Percepção de Usabilidade e intuitividade da UX/UI

Eu também acho, mas ambos resultam um uso automatizado de conhecimento que não demanda pensar para decidir ou escolher.

Espantalho bonito, espantalho formoso

E daí? Algo ser mais estudado implica em absolutamente NADA sobre o que estamos discutindo, Javascript é de longe a mais estudada, se C++ sumir javascript e praticamente todas as langs curvy brackets vão sumir Também

E o pensamento de que ele não é relevante por praticamente todos os códigos lixo envolvendo POO… Vc ignora sempre o lado B das coisas falar com você é literalmente igual a falar com um terraplanista eu desisto cara, você está certo, continuemos desenvolvendo softwares que usam cada vez mais recursos, são cada vez mais lentos (apesar do Hardware ser ordens de grandeza mais rápidos a cada anos), difíceis de manter, desorganizados precisando quebrar API/ABI a cada release e pior: com linguagens de UX que parecem coisa de alienígena porque os jovens de hoje não acham relevantes certos tópicos

O famoso concorde comigo, senão seu argumento é um espantalho. :joy:

C++ é mais estudada que javascript, javascript só é mais usado. Inclusive C++ é muito mais citado, você pode facilmente averiguar isso no exaly.

Design intuitivo em interfaces não só é pouco estudado e citado, isso tem um motivo óbvio, frequentemente trazem a natureza problemática do conceito a luz:

A question commonly asked by researchers in related fields is why study intuitive interaction? Why not look at usability or learnability or familiarity instead? Our main motivation for starting work in this field at the start of the century was curiosity—the need to discover what intuitive interaction actually is. No authors had previously established empirically how people can use things intuitively, and exactly how designers can make an interface intuitive.

Profissionais da área como Jef Raskin, Timoni West, Donald Norman (The Design of Everyday Things), Jakob Nielsen, etc. Já escreveram como são céticos quanto ao assunto.

Mas esse nem de longe é o maior problema. A área simplesmente congelou nos anos 90, onde os estudos mais sólidos se limitavam a verificar que de fato todas as câmeras, controle remotos, todo tipo de produto virtualmente idêntico, permitia reusar conhecimento (que supresa…). A partir dai, as evidências de que estes conhecimentos eram transferíveis para outras áreas sempre foram frágeis, por exemplo, edição de texto para edição de vídeo, ou manuseio de uma câmera fotográfica para o manuseio de um celular, ou de uma máquina de escrever para um editor de texto digital.

Tirando isso, eExiste uma tonelada de outros problemas:

  • Não tem nada a dizer sobre como evoluir a interatividade com novas ideias e formas mais eficientes de resolução de problemas.
  • Não tem nada a dizer sobre quem não tem o conhecimento prévio necessário ainda, literalmente aliena este usuário.
  • Ignora o dilema da diversidade, todos os softwares têm usuários em diferentes níveis de conhecimento, e alguns não têm um nicho de usuários com uma referência homogênea de conhecimentos.
  • Não incentiva a acessibilidade. A maioria dos designs tidos como intuitivos ignora totalmente a experiência de minorias disfuncionais simplesmente porque, frequentemente, isso envolve abraçar abordagens totalmente contraditórias e não-intuitivas para a maioria.
  • Alimenta suposições incorretas, a maior delas, de que seus clientes terão os conhecimentos prévios necessários.
  • Perpetua praticas ruins ou defasadas, para evitar que o usuário precise reaprender.
  • Contribui para complacência em design, como se a área fosse uma profissão onde você repete convenções por décadas e décadas, limitando o design a mera mudanças estéticas.

Logo, exceto se você planeja fazer mais um carro, câmera, mouse, igualzinho a todos os outros. O tal conceito de intuitividade, não melhora em nada o produto, só repete mais do mesmo. E como as pessoas falam de coisas totalmente diferentes uma das outras, mas na mesma área, como “intuitivas” (ex word vs pages) o conceito de fato significa nada mais que uns farelos de fragmentos de familiaridade que as pessoas “sentem” fazer o software ser “intuitivo”.

Novamente, você não precisa concordar, até pode dizer que todo estes profissionais que não vem mais valor neste conceito e acreditam num design voltado a fácil aprendibilidade, estão usando um “espantalho bonito”.

Eu vejo de outra forma, não salvar o todo só devido ao lado B, eu ainda acho que é uma leitura válida, hoje mais para aprender o que não fazer do que o que fazer, posso dizer o mesmo de “design intuitivo” estudar o assunto é importante para saber o que não fazer, também é importante saber o que é balela.

O que eu disse, e está de acordo:

O que você conclui:

Sem mais, como assim não é um espantalho cara? kkkkkkkkk Definitivamente não se trata de discordancia, se trata de você efetivamente


De resto o que você disse não tem sentido nenhum mesmo:

Claro po, não é como se as iterações fossem exatamente as mesmas desde que a GUI começou variando apenas em número de recursos, literalmente toda a sus lista são pontos negativo em literalmente qualquer forma de se pensar em projetar interfaces o que significa que você sequer está lendo as fontes que cita e pior: o que escreve… tu só quer discordar por puro esporte, pegando sua citação:

Seguindo essa abordagem vamos ter os seguintes problemas:

O ponto é, qualquer coisa que envolve familiaridade e abaixar a curva de aprendizagem simultaneamente tem esses problemas, chame você de intuitivo ou não, a única forma de quebrar isso é ignorando isso e focando apenas em abaixar a curva de aprendizagem esquecendo completamente a ideia de algo familiar, porém isso tem desvantagens óbvias

O interessante é ver em que e porque estudam C++, vai ter uma desagradável surpresa


No mais como eu percebi que tu só está copiando e colando textos sem sequer se dar ao trabalho de ler, boa sorte tô caindo fora

porque isso é um assnto tão básico:

eventually allowing it to be performed with little to no conscious effort.

exatamente o tipo de tarefa que todos fazem automaticamente em carros, e afins que tem tudo exatamente no mesmo lugar e com a mesma funcionalidade…

Tranquilo, você não liga mesmo, só está incomodado porque eu não concordo contigo. :joy: Respira fundo, algumas vezes numa discussão você não vai conseguir convencer o outro.

Se um comportamento não está de acordo com o esperado, a questão a ser considerada é o nível de impacto. Muitas vezes, o que é relatado como ‘bugs’ são, na realidade, incompatibilidades. Por exemplo, alguns plasmoides podem apresentar problemas quando utilizados em versões específicas do Plasma. Lembro-me de quando comecei a testar o Plasma com o Wayland, e vários plasmoides exibiram comportamentos estranhos. Ao relatar esses problemas no Git, descobri que muitos usuários também os reportaram como bugs. O desenvolvedor, de forma frustrada, explicou que o plasmoid ainda não havia sido portado para o Wayland, mas funcionava perfeitamente no X11.

É bastante comum encontrar ‘bugs’ no GNOME quando se utilizam extensões ao atualizar o sistema. Para mim, um bug verdadeiro ocorre quando se está usando uma distribuição com os repositórios oficiais e o comportamento não está de acordo com o esperado, mesmo levando em consideração as configurações e componentes oficiais. Se uma distribuição inclui oficialmente o PulseAudio e um usuário opta por usar o Pipewire, é importante entender que podem ocorrer comportamentos inesperados.

Muitos dos problemas que são rotulados como bugs resultam, na verdade, de modificações feitas pelo próprio usuário, da utilização de versões experimentais de programas ou da falta de compreensão do que está sendo feito ao seguir tutoriais sem entender completamente o contexto em que esses tutoriais foram testados.

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