Olá, estou necessitando de métodos para particionamento avançado, pois estou com projetos para as seguintes questões:
Obrigatoriamente utilizando os sistemas de arquivos: BTRFS e XFS, utilizando somente um ou misturado
O uso máximo de disco é somente 500 GB (512000 MiB)
Swap é opcional
As especificações são opcionais
O método é ditado de acordo com seu uso
O suporte seja para uso em desenvolvimento
Oi!
No curso de Arch do canal para membros o Jeff explicou isto muito bem: Aula 5.
Tem acesso ao Play?
@adrian_drm Se vc for usar BTRFS é melhor fazer uma partição dedicada a swap, o btrfs suporta swap mas ele limita a um arquivo de 4GB e também tem que desabilitar o COW.
Acho que o melhor do recurso do BTRFS é ele ser COW.
Tenho não, e não é para uso simplificado
Algum conflito ou desperdício?
Que conflito e desperdício que se diz?
É que é limitado mesmo.
Pq o foco não é exatamente snapshot, e muito menos resposição
BTRFs não foi concebido para uso de Swap.
Olá!
Com as atualizações dos BRTFS é possível um swap-file de boas com especificações no COW e etc. Não é necessário ter uma partição exclusiva.
A limitação é que não pode ser superior a 4GB e deve desativar o COW no arquivo de Swap. Como eu disse, ou essas limitações já foram melhoradas? A Swap se não me engano o kernel aceita ate 60GB eu acho. E vc pode ter vários arquivos de Swap de 60GB o que daria uma Swap enorme. Talvez possa ter no BTRFS mais Swap fazendo múltiplos arquivos de Swap com cada um com 4GB. Ai teria que ver quantos arquivos de Swap o kernel Linux suporta para calcular o limite de Swap no BTRFS.
Aqui, eu encontrei a informação aqui: swap | Guia Linux
Se esse guia estiver certo o limite do tamanho de cada arquivo swap vai depender da capacidade do filesystem, o BTRFS suporta ate 4GB como foi dito anteriormente e limite de quantos arquivos pode ser usado é de 32 arquivos, então fazendo o calculo o BTRFS pode ter no máximo 128GB de swap. Para desktop é muita, mas para servidor é pouco.
Falta um mínimo de informações sobre algum “caso concreto”:
Li várias respostas do OP, e continuo sem entender “do quê se trata”.
Acho muito difícil @adrian_drm obter a resposta de que precisa – a menos que alguém adivinhe “do quê se trata” (concretamente), ou – a menos que apareça alguém que tenha vivido alguma situação concreta, que combine (exatamente) com essa “descrição teórica”.
Não é um tópico para conseguir algo diretamente concreto/correto. O ponto é uma metodologia de montagem com as condições destacadas
Swap não é opcional, a memória virtual da forma que ela opera atualmente também no kernel Linux ela espera que tenha swap, se não tiver o desempenho degrada.
Até aí, acho que entendi. – Um caso abstrato.
O problema, é entender o que você deseja, “concretamente”.
“Método”? – Podemos usar ferramentas CLI, ou inúmeras ferramentas GUI – e nestas últimas, clicar em uma grande variedade de botões.
No “abstrato”, convenhamos… são possíveis “n” respostas, elevadas à “enésima potência” – algo, assim, como trocentos qüinqüilhões de possíveis respostas!
É uma questão que não espero um resultado concreto, mas a metodologia preterida pela pessoa.
“N” questão é os amigos que fazemos
No btrfs é opcional pois ele auto regência um tipo de swap, e o XFS não tenho certeza, por isso adicionado ao tópico
BTRFS tem swap de memória RAM não. Se ele tivesse eu teria 90GB de Swap so do meu SSD externo.
Seja la de onde que vc tiro isso, eles estavam falando de outra coisa.
O que ele tem a partir do kernel 5.x.x é suporte a arquivo de Swap de ate 4GB que não tinha sido implementado nas versões anteriores.
Sem querer criticar a falta de foco de sua perguntar, mas…
… quando você diz que “não espera um resultado concreto” – fica ainda mais distante, de qualquer possibilidade “concreta” de alguém entender, e ajudar.
Como você diz, aliás. – “não espero um resultado concreto”.
Metodologia do quê – já que você não oferece nenhuma possibilidade de alguém entender o quê você pediu?
“preterido” – vc queria dizer “preferido”?
Desculpe, se parece que estou “criticando”! – De fato, considero “insolúvel”, uma pergunta que não oferece a menor possibilidade de alguém entender o que você pede!
Peço desculpas, mais uma vez. – Tua pergunta deve conter “pelo menos”, alguma coisa que possa ser compreendida “objetivamente” – e não, depender de, cada um de nós, “entender”… aquilo que “acha que entendeu”.
Posso pedir (mil) desculpas, de novo??
É que está impossível entender o que você pediu aos nossos colegas.
Então vou precisar fazer um “extra”, mesmo sem necessitar dos snapshot?