ola a todos vou gravar um video pro meu canal falando sobre oque todo usuario de linux faz quando vai usar linux, então queria uma ajuda de voz para eu colocar no meu topico
Acredito que a primeira coisa é trocar o Mozilla para o Chrome.
Depois, procurar um jeito de instalar o Microsoft Office no lugar do Libre Office.
Bom, foi assim comigo.
A primeira coisa que fiz quando estava começando foi pesquisar como instalar programas .exe
Ahn… Seria legal se fizesse uma separação temporal.
Assim: Primeiras coisas feitas por pessoas que tiveram seu primeiro contato com Linux no início do século, há dez anos, nos últimos cinco anos…
Algo assim. Daria até pra ver a expectativa sobre o sistema de novos usuários ao longo da história.
O problema é conseguir colher muitos desses depoimentos.
No YouTube tem alguns vídeos de depoimentos… Mais antigos e mais novos…
Mas daí, acredito, vai ter que pedir autorização das pessoas que originalmente fizeram suas postagens para usar trechos dos depoimentos no seu vídeo.
1° Instalar os mesmos apps - e reclamar quando algum app não existe para Linux, ou se alguma versão para Linux não tiver recursos A, B ou C que tem pro Windows, ou reclamar que as alternativas de software não são tão boas ou equivalentes as do Windows.
2 - Querer configurar tudo igual, especialmente atalhos.
3 - Reclamar do desempenho de algum drive, ou ausência de algum drive, que fez algum periférico dele não funcionar direito.
4 - Questionar algo nos fóruns ou pedir ajuda em alguma comunidade, expondo também que o Linux não é tão fácil assim, ou que tem coisas que no Windows funciona melhor… em resumo, culpar o Linux por todos os problemas que tiver e não a fabricante ou fornecedora de hardware por não disponibilizar suporte ao Linux, ou ter um suporte bem boqueta.
5 - Usar finalmente as centrais de software, que no Windows são desprezíveis, mas que são usáveis no Linux na maioria das distros. * E reclamar novamente quando não tiver algum software em específico.
6 - Querer se aventurar onde não deve (ainda), por falta de conhecimento técnico ou mais aprofundado, e começar a usar terminal (mesmo quando poderia fazer via interface gŕafica) porque leu em algum site (desatualizado ou xiita) e começar a propagar que tudo no Linux é via terminal.
7 - Reclamar da ausência de algum game em específico.
8 - Reclamar que sua placa não está entregando o mesmo desempenho do Windows.
9 - Começar a personalizar o sistema, instalar temas e customizações.
10 - Pular de distro ao vê qualquer recomendação, lançamento novo ou tiver o primeiro problema que demorar a solucionar.
Correr para fóruns sobre Línux e criar tópicos com títulos como…
Ajudaaa! POR FAVOOOOORRRR!!!
Alguém ME AJUDAAAA! URGENTEEE!!!
… e dar uma descrição totalmente genérica do problema, sem especificar nada.
Instalando distros linux em muitos pcs de amigos e parentes as primeiras coisas que eu vejo eles fazerem são:
procurar no navegador programas para baixar
tentar achar o MS Office para linux
assistir um video no youtube sobre como fazer certa coisa, mas ver um video sobre o windows
desistir e voltar para o sistema da microsoft
Ah, teve outra coisa que me irritou muito na época. Eu não tinha familiaridade com o terminal e para ajudar, o botão de ajuste do brilho não funcionava. Passei um tempão tentando arrumar e numa dessas quebrei o sistema.
Isso foi em 2013, eu estava usando o Ubuntu 12.04
Procurar driver para algum periférico / tentar atualizar os drivers instalados
Tentar instalar as TrueType fonts padrão do Windows: Times New Roman, Arial e Courier New.
Testar todos as suítes office do Linux — LibreOffice, OnlyOffice, WPS Office, etc. — até cair a ficha de que nenhum deles vai conseguir abrir os documentos do Microsoft Office sem detonar a formatação.
Ficar quebrando a cabeça com Wine e PlayOnLinux para conseguir instalar o Microsoft Office, até desistir e criar uma máquina virtual com Windows só para rodar o Microsoft Office.
- Procurar incessantemente os drivers atualizados pro computador, mesmo que tudo já esteja funcionando perfeitamente.
