O que aprendi utilizando o KDE Plasma por 2 meses?

O Eddie verdadeiramente deu uma chance ao KDE Plasma e utilizou o ambiente gráfico por 2 meses. Veja como ele incorporou o ambiente gráfico em seu fluxo de trabalho e o que ele aprendeu no caminho!

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Basicamente o Eddie tentou fazer o KDE ser prático e funcional como o Gnome.

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Não sei se eu entendi o seu ponto, mas, isso é o exatamente o que eu disse que não fiz.
Inclusive, está no vídeo isso.

:slight_smile:

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Falem o que quiserem, mas ainda sou da turma do KDE. Firme e forte. E isso a muuuuito tempo hein! :grin:

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Bem, Eddie, tu simplificou o Konsole, foi buscar atalhos de teclado para usar e mexeu nas configurações do Dolphin de forma que ele tivesse os atalhos que existem no Nautilus. Não estou dizendo que sejam modificações inválidas, inclusive se eu usasse KDE faria o mesmo. Mas basicamente você tá buscando o modo Gnome de trabalho. Pelo menos foi o que vi.

E ainda esqueceu completamente as modificações visuais das milhares de opções do KDE, que é basicamente o que faz do KDE o KDE. O que também acho válido, porque perder tempo mudando tema de ícones e local de barra de tarefas é algo que não tenho vontade de fazer.

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Kkk pois é, acredito que você sim deve modificar o sistema todo como um bom usuário de KDE, e ainda bem, ele está aí pra isso!

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No Konsole eu só mudei o shell pro fish.

não sei como isso tem relação com o GNOME :smiley:

Na prática, não. Esse recurso de atalhos rápidos é nativo de praticamente todos os gerenciadores de arquivos. O Nautilus sequer foi o primeiro a ter esse recurso.

Concordo que esse é seu entendimento e tudo bem com isso. Totalmente válido.
Só não é o que eu passei no conteúdo.

Você compila o seu próprio kernel e módulos? Não é só porque um recurso existe que ele seja obrigatório de ser usado. :grin:

Como eu disse, entendo que esse possa ser seu entendimento. Só achei bacana deixar registrado (tanto que cito no vídeo) que não estou tentando fazer o Plasma parecer outra coisa.

:vulcan_salute:

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Particularmente, algumas das coisas que eu ví no vídeo eu mesmo fiz e faço para fazer o Plasma ficar mais minha cara. Eu gosto de colocar uns temas também, para cuidar um pouco da visão. Mas para por aí; estou usando tanto o sistema para fazer o que preciso que customizar ele ficou bem pouco. Me sinto bem comfortável aqui no Endeavour OS Plasma. Funciona muito bem, não quebrou até agora, e me atende em tudo o que preciso. A maioria das coisas funciona out of the box, o que pra mim é muito importante já que não quero estar 99% do tempo em troubleshooting ao invés de computing.

Ainda gosto de várias funcionalidades do GNOME, mas tenho tentado não usá-lo por motivos pessoais. O Plasma está me atendendendo bem, e pretendo continuar por aqui, no máximo usaria uma WM (que não fosse Hyprland), talvez o Sway.

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Essa eu respondo, o workflow do GNOME é mais centrado no teclado ele praticamente te obriga a usar o teclado, já no Plasma o teclado (por mais produtivo que seja) é mais implícito, o que causa esse impressão do @raulgrangeiro é esse trecho

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Essa associação é muito exagerada, o exemplo que eu cito é “aprender os atalhos do Plasma e de aplicativos novos que eu não conheço”. Isso é o básico para aprender algo novo, principalmente um programa.

Não vejo como isso tem relação com GNOME.

Como eu disse, entendo que esse possa ser o entendimento de vocês. Mas, é uma associação particular de vocês e não é usado dessa forma no contexto do conteúdo.

:vulcan_salute:

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Acredito que o texto é bem categórico quando fala: “tornando o terminal mais limpo e funcional.”

