Passei a valorizar o LibreOffice desde o ano passado após o Word da minha assinatura do Microsoft 365 que caminha para a extinção travar após precisar atualizar meu currículo para enviar para uma empresa gringa. O suporte da Microsoft sugeriu criar outra conta de usuário, mas isso não resolveu. A solução foi reiniciar a máquina para usar o LibreOffice da então existente instalação do Ubuntu, o que resolveu meu problema.
Tome cuidado para não serem contaminado pelo FUD de um ceto MVP influencer do YouTube brasileiro com apelido gringo com seu Alienware rodando o Janeleas. Por isso admiro o trabalho do Diolinux que apesar do seu foco em Linux, não chega ao nível de ser um “fanboy de um sistema operacional”. E tem vezes que ele até mesmo fala do Janelas em seu canal e recomenda seu uso para determinados casos.
Depois que tive problemas com a Microsoft, que inclusive virou tema de discussão judicial, mergulhei de cabeça no mundo do pinguim. Meu início foi com o Ubuntu, mas após o lançamento do Debian 12 e melhor entender a história e proposta do sistema, decidi mudar de sistema e aqui estou. Inclusive estou usando o LibreOffice 7.4 do repositório do Debian. A interface espartana não é problema se os programas da suite atendem às minhas necessidades e tem os recursos que eu espero.
Isso é mais um dos exemplos que nem sempre o software proprietário necessariamente será o melhor para o usuário final.