@Votherou me representa! (rs)
- Sou usuário de “antes do Windows”. — Comecei pelo Apple II+, de 8bit, numa época em que dúzias de fabricantes tinham, cada um, seu próprio modelo de PC 8bit. — Cada modelo, de cada marca, tinha um SO diferente, em geral muito limitado (fazer SO não era o forte, da maioria das marcas). O SO do Apple 8bit, por exemplo, era uma merrequinha. Acho que nem tinha nome. Cada marca / modelo de PC 8bit tinha nome. Seus SOs, acho que não. Pelo menos, não, que eu me lembre.
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0.1) O primeiro SO “universal” (que eu me lembre) foi o CP/M, da Digital Research (DR). — Você comprava uma “placa CP/M” (diferente, para cada marca / modelo de PC 8bit) — e finalmente, podia usufruir de um SO “universal”, com bons recursos, e muitos aplicativos de qualidade, adotados por muitas empresas e muitos usuários, e portanto, com boa oferta de livros, manuais, além da facilidade de pedir e receber ajuda de outros usuários.
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0.2) Nesse “universo CP/M”, era amplamente utilizada a suíte Wordstar + Calcstar (texto e planilha). — Também era muito popular a suíte da Lotus (e outras, que já nem lembro mais).
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0.3) Para banco de dados, dBase II era quase universal. — Qualquer leigo conseguia criar seus bancos de dados, arquivos de indexação — e em poucos dias, criar seu próprio “aplicativo” (rotinas), para administrar sua livraria, sua discoteca, locadora de vídeo, ou qualquer outro pequeno negócio — sem depender de nenhum “especialista”.
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0.4) O “sucessor” natural, para quem migrasse dos “8bit” + CP/M para um “PC IBM 16bit”, era o “DOS”. — A M$ tinha firmado um acordo com a IBM, para que todo PC-IBM já viesse com o MS-DOS — mas àquela altura, mil fábricas já produziam “PC-IBM”, no mundo inteiro — e qualquer empresa ou usuário doméstico podia optar pelo DR-DOS, da Digital Research, que era muito melhor, e oferecia muito mais recursos.
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Migrei para o “PC-IBM” com MS-DOS, que já tinha 1.001 aplicativos, para se fazer tudo que uma empresa ou um usuário precisasse fazer: — Editores de textos, planilha, editores de imagens, “desktop publisher” para fazer um jornal ou revista — e percebi que o DR-DOS era muito melhor! Todos os aplicativos rodavam melhor no DR-DOS, da Digital Research.
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Quando o Windows surgiu, era uma bela porcaria. Não tinha nada para oferecer. Nenhum “aplicativo” para usar no Windows. Eu às vezes rodava uma sessão do Windows, só para ver “como poderia vir a ser, se desse certo” — e se algum aplicativo lançasse “versão para Windows”.
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No começo, você dava boot pelo MS-DOS (ou pelo DR-DOS, muito melhor) — e depois carregava o Window. — O próprio Windows, rodava melhor “em cima” do DR-DOS, do que “em cima” do MS-DOS.
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Quando começaram a aparecer aplicativos “para Windows” — versões “para Windows”, de aplicativos que todos já usavam nas versões tradicionais para DOS — todos os desenvolvedores dependiam da M$, para entender “como criar versões para Windows”.
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A M$ ajudava as outras empresas, nessa migração — porque precisava que lançassem versões “para Windows” — senão, o Windows nunca se tornaria útil para os usuários, e portanto, nunca iria deslanchar.
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Mas, M$ queria açambarcar algumas áreas — para que seus próprios aplicativos se tornassem “padrão universal” (trad.: monopólios) — por exemplo, MS Word, MS Calc, MS Access etc. — Por coincidência, todos os aplicativos concorrentes “falharam” em “migrar para Windows”. — Como “provar” que a M$ ajudou a uns, e passou rasteira nos outros, decidindo assim quem conseguiria se firmar “no mundo Windows” e quem deveria desaparecer para não concorrer com os produtos que a M$ pretendia monopolizar?
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6.1) A suíte Wordstar / Calcstar — que era usada por 9 em cada 10 empresas e usuários domésticos — falhou completamente, em “migrar” para Windows. — Nunca mais ouvi falar!
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6.2) Wordperfect e outros (esqueci até os nomes!) processadores de texto e de planilhas, amplamente utilizados — simplesmente desapareceram, também.
