Os 10 ambientes gráficos mais populares do mundo Linux - Diolinux
O mundo Linux oferece diversos ambientes gráficos e fizemos uma lista com 10 entre mais populares para ajudar na sua escolha (e alguns bônus).
Supremacia do time GTK mas sou do contra, fico no time Qt. Espero que ambos projetos, Gnome e KDE, cresçam bastante e tragam desenvolvimento ao Linux. Claro que não se resume o Linux a estas duas DE’s, mas são os principais players do mercado. Agora com o Plasma 5 sendo a interface padrão, quando o Steam Deck está em modo desktop, creio que o projeto KDE terá ainda mais visibilidade, sobretudo fora do mundo Linux.
Faltou o UKUI nessa listinha…
Mas se o objetivo é esse pra que mencionar tantas opções? kkkk
Já experimentei a maioria das DE’s disponiveis mas eu sempre volto para o Cinnamon, nele eu consigo modificar facilmente a apareceria por meio do CSS e ele possui alguns recursos práticos que em outras distros são mais chatos como por exemplo mudar o dispositivo de saída de som com 3 cliques na barra de tarefa (ícone de som>Dispositivo de saída>HDMI3).
Outra coisa que gosto são os applets disponíveis, tem alguns ótimos como o Cinnamenu.
Em resumo minhas DE’s preferidas são:
1º Cinnamon;
2º KDE Plasma;
3º Gnome;
4º DDE;
5º XFCE.
Eu sou Suspeito pra Falar,sou total XFCE,pra mim,pra quem vem do Windows,é um Ambient Desktop familiar,o KDE faz isso tambêm só que é pesado(pra computadores fracos,pra descongelarem eles do passado,e adaptar desempenho).Se não Existisse o XFCE eu estaria no LXQT ou no MATE,tambêm ótimos.
Ja usei o Gnome, mas atualmente uso o KDE Plasma.
depois que comecei a usar o Cinnamon pra mim não tem mais volta
Minhas DEs preferidas são o Gnome, Mate e o KDE que seria uma terceira opção, as demais não passa de um simples “arroz com feijão”.
Também prefiro (e utilizo) o XFCE. Sua leveza e facilidade de personalização (moderada, se comparada ao KDE, por exemplo) fazem dele o ideal pra quem gosto de eficiência e agilidade ao invés de “estética”.
Gnome e KDE nunca me despertaram interesse, (muito pelo contrário), um por ser “muito pesado” para a minha máquina modesta e outro devido ao excesso de opções e redundâncias nas configurações e personalizações.
LXQt, Cinnamon e MATE (não necessariamente nessa ordem) são as opções que eu levaria em conta na impossibilidade de utilizar o Xfce.
A título de comentário: na minha máquina de testes (que é ainda mais fraca que meu PC de produção) tenho testado o Archcraft com openbox há algumas semanas e estou gostando muito a ponto de considerar utilizá-lo no PC de produção.
O “arroz com feijão” é o prato principal do brasileiro! Rsrsrs
Qual o seu ambiente gráfico preferido e por quê?
Dentre os apresentados, tenho grande simpatia pelo GNOME e usava o Deepin 15, ao trocar para a v20 acabei saindo dele por achar desconexo com o que gostava.
Esperava uma menção dos gerenciadores de janelas nos bonus, como não teve vou puxar daqui. O meu top 5 são:
- bspwm
- sway
- i3 gaps
- wayfire
- dwm
Usando no dia a dia desde 2019 e apaixonado pela “simplicidade” e personalização.
Pois é Meu amigo o XFCE,pelo o que eu vejo e o unico a"rivalizar"no bom sentido com aquela interface do Windows 7 e 10,que até hoje nem sei se tem nome.Pela Maleabilidade e a capacidade de customização rápida.Por Exemplo,o Gerenciador de Configurações dele é tão fácil de mexer que chega a lembrar o Painel de Controle do Windows,voce acha as opções lá gerenciador de janelas e aparência voce troca os icones e as janelas facilmente e pode instalar novos temas baixados apenas clicando na opção Adicionar.Alem da Leveza,afnal a gente tem de aparecer são os Aplicativos e sua performance e não o Ambiente Desktop.Eu tenho alergia ao Gnome(depois de testes lógico)até hoje e espero que alguem faça um POP OS com XFCE algum dia ou eles tenham um Net install que possibilite isso.
