Por curiosidade: quanto seu sistema gasta de memória?

Recentemente, testei distros em versões de 32 bits num netbook fraquíssimo. Quando abria o Firefox com uma ou duas abas, isso “pegava” menos de 500 Mb. Vi isso no AntiX 21, no Q4OS 4.7, no Mageia 8 e no Debian 11.

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Pois é mano mas 32 bits é obsoleto, sei que tem pessoas que precisam e usam, mas não usem isso como parâmetro, só pq sou pobre vou me violentar a ponto de usar algo que pode estar comprometendo minha segurança? Se você tá fazendo isso com eles me perdoa, você está super errado.

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As versões 32 bits dessas distros que citei têm, hoje, menos acesso a programas e recursos; mas, que me conste, são funcionais e seguras. De todo modo, não entendo porque seria “violento” alguém usar um computador de 32 bits. Isso não é menosprezar ninguém. Ainda há projetos sociais que usam máquinas de 32 bits e fazem bom uso desse hardware.

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De boas mano, o importante aqui é saber que você está levando tecnologia a essas pessoas, mas a longo prazo você vai acabar ficando sozinho, está disposto a isso sem suporte da comunidade? Apostar em 32 bits não é o melhor caminho.

@Sergio_H Respeito seu trabalho, as colocações que disse aqui são só a minha opinião que não valem nada irmão, continue fazendo seu trabalho, vou respeitar isso mesmo que eu não esteja de acordo se é para ajudar outras pessoas.
#love

Eu vejo isso como um problema XY, o foco de alguns está no consumo de RAM e reaproveitamento de hardware, quando o verdadeiro e triste problema é a pobreza.

Uma pessoa consegue ter acesso a sessões grátis no Google Colab com a quantia “insana” de 12GB de RAM para fazer análise de dados hoje, por exemplo. Comparando ao custo do hardware no Brasil isso diz muita coisa.

É capaz desses equipamentos com 4 GB ou menos, desfasados, que na sua grande maioria consomem na casa dos 100W, terem um propósito mais digno sendo reciclados que qualquer outra coisa, mas infelizmente a pobreza do Brasil e outros países colocam estas pessoas nessa situação.

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Não me preocupo com isso há anos. O sistema é muito mais esperto que eu para gerenciar memória.

Qualquer máquina razoavelmente atual, que seja capaz de rodar uma distro recente, comporta um upgrade para 8 ou 16 GB de RAM.

“Ah, mas eu uso máquina antiga, que não suporta 64-bits”. Um i3/i5/i7 da 1ª geração, de 10+ anos atrás já suportava 64 bits. Provavelmente o consumo de energia de uma máquina velha é pior que o de uma máquina atual, de modo que a troca acaba se pagando.

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Não me pergunte o porquê da discrepância considerável entre free e neofetch.

Costumo minimizar o uso da RAM pois o HDD é um gargalo significativo na maioria dos PCs que eu usei, e a diferença foi perceptível quando passei a usar distros mais minimalistas – RAM “livre” é RAM disponível para o cache de arquivos, e torna o uso do meu HDD lento mas de alta capacidade muito mais confortável.

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A questão nas máquinas legadas e dos donos de máquinas legadas não está no centro aqui, e não vou me manifestar mais, além do que vou escrever a seguir: é preciso entender que dono de máquina legada pode simplesmente não querer upgrade de memória RAM, por não ter amigo micreiro para fazer para ele, por ele sentir que a máquina é tão antiga que pode simplesmente pifar se for aberta para acréscimo de componentes, por não ser “de TI” e nem saber o que é isso, por ser um projeto social minúsculo que mal consegue dinheiro e precisa racionar recursos para cada das máquinas que possui.

Sem contar que muito hardware legado está em escola pública cuja direção costuma usar a verba escassa para consertar o telhamento apodrecido (e impedir que as salas alaguem numa chuva forte) ou fazer com que parte dos banheiros volte a ter privadas funcionais e água em metade das torneiras. Tipo de escola que vai se sentir com sorte se conseguir um computador velho que seja e tiver um canto para instalá-lo.

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Eu sempre tive esta dúvida entre o Free e o Neofetch.

