Nunca usei, mas também há modelos ocidentais interessantes. Há cerca de um ano, o canal Retro Recipes apresentou um modelo da Amstrad que possui até mesmo alguns jogos:
A Brother também desenvolveu alguns, incluindo modelos portáteis:
Em 1987, a sucursal d’O Globo recebeu umas “marmitas” (como chamávamos) parecidas com essa, e cheguei a receber 1 “aula”, mas não cheguei a usar de fato, pois priorizaram os que faziam cobertura em setores de maior urgência (Fazenda, Planalto).
O mais bacana é que, depois de escrever e salvar, tinha de telefonar para a Sucursal, avisar, em seguida desatarrachar o bocal de fala do telefone, e ligar 2 fios (com jacaré), para enviar o arquivo.
Diziam na época que, na Copa, era comum ver jornalistas estrangeiros usando essa “marmita”.
Mais duas relíquias daqui de casa: uma máquina fotográfica analógica Mamiya ZM, lente de 50 mm, feita nos anos 1980 (essa fabricante era especializada em câmeras tipo Roleiflex, essa é um raro modelo reflex deles). A câmera está perfeita, fotômetro eletrônico funcionando (pilhas trocadas e viradas pra não estragar) e o disparador é de titânio, projetado pra não morrer jamais!
E uma régua de cálculo, achei numa escola onde trabalhei, estava perdida, o dono nunca foi encontrado - pra calcular logaritmos, era um avanço, antes tinha que usar livros com as tábuas logarítimicas.
(O Zippo ali é novo, uma dessas réplicas chinesas)
Ela tira fotos excelentes. Mas dá trabalho, o automático dela é bem limitado, eu sempre ajustava a velocidade do disparador na mão, com a ajuda do fotômetro, que esse sim é muito bom
Folheto do Conectiva Linux 5.0, incluído numa edição da finada Revista do Linux, que também era editada pela Conectiva e foi, provavelmente, uma das melhores — talvez a melhor — revista brasileira de Linux que tivemos.
O projetor infelizmente não tenho mais… mas a Yashica funciona… hoje mesmo quando tirei as fotos pra postar, liguei ela… tanto o motor que gira o cartucho de filme, como o motor do zoom estão funcionando…
Eu guardo mais a nível histórico, porque desconheço onde ainda venda esses cartuchos que gravavam “incríveis” 3 minutos, e tão pouco onde revela o filme… mas sem projetor também não adianta
Mas o que tem que se levar em conta é quanto vale a moda Cult ? Porque você pegar esses rolos de filmes com imagens históricas e mandar transferir para um DVD é uma coisa…
Agora você comprar um cartucho de 3 minutos (lógico que não vai comprar só um) + gravar em qualidade Super8 e depois ainda ter o gasto de revelação é ser bem excêntrico rs
Fotografia analógica ainda faz sentido - vc revela e eles mandam as fotos já em jpg alta resolução. Filme em 16 ou 35mm também, já que o processo é semelhante e o (alto) custo se justifica em termos do resultado em tela. Mas Super 8, com esse tempo ridículo só gente com grana sobrando