Davi, sem dúvida existem muitas opções e elas podem intimidar os usuários. Mas não falar vai ajudar? Sem conhecimento, como fazer uma boa escolha?
O que precisa ser evitado, e digo porque eu também “sofro” com esse problema, é a ansiedade de mudar, de estar perdendo algo…
Distrohopping ou Desktop Environments hopping: nem muito que gere ansiedade, nem pouco que não traga conhecimento e experiência pessoal.
Samej, também me sinto tentado pelo Openbox do Archcraft. Repare que a “principal” mudança que você estaria fazendo é a mudança de base para o Arch, ou eu estou lendo errado o seu comentário?
@Lisandro, me desculpe; se você estiver fazendo uma leitura errada, é certo que é por falha minha, pois deixei de mencionar que uso o Manjaro XFCE na minha máquina de produção já há quase dois anos (e foi ele, o Manjaro XFCE quem acabou com o meu distrohopping!).
Apesar de a mudança do Manjaro para o Arch ser mínima, os vícios do XFCE, do Pamac e demais facilidades do Manjaro nem sempre estão presentes e/ou vêm instalados por padrão, o que tem gerado uma pequena curva de aprendizado, mas nada que impossibilite o uso.
Na minha forma de interpretar a situação, essa curva de aprendizado é uma vantagem!
Particularmente falando (apesar de achar bonito), tenho um pouco de antipatia pelo Gnome, principalmente pela sua usabilidade, com a qual não me adaptei.
Eu também esperava uma menção honrosa aos tiling managers em algum bônus ou algo do tipo.
Dos cinco que você menciona aí acima, eu testei o i3 e o sway no Manjaro, mas a curva de aprendizado foi tão acentuada que eu quase não conseguia sair do lugar (quase a mesma coisa que pedir para um usuário comum de Windows usar Vim ou Nano, (e eu também tenho muita dificuldade com ambos! )).
Já o bspwm estou pensando em testar no Archcraft, já que, salvo engano, ele já está instalado e posso optar por ele no login. Mas tenho me dedicado ao openbox por ora e, até que me adapte satisfatoriamente, postergarei o teste com o bspwm.
O que me atraiu foi a forma como ele usa as áreas de trabalho, gostei de ficar jogando os apps para cada uma diferente e só ir mudando pelo atalho quando queria voltar a uma janela específica. Os outros ambientes possuem essa função, mas não era tão explícito e funcional, na minha opinião.
Foi justamente por esse recurso que percebi não gostar necessariamente do gnome e sim da forma como poderia gerenciar as áreas de trabalho, daí o meu interesse em testar um WM (os lindos prints que via ajudou a incentivar também).
O “ruim” do Manjaro i3gaps é que ele vem com o dmenu ao invés do Rofi, isso, para um iniciante, dificulta muitíssimo o uso inicial, visto que para iniciar qualquer app é necessário o nome exato e muita das vezes a gente pesquisa pelo nome fantasia. Hoje me sinto adaptado e uso até sem barra e menus, mas instalar e configurar o Rofi era uma das primeiras coisas que fazia.
Olha como eu deixava o meu Manjaro i3gaps:
A iso oficial do Archcraft vem justamente com o Openbox e o bspwm, podendo escolher no login. O interessante é que a tecla Win já abre o rofi, te poupando o trabalho de personalizar e, o que seria pior, ficar perdido.
O Openbox vai usar diversos módulos do XFCE (esta é uma vantagem quase “imbatível” do XFCE frente a outros ambientes gráficos, a sua modularidade).
Eu inclusive tentei usar os repositórios do Archcraft sobre outras distribuições Arch, mas nunca consegui estabilizar o sistema. O melhor é usar o Archcraft com dois ambientes: o Openbox e o XFCE (além do bspwm que ele instala por padrão).
E você tem pouca antipatia pelo GNOME,eu já não sou muito fã de nada dele,já que me lembra é o Android,apesar de ter de usar ele no meu smartphone.