Explicando com minhas palavras por analisar como programas que tentam recuperar arquivos apagados em HDDs funcionam, eu penso que o Neofetch calcula used, shared, buff/cache mais a RAM que ele consome e mostra o resultado somado de todos deles.

Já o Free discrimina o uso de RAM com mais detalhes, até porque o Kernel pode pegar oque está no buff/cache se percisar.
Neste caso a diferença de consumo de RAM entre o Neofetch e o Free para calcular os valores foi de 12Mb, com o Neofetch consumindo mais RAM. O Neofetch mostra mais outros dados também, talvez por isso destes 12MBs extras.

A comparação que eu usei foi porque, quando formatamos discos HDDs, os Sistemas não apagam os HDDs 100%, isso é um processo que pode demorar de acordo com a capacidade do HDD. Um HDD de 4TB que eu tinha, antes de vender eu 0 zerei todo ele, levou mais 32 horas, daí não tem programa de recuperação que extraia oque estava lá antes. Bom fazer isso quando pensamos em vender HDDs que usamos. 0 significa que o único dado que tem para os Sistemas interpretarem é 0, ou seja nada, vazio.

Os sistemas não apagam os HDDs 100%, seja em formatar, seja em esvaziar lixeira, oque eles fazem é permitir que aqueles dados “apagados” sejam sobre escritos quando precisar conforme o uso. Um dos motivos de a formatação hoje ser tão rápida em comparação a épocas antigas… Não sei dizer se isso se aplica a SSDs, eu já li casos na internet que formatar ou apagar da lixeira, 0 zera o SSD instantaneamente.

Na RAM eu acho, palpite com base nesta analise, buff/cache pode ser re-escrito se o Kernel precisar, então por isso o Free discrimina melhor estes dados e o Neofetch soma todos com a intenção de mostrar o quanto realmente tem de 0 na RAM, vazio, livre na RAM.

Enquanto o Neofetch calcula tudo e mostra oque estaria 0 vazio realmente, o Free os 0 na RAM são discriminados em free e available, e used mostra a RAM que o Kernel não pode usar senão vai quebrar algo, a não ser em emergência quando precisar para não travar o Sistema. Então neste caso buff/cache e até mesmo shared podem serem re-escritos sem causar danos no Sistema.

Mas tudo isso que eu escrevi de RAM são palpites baseando em analises de tecnologias e estratégias de gerenciamento de HDDs. Posso estar completamente equivocado :sweat_smile:.

Edited: Corrigi uma parte do texto que eu digitei confuso. Apesar de que acho que o meu texto pode estar confuso :joy: :sweat_smile:.

:vulcan_salute:t2:

Uma coisa que aprendi com amigos que viviam acompanhando todas as notícias, lançamentos, revistas etc. é que os preços são muito altos logo após os lançamentos, e caem bastante no final de uns 6 meses.

Com ajuda de um amigo que trabalhava ao lado da R. Santa Ifigênia e chefiava a informática de uma empresa, com 3 técnicos jovens que sabiam de tudo, em Março 2009 montei um PC com peças lançadas +/- em Outubro 2008.

Na época, 2 x Core2 Duo era mais do que suficiente para quem não jogava nem fazia edições pesadas de vídeo. O grande conselho dos amigos foi comprar 4 GB RAM, que na época era um exagero, para usos tão modestos (Photoshop, CorelDraw, LibreOffice, navegação). A dica foi que com esse “tanto” de RAM eu poderia enfrentar um bom tempo sem necessidade de upgrades frequentes. De fato, usei aquele PC até Janeiro 2020.

Em 2015, ele já dava alguns problemas com Youtube, sites cada vez mais lotados de anúncios dinâmicos etc. Acabei aprendendo a contornar isso usando XRender, desativando aceleração do hardware no Chromium, bloqueando anúncios e desativando algum excesso de “efeitos de desktop” do Plasma. Ainda pude usar o GoogleEarth por mais uns 2 ou 3 anos, até que o Google bloqueou o uso de versões antigas; e as versões mais novas exigiam hardware mais atual. De qualquer modo, o PC trabalhou por 11 anos, sem qualquer upgrade (exceto HDDs). Uma barreira que percebi, já nos anos mais recentes, é que só tinha 2 slots de RAM, e não encontrei pentes de mais de 2 GB que fossem compatíveis.

