Manjaro e Pop no Lenovo Ideapad s145?

Sendo você iniciante no Linux (imagino), eu deixaria o Pop_OS de lado por enquanto, ele é