O KDE tem menus como o Windows 7, e quem o usou sabe que ele foi feito pra ser clicado e cada software ser buscado pro categoria. Claro que há a opção de pesquisar pelo software, mas de fato foi feito para ser clicado. Agora é minha opinião: a busca por softwares não começou no Gnome e nem no Windows. Eu sou usuário do Gnome desde a versão 2 em 2010, e não era possível pesquisar por software. O primeiro a ter esse recurso foi o macOS, que por sinal deve ter servido bastante de inspiração para o novo Gnome que usamos hoje, por isso usar atalhos de teclado e pesquisa por software é uma característica desses dois ambientes, e posteriormente o Windows veio a ter isso e o KDE também (talvez até o KDE antes). E um usuário que gosta do Gnome obviamente usa e abusa dos atalhos de teclado e buscas de software evitando perca de tempo com cliques em menus desnecessários. Por isso, em minha opinião, sim, está trazendo características do Gnome para o KDE. Não que seja algo ruim, já que se o recurso existe é para ser usado, mas é a sua forma de trabalho, assim como é a minha, e é a forma de trabalho do Gnome.

Não vejo opção nativa para compilar kernel dentro do Gnome ou qualquer ambiente gráfico de qualquer distro.

Mas assim, Eddie, eu não quis te ofender, só quis passar a seguinte ideia: cada pessoa acaba se acostumando com um modo de trabalho e se aquilo é algo produtivo para essa pessoa ela tenta sempre seguir aquele modelo. Isso acontece também com usuários Windows que vem para o Linux e querem fazer o Linux funcionar com os atalhos do Windows, querem o Word e Excel, querem instalar programas .exe e por aí vai. Leva tempo para acostumarem, porque afinal aquilo funcionava para elas antes. Pelo que acompanho do teu conteúdo o Gnome é ótimo para você, rápido, limpo, produtivo, e não há motivo para mudar. Eu me sinto igual aqui no Ubuntu com Gnome, e por isso se eu fosse usar outro ambiente gráfico provavelmente faria o mesmo.

Então tá certo, parceiro! Deus abençoe!

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É exatamente isso, parceiro. Quem usa Gnome acostuma muito com isso. Quer ver um negócio engraçado? Eu costumo usar, na hora de algum trabalho, dois workspaces do Gnome, cada um com um software maximizado, e só uso um atalho do teclado + mouse para ir para o outro ambiente, e volto novamente. É absurdamento rápido e prático. Quando vou no Windows 11 cadê meu atalho? kkk se tivesse um jeito de fazer isso lá com certeza faria!

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Se você usa Vídeo Integrado da Intel, você vai acabar girando a tela sem querer ao usar o atalho do Gnome (Ctrl+Shift+Seta para a Esquerda/Direita.)

No Windows, funciona diferente. Ao menos no 10, você cria uma nova área de trabalho com o atalho Ctrl+Meta/Super/Win+D e muda de área de trabalho com o atalho Ctrl+Meta/Super/Win+Seta para a Esquerda/Direita.

Eu já acostumei com isso e sinto falta da praticidade do Gnome quando eu vou usar o Windows.

Para mim, o número de Workspaces é “o céu é o limite”.

E costumo separar os meus Workspaces por tarefa. E normalmente a navegação em geral (Firefox) ou a Criação de Posts no meu Blog (Firefox, Nautilus e XnConvert) ficam no Workspace 1. Já os Mensageiros (Discord e Telegram ou somente o Telegram) ficam no Workspace 2 ou 3. O Monitor do Sistema e o Terminal ficam no Workspace 2. E do 3 ou 4 em diante, eu vou abrindo programas para outras tarefas.

Depende. Ao menos pelo o que sei, a primeira versão do KDE a vir com uma busca no menu é que buscava tudo, foi a 4.0, lançada em 2008. O Windows veio com esse tipo de busca no desenvolvimento do Windows Vista Beta (entre 2005 e 2006).

Eu posso estar errado, mas acho que entre o Windows e o KDE isso chegou antes no Windows.

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É aquela coisa: o Gnome até funciona bem com o mouse, mas ele brilha mesmo é com os atalhos do teclado.

Pessoalmente até gosto disso. Acho o teclado mais prático para certas coisas (apesar do Gnome ser bem esquisitinho para quem está vindo de um desktop mais tradicional).

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Prefiro com o mouse; for pra usar teclado, partiu i3/sway.

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Eu não faço nenhuma modificação no kde plasma, uso como ele vem por padrão mesmo. só acrescento uma coisa ou outra. Eu gosto do tema do Plasma padrão mesmo.

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Tenho a mesma opinião. :wink:

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KDE plasma continua sendo a melhor interface linux, pelos meno para min para programar ele muito bom.

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eu só mudo a cor para aritim-dark, o resto é tudo padrão.

Mentes pensantes pensam similar!

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