Em 2020, montei o novo PC também com peças lançadas +/- 6 meses antes. Escolhi uma placa-mãe com capacidade para até 4 x 16 GB. Após 2 anos, o primeiro pente ainda está mais do que suficiente. Acho que nunca cheguei a usar mais de 4,5 GB.

:rofl:

Na verdade, não existe nenhum outro modo de comparar…

Vai comparar distro X com DE Y usando meia-dúzia de programas A, B, C, D, E, F, com outra distro Z com DE XYZ, usando outra meia-dúzia de programas diferentes, G, H, I, J, K, L…??

O único modo de comparar, é pelo uso inicial após o boot, sem abrir nenhum programa.

Infelizmente, várias ferramentas estão mudando esse cálculo – e algumas distros já usam as versões alteradas, enquanto outras distros ainda usam versões antigas, com cálculo antigo… Aí, 2 pessoas usando htop podem estar vendo resultados de cálculos diferentes, e não dá para comparar.

A ferramenta free não é a melhor – mas atualmente é a única que usa o mesmo cálculo em todas as distros.

Fiz agora um teste com o script:

Gera um arquivo typescript na /home:

Script started on 2022-03-20 12:03:39-03:00 [TERM="linux" TTY="/dev/tty2" COLUMNS="240" LINES="67"]

flavio@Linux1:~> free -m
               total        used        free      shared  buff/cache   available
Mem:           15835        1677       11766         493        2392       13360
Swap:          10761           0       10761

flavio@Linux1:~> exit

Script done on 2022-03-20 12:03:48-03:00 [COMMAND_EXIT_CODE="0"]

Pois é, no Void e no Arch (instalados na unha), você instala apenas o mínimo e, por consequência, tem um sistema “enxuto”, com poucos serviços funcionando (só o indispensável).

No caso do Void, estou sem o PulseAudio, por exemplo. Por isso, não tenho aquela seção de configuração de Audio no System Settings do Plasma, não tenho widget no Painel para ajustar volume, e assim por diante. – Deve haver outras coisas que também não tenho no Void, só que ainda não percebi. Então, não me fazem falta.

É o contrário do Debian, que tem uma penca de Terminais (além do Konsole), que instala 300 idiomas no LibreOffice (eliminei uns 299, mas ficam sempre lá, em Recomendados Faltando). O Debian também é o único que mantém um controle Bus no Painel, para mudança do Teclado (embora eu nunca use outro idioma). Em suma, o Debian instala milhares de coisas que nunca vi nas outras distros (nem mesmo no MX Linux, que é um Debian). – Não faço ideia de quantos serviços podem estar rodando por baixo do capô do Debian, e que nunca me fizeram falta nas outras distros.

Nos meus tempos de Windows, eu não me preocupava nem em saber a Temperatura, ou em saber se a ventoinha do cooler estava rodando… Uma época, começou a reiniciar sozinho, várias vezes ao dia, e sempre na hora que eu estava com vários documentos abertos. Vivia perdendo coisas!

Depois disso, aprendi a monitorar tudo… no Linux.

E você achando que olhar o uso de RAM fosse neurose ou avareza… :rofl:

Eu monitoro tudo que tenho direito… init, CPU, RAM, Swap, Processos, Temperaturas, Frequência, Download, Disk I/O, pacotes instalados, versões do Plasma, Qt, Frameworks, KDE Apps, espaço nas partições… No antigo PC eu também monitorava a rotação da ventoinha do cooler e as tensões (Volts) fornecidas pela Fonte – 2 coisas fundamentais, que infelizmente o novo PC não permite monitorar (pelo menos, ainda não descobri como).

Isso! E para registrar o resultado, basta usar o script, antes.

É aí que distros instaladas na unha (Arch, Void) aparecem com baixo uso de RAM – porque cada um instala só o que realmente precisa.