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6.3) dBase III nunca conseguiu “migrar” para o Windows (ou, “se estabelecer” no WIndows). Demorou anos! E quando conseguiu, não estava à altura do que tinha sido no mundo DOS. — Tentei usar o MS Access, mas era inviável. — A MS conseguiu destruir o dBase, mas nunca conseguiu que seu MS Access fosse usado pela maioria das empresas e usuários. — Desde então, cada pequena empresa depende de um especialista nessa área.
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6.4) Todas as big techs “tradicionais” — IBM, Xerox etc. — foram lerdas, para perceber as novas tendências e reagir. — A IBM demorou a perceber que estava entregando o ouro (a preço de banana) para a M$. Tentou lançar seu próprio SO (OS/2, se não me engano), mas já era tarde demais. — A Xerox, em consórcio com outras empresas, e algum instituto ou universidade, vinha desenvolvendo a interface GEM (usada no Xerox Ventura Publisher), mas esse projeto foi engolido pelo tufão comercial do M$ Windows (porque a “guerra” foi comercial, e não de “qualidade”).
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6.5) A Apple conseguiu emplacar seu MacIntosh (vulgo, Mac) — e também conseguiu impedir que outras empresas fabricassem “PC-Mac”. — No Brasil, por exemplo, detonou a Unitron, que tinha conseguido lançar seu “Mac” por engenharia reversa. — A pressão dos EUA sobre o Brasil foi forte demais, na época (1987-1988).
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6.6) A IBM nunca conseguiu impedir que o mundo inteiro fabricasse “PC-IBM” — e foi graças a isso que o “PC-IBM” se consolidou como padrão universal. — A Apple conseguiu, e foi graças a isso que o “Mac” se consolidou como um nicho, muito caro, inacessível à maioria, e muito rendoso para a Apple, porém usado por uma minoria minúscula.
- Quando o Windows se tornou “utilizável”, a M$ introduziu uma rasteira: — Ao detectar que estava rodando “em cima” do DR-DOS, emitia um aviso terrorista, de que podia não funcionar direito, e pipipi popopó. — A Digital Research faliu pouco depois (enquanto a Justiça demorava séculos para analisar sua reclamação contra o abuso de poder da M$).
- 7.1) Deixo de falar da “guerra comercial” da M$ contra o Netscape — para tornar seu (péssimo) Internet Explorer (MS-IE) um padrão universal (trad.: monopólio). — Isso é uma outra história.
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Todas essas coisas eram bastante visíveis e conhecidas pelos que procuravam se informar — apesar de as revistas, jornais, rádio, TV etc. estarem completamente subordinadas aos interesses de seus “grandes anunciantes” (como sempre estiveram, há décadas). — No caso, o “grande anunciante” era a M$, que nenhuma publiação da “grande mídia” (ou da “mídia especializada”) ousava denunciar frontalmente, com todas as letras.
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Por isso, desde a 2ª metade da década de 1990, amigos me avisaram do surgimento de um tal de “Linux” — porque eu, mesmo, não tinha muito tempo para acompanhar tudo o que a “mídia especializada” ocultava. — Amigos são tudo, nessa hora! E foi ali que resolvi migrar para esse tal de “Linux”, tão logo fosse viável.
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E finalmente, chego ao que “todo usuário de Windows faz quando vai pro Linux” — com a “separação temporal” proposta pelo Rogério @Votherou — que me deixa em uma minúscula minoria de “todo usuário” etc.
a) Ao longo de várias “migrações” — do SO Apple 8bit para CP/M — depois, do CP/M para DOS (MS ou DR) — depois, do DOS para Windows — percebi a importância de evitar formatos proprietários.
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a.0) Troquei o Outlook Express (cliente local) pelo Gmail (remoto, online); usei o Thunderbird para baixar todos os emails antigos (guardo esse backup até hoje); e quando saí do trabalho em um órgão público, trouxe para casa todas as “pastas” do MS Outlook funcional (guardo até hoje, e posso abrir pelo Thunderbird). — Troquei o MS Internet Explorer pelo Chrome (após testar Netscape, Opera e outros). — Troquei o MS Office pelo LibreOffice, para não gerar novos arquivos proprietários (doc, xls). — Tudo isso, bem antes de começar a experimentar “o Linux”.
