LUKS. No Windows estou usando o BitLocker com NTFS (é necessário o Windows 11 Pro, consideravelmente mais caro, para criar discos criptografados com ele, embora o Windows 11 Home possa ler).

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Dependendo da versão do Windows, o sistema criptografa automaticamente as partições em NTFS. De fato, o BitLocker, recurso de encriptação do Windows, vem disponível nas versões Pro; mas já vi o sistema fazer criptografia do dispositivo mesmo na versão Home.

O padrão atual do Windows 11, ao vir pré-instalado em computadores, é criptografar a partição do sistema com o BitLocker. Isso ocorre tanto na versão Home quanto na versão Pro, bastando que o fabricante habilite essa opção no sistema pré-instalado (isso está causando e vai causar muitas dores de cabeça, pois as pessoas e mesmo as assistências muitas vezes não estão cientes). Ao instalar em computadores montados à parte isso não acontece.

A questão a que me refiro é a possibilidade de plugar qualquer disco (inclusive pen drives) no computador e criptografar (fazendo também o backup da chave de recuperação em múltiplas modalidades). Isso apenas a versão Pro faz. Por isso optei por ela. :wink:

A minha partição de sistema não é criptografada (afinal, eu não salvo dados importantes nela). As de dados, nos outros discos, são (e podem ser acessadas em qualquer máquina, desde que com a senha ou chave de recuperação).

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O Pix tava com bug na Mint 22. Recomendo Gimp para editar ou testar pra ver se continua esse bug.