Ainda existe quem pergunte “Ainda existe isso?”…?? Lançar no ridículo todos os que estavam participando da conversa, é coisa que não deveria mais existir em 2022. :wink:

E, sim, uso de Memória RAM após o boot é a única coisa que se pode comparar.

Depois que eu abro Chromium, Gimp, LibreOffice, Okular, Foliate, enquanto você abre Steam, Proton, Davinci Resolve etc., vamos comparar o que? Só se for o foco de cada um. Tipo, “qual foco exige mais RAM?”

E, não, depois que fecha todos os aplicativos – não importa se está ligado há 1 dia ou há 80 dias – o sistema mantém várias coisas no cache (e isso depende dos programas que cada um utilizou), e o uso de RAM não volta ao que era no início.

Cálculos diferentes.

Para mim, faz todo sentido.

O passo seguinte, como disse o @aarProTech lá no início, é a seleção de aplicativos mais leves, também.

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Se a pessoa se preocupa sem ter passado por algum problema real, é neurose… Afina a RAM está dando problema apenas na mente da pessoa.

Um dos laboratórios para o qual fornecia suporte uns 5 anos atrás tinha exatamente isso numa máquina com um CentOS e ainda por cima uma máquina virtual VMWare…

Os donos não sabiam quanta RAM a máquina tinha, nem nunca tiveram problemas, a máquina passava ligada 24/7 e faziam de tudo, desde controlar máquinas de análise química até navegar em páginas de fornecedores, imprimir documentos, etc.

Que eu sei eles ainda têm a mesma máquina, é um Athlon II X3 de 2010.

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Se a pessoa arranca os cabelos, Level 1.

Se se joga no chão e esperneia, Level 2.

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hehehe Poisé, acontece, o PC está funcionando lindamente mas ela não está contente, mete na cabeça que tem que trocar de distro porque tem algo errado, não pode simplesmente estar funcionando!

A minha dica é redirecionar, a mesa pode estar suja, o gabinete pode estar precisando de uma limpeza, etc . :joy:

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Meu Windows consome uns 2GB dos meus 4GB de RAM, mas não me importo.

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Pra quem tem um máquina com pouca memória faz diferença e muita, é a diferença entre um sistema ser utilizável ou não. Cada mb que o sistema deixa de consumir, vai ajudar na utilização das aplicações. Agora se meu sistema já começa utlizando 80% da ram que eu tenho disponível aí reamente não faz diferença.

Se a pessoa se suicida pulando do banquinho, Level Hard-zinho.

Mas falemos sério… A enquete é se cada um “se importa” – e não, se a pessoa “se preocupa”, arranca os cabelos ou pula do viaduto.

Eu “me importo” = eu monitoro o uso de RAM – e o primeiro passo é observar o uso de RAM logo após o boot… ou 10 ~ 11 minutos uptime, que acho mais “consistente”.

Em vez de arrancar os cabelos ou ficar “formatando e instalando outra distro”, me limito a colecionar os dados – pois existem variações, então é bom tirar uma média – e com base nisso tento analisar os “porquês”.

Está claro que o Arch e o Void, instalados “na unha”, usam menos serviços, pois só instalo o que me interessa, por isso é natural que usem menos RAM.

Também está claro que o openSUSE terá de usar mais recursos, pois é minha única distro com “manutenção de BtrFS” + serviço de instantâneos (snapshots). – Igualmente, o Mageia, que vem com um serviço MSEC por padrão. Atualmente, desabilito as verificações periódicas do MSEC (é inútil examinar todos os mesmos 300 mil arquivos, o tempo todo) e deixo só as demais proteções.

Desde 2016, sempre desabilito a Pesquisa de Arquivos (Filesearch, ou Baloo_file, inútil para mim) do KDE; e também desabilito ou removo tudo que posso do PIM (17 processos Akonadi, absolutamente inúteis para mim). – Isso reduziu o uso inicial de RAM, de 800 para 400 MiB, na época. – Aliás, o KDE Neon já vinha sem o PIM, desde seu início, em 2016, e percebi que este era um dos principais motivos de ser tão mais “leve” do que o Kubuntu.