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a.1) Exportar arquivos em DIF - Data Interchangeable Format. — Em língua de gente… exportar textos, bancos dados etc. em ASCII (plain-text). — Graças a isso, até hoje posso consultar todos os “mapas de correspondência” (recebida e respondida) dos anos 80-90, e localizar tudo que se refere a qualquer pessoa no meu cadastro (que importei para o LibreOffice Calc).
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a.2) Preservar minhas publicações dos anos 90, feitas no Xerox Ventura Publisher — que mantinha separados os arquivos DOC (do MS Word), os arquivos de imagem (GIF, JPG), os arquivos exportados do AutoCAD (.dxf) etc. — No trabalho profissional, vi o Adobe PageMaker se tornar dominante. Só que, ele misturava tudo (textos, imagens), em um arquivo enorme, “proprietário”, uma maçaroca de caracteres esquisitos, da qual você nunca mais consegue recuperar 1 texto ou 1 imagem. — Graças ao formato modular do Ventura Publisher, pude recuperar todos os textos de minhas antigas publicações, convertê-los para HTML e colocá-los na internet, sem ter de digitar nada outra vez. — Para isso, até uns 10 anos atrás, instalei MS Wordpad, MS Word, CorelDraw etc. via Wine.
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a.3) Evitar espaços, acentos, cedilhas etc. em nomes-de-arquivo (quando isso se tornou possível e virou festival, no Windows). — Também evitei ficar saltando entre diferentes codificações (Windows, CP 1252, ISO-8859-etc). — Assim que deletei meu último Windows, em 2016, adotei UTF8 em tudo. — Sim, ASCII não é “só-ASCII”. Tem tretas, no meio, que podiam dificultar sua vida mais tarde.
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a.4) Desde o início de 2001, passei a comprar todo tipo de “revistinhas” sobre Linux, para tentar entender o que era, como era, o que fazer, o que não fazer etc. — Não conseguia entender necas-de-pitibiriba sobre
chroot
(quêêê???), compilação y otros bichos malignos — mas entendi a separação em partições/
,/home
,swap
etc. Gostei muito, e adotei no Windows. Passei a separar o sistema em C:\, o “arquivo de trocas” em D:\, alguns documentos em E:\, e “Meus Documentos” em F:\ (e com isso, eliminei 99% do problema que era a “fragmentação”, no início dos anos 2000). -
a.5) Comecei a experimentar todas as distros que vinham em CDs junto com as revistinhas. — Infelizmente, a maioria daquelas distros oferecia só um prompt de comando, e naquela época eu não tinha tempo nem condições de quebrar a cabeça com aquilo. — Infelizmente, meu PC era um frankenstein de 1994 (inicialmente AMD, depois transformado em Intel ao longo de 2 ou 3 upgrades malucos, cujas especificações até hoje não sei quais eram), e vários CDs simplesmente não conseguiam dar boot. — Infelizmente, também, ou não recebi nenhum CD do Mandrake, ou se recebi, não funcionou. — O primeiro que funcionou, e que eu consegui aproveitar para alguma coisa, foi o Kurumin.
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a.6) Comecei a acompanhar vários fóruns — em especial, o Guia do Hardware (GdH), do Morimoto — e no final de 2007, finalmente, consegui instalar meu primeiro Kurumin (5, se não me falha a memória). — Àquela altura, eu enfrentava alguns anos de desemprego. A maior parte do tempo, precisava dedicar aos meus sites, para tentar ganhar uns trocados. Comprar um 2º HDD (maior), era coisa demorada. Dependia de Lan Houses para baixar imagens ISO (e de aplicativos do Windows para tentar queimar em CDs). Várias ISOs não davam certo, ou os CDs não funcionavam. Por isso, comecei usando versões do Kurumin que já tinham 2+ anos de idade. Quando finalmente instalei o Kurumin 7, ele já estava para ser encerrado definitivamente.
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a.7) Quando tive oportunidade de montar um PC “decente”, em 2009 — com ajuda de amigos, que entendiam de hardware e trabalhavam perto da R. Santa Ifigênia — eu já tinha uma ideia de quais hardwares evitar, para ter menos problemas no Linux. Jogos não eram minha prioridade. O que eu precisava, era ganhar a vida, sem aquele desconforto todo do meu antigo PC-Frankenstein. — No novo PC, o Kurumin 7 não deu muito certo. Pesquisando no GdH, entendi que o Kubuntu era o substituto natural, para não ter de começar a aprender tudo de novo, do zero. A transição do Kurumin para o Kubuntu foi suave. Agora, faltava reorganizar o meu “fluxo de trabalho”, para conseguir “fazer tudo” no Linux.