Desde 2017, também comecei a desativar ou remover unattended-upgrades nas distros .deb; e logo depois, também as verificações automáticas de atualizações, em todas as distros que vinham com isso. – Hoje em dia, removo sistematicamente PackageKit (exceto no KDE Neon) e Plasma-Discover (que unca uso). – No Mint, desativo as verificações automáticas do mintUpdate. E assim por diante.

Se eu “não me importasse” – ou seja, se não monitorasse, nem tentasse entender o que se passa – dificilmente poderia ter usado um hardware de 2008 até o início de 2020, “produtivamente” (ele já botava a língua pra fora em 2015, quando eu “não me importava” com nada disso).

– “Ah, mas com 16 MB tudo isso é bobagem”. – Sim. Também parece bobagem apagar uma lâmpada de 8 W, ou trocar a carrapeta de uma torneira que pinga a noite inteira. – Monitorando a conta de luz, optei por nunca usar ferro elétrico, nem ficar meia-hora cantando ópera embaixo do chuveiro elétrico. E aproveito pra apagar as lâmpadas, quando não preciso delas; e manter as torneiras em bom estado. Por que não faria isso? Quem quiser fazer diferente, que fique à vontade.

Pelo fato de ter 16 MB RAM, ninguém é obrigado a manter em funcionamento trocentos serviços de que não precisa. Um dia, ainda vou “afinar” o meu Debian. Sem pressa. Por enquanto, não vejo motivo para desinstalar, nem para entrar em parafuso. Aproveito para documentar todos os processos que ele roda atualmente – para comparar com os do MX Linux, por exemplo. – Mas enquanto isso, gosto de usar o Debian testing, pois os problemas só afetam a transparência inicial. Depois disso, dá para usar a semana inteira, sem nenhum stress.

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Embora 16MB de memória seja um pouco “radical” demais para os padrões de 2022… :sweat_smile:

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Claro, longe de mim dizer o que as pessoas devem fazer, estou apenas dando minha opinião totalmente informal referente à pergunta do @kevinlucasilva:

Se ficar monitorando a RAM apesar de o sistema não ter nenhum problema aparente, faz a pessoa feliz, que bom ué.

A minha sugestão de redirecionar é realmente mais no sentido de “pense a respeito disso, talvez você não esteja nem fazendo a grande mudança que imagina estar fazendo”.

Eu já tive meus anos de escovador de bits, só não vejo mais sentido nisso, hoje eu prefiro mistérios um pouco maiores como grandes bancos de dados históricos de meteorologia e safras agrícolas, que histórias se escondem ali que podem ter um impacto que realmente importa para um mundo mais sustentável e com maior segurança alimentar?

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Tenho notado isso… A partição Swap continua sem uso, após 2 anos. :grinning:

Mas planejei para “até 10 anos”. – E não fazia sentido começar com 1 pente de 8 GB. – Aliás, não economizaria grande coisa.

Anúncio aleatório, o primeiro que encontrei agora:

Memória Ram Ddr4 Asgard/Gloway
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3000mhz, 3200mhz / 3600mhz, Nova, Lacrada **No Brasil

Se em 10 anos eu nunca precisar de um segundo pente… ótimo!

Em 2009, também era um exagero 4 GB, mas me permitiram trabalhar com aquele PC por 11 anos.

Volto a lembrar: – A enquete não é se cada um “se incomoda”, ou “se preocupa”, ou “arranca os cabelos”. – É se a pessoa “se importa”.

Depois, a conversa saiu dos trilhos. Lançou-se o ridículo contra 50% dos votantes (e a votação congelou). – Passamos a debater casos hipotéticos, exagerado, caricaturais, atribuindo-se motivações absurdas a quem pensa diferente.

E continuamos insistindo nessa distorção?

Só se deve monitorar as coisas, depois que surgem problemas??

Muita gente já concluiu o 1º grau, 2º grau, 3º grau, mestrado, doutorado etc. – mas isso não é motivo para “tirar a escada”.

Assim como já existem zilhões de estudos seríssimos sobre clima, agricultura e segurança alimentar – e nem por isso devemos ridicularizá-lo por gostar de colecionar dados e, desse modo, tirar suas próprias conclusões.