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a.8) No começo, investi um bom tempo aprendendo a montar um servidor LAMP, e experimentando vários CMS nele, para tentar entender melhor como aquilo tudo funcionava — enquanto criava vários sites e blogs em um provedor de hospedagem. — Nenhum deles chegou a dar retorno significativo, e um dia, um Drupal começou a gerar excesso de tráfego, o provedor de hospedagem tirou todos os meus sites e blogs do ar (inclusive os que não geravam nenhum problema), e em vez de dar qualquer dica, disse apenas, “vire-se”. Deletei todos os blogs, fiquei só com os sites em HTML “estático”, que eram o que me dava retorno, na época. — Nessa brincadeira devo ter investido 1 ano, talvez 2. Teria de olhar os registros, pois varri tudo isso da memória.
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a.9) Desde 2009, mantive sempre uma 3ª partição no HDD, onde testei o Debian de várias maneiras, alternando com vários “sabores” do Linux Mint (Xfce, MATE, Cinnamon), sem “colocar em risco” o Kubuntu, que sempre considerei minha “ferramenta” principal no mundo Linux. — Fiz várias experiências, até me convencer que nenhuma alternativa me atendia melhor do que o KDE. — A última experiência que fiz, foi instalar um 2º Kubuntu (32bit), e reproduzir nele todas as configurações que eu tinha feito no “Kubuntu principal” (64bit). — Foi o primeiro “levantamento” completo das configurações que eu tinha feito ao acaso, ao longo dos anos. Anotei todos os detalhes, e finalmente me senti capaz de re-produzir o ambiente que me atendia para ser “produtivo”.
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a.10) Não sei quanto tempo ainda investi, até converter todo material dos anos 90 — usando MS Wordpad, usando velhas macros que eu tinha criado no MS Word, exportando arquivos .dxf do AutoCAD para finalizar no CorelDraw etc. — Tudo isso, eu já podia fazer no Kubuntu, pelo Wine, mas não sei dizer (de memória) quanto tempo precisei investir para dominar o Wine, no começo. — Outra coisa que não sei dizer quanto tempo investi, foi o exame de todo tipo de pacotes encontrados nos repositórios (via Synaptic), quais instalei, experimentei, depois deixei de lado. — Catalogar o conteúdo dos CDs de backup, por exemplo (no fim, gerei 1 TXT com a listagem de cada CD ou DVD, e o Dolphin encontra qualquer coisa em segundos).
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a.11) Eu ainda usava muito o Picasa, no Windows, para administrar milhares de fotos (digitais ou scanneadas; minhas, e dos colaboradores). — Também dependia muito de alguns recursos do “Explorer”, o gerenciador de arquivos do Windows. (Só no Nemo, consegui alguns daqueles recursos, como as colunas de dados Exif. Mas isso era pouco, para tantas desvantagens que vi no Cinnamon). — O Konqueror, e em seguida o Dolphin, me pareciam toscos demais, para substituí-lo de modo produtivo. Mas era só “impressão minha”, e também, inércia, falta de investir mais tempo nisso, e… falta de decisão. — No dia em que decidi que já tinha passado da hora, e que eu iria deletar o Windows e passar a trabalhar só no Kubuntu, em 1 instante superei aquela aparente dificuldade, e ela desapareceu. “O que não tem, não tem. Eu não nasci com isso, então, posso viver sem isso”. (Lembrando que várias coisas que eu tinha no DOS, deixei de ter no Windows, e o mundo não se acabou). Passei a usar o Dolphin em conjunto com o Gwenview — e é o que faço até hoje.
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a.12) A última coisa a me “prender” no Windows, era o Photoshop. Nunca consegui rodá-lo no Wine, embora tenha tentado durante muito, muito tempo. — Eu não usava nem 1% dos recursos do Photoshop, mas o pouco que usava, já usava “no automático”, sem nenhuma perda de tempo. — Investi um tempo no Gimp, firmemente decidido que era o que eu iria usar dali por diante. O que ele não pudesse fazer “igual ao Photoshop”, eu escolhi outra coisa qualquer, para compor meu novo fluxo de trabalho. Uma vez que você decide, os problemas se resolvem (ou você passa a fazer de outro jeito). — A última coisa que fiz no Photoshop foi abrir 7.048 arquivos que eu tinha em formato .
psd
, e salvá-los como JPG de alta qualidade: — Nos casos em que os arquivos “.psd” representavam a única cópia (originais de scanner), usei sua própria ferramenta de automação (abrir todos os arquivos de uma pasta, “salvar como” JPEG, fechar), após eliminar as respectivas duplicatas com “camada” (layer), que interromperiam o processo, solicitando intervenção manual. — Depois disso, deletei o Windows, e nunca me arrependi.
Eu sempre instalo fontes Verdana (até hoje!), he he. São o ápice do desenvolvimento da humanidade para leitura de textos na tela. Quando abro um ePub com outras fontes, vou no Sigil, e deleto as folhas de estilo. Depois disso, vale a (minha) formatação no Foliate.
Fala mal do Windows.
Rapaz comigo foi quebrar o Satux instalando o Wine para conseguir usar o Microsoft Office kkkkkk
querer customizar a interface pra ficar parecida com a do windows
Eu tentei crackear o Corel. Haahha
A primeira coisa á 10 anos atras instalei o ubuntu ruin que doi, fui instalar softwares .exe e games, ai qualquer coisa que fazia o ubuntu apagava a tela e crashava tudo.
- Tenta rodar um programa executável (.exe) de forma nativa no Linux;
- Tenta se encontrar na estrutura de pastas e diretórios da mesma forma como no Explorer no Windows;
- Etc.
Eu vejo muitas vantagens no Linux. Por exemplo, não precisa instalar a impressora multifuncional da HP. É só conectar o cabo USB e o sistema operacional reconhece automaticamente. No máximo instalar um software do próprio Linux para impressoras da marca HP, mas não é obrigatório. Fica melhor, mas não é obrigatório. Pelo menos é assim no Ubuntu e em distribuições baseadas no Ubuntu, como o Linux Mint. Acredito que no Debian seja a mesma coisa, já que o Ubuntu é baseado no Debian.
Outra vantagem são jogos de computador, todos gratuitos, como o Assalt Cube, que é muito bom e dá pra jogar online com outros jogadores. No Windows (acho que na época era Windows XP) eu jogava Quake 1 pela internet.
Já o LibreOffice é 100% gratuito, software livre, não precisa nem de licença ou de registro.
Muitos softwares possuem versões para Linux, como o Dropbox e o pCloud. Troquei o Dropbox pelo pCloud pela capacidade de armazenamento, já que o preço do Dropbox é em dólares americanos e eu acho muito caro.
Atualmente eu uso Windows 11. Consegui instalar dois softwares antigos da década de 1990 no Windows 11, o Winchess versão 3.00 e o Paint Shop Pro versão 4.12. Não sei se estraga o Windows. Winchess é um jogo de xadrez. Eu também uso Scid vs. PC.
Dá pra instalar no Linux usando o Wine, mas não vale a pena fazer esse tipo de gambiara. Eu não gosto. Acho horrível.
- WinChess v3.00 : Phe Meas : Free Download, Borrow, and Streaming : Internet Archive
- https://scidvspc.sourceforge.net/
- Download Paint Shop Pro 4.12 for Windows - OldVersion.com
Não é bom instalar softwares antigos no Windows porque estraga o sistema operacional. O Windows é uma porcaria. Eu acho. Linux é mais robusto e gratuito (como todo software livre). Existem muitas vantagens em usar Linux. Eu mesmo estou gastando dinheiro com a licença do Microsoft 365. Tem que renovar a assinatura a cada 12 meses.
Eu gostava do Windows 95 e do Windows XP. Na verdade o Windows 3.1 é só uma interface gráfica do MS DOS. O primeiro sistema operacional de verdade foi o Windows 95. E o Windows XP foi uma evolução dos primeiros sistemas operacionais.
Não existe nenhuma vantagem no Windows.
A única vantagem é a possibilidade de usar softwares proprietários desenvolvidos para o Windows, como o Adobe Reader e o Microsoft 365, que não possuem versões para Linux.
Eu também estou usando o WinRAR no Windows. Parece que não precisa de licença para funcionar. Ainda estou no período de teste gratuito (40 dias). Não é caro, mas uso pouco e não tenho interesse de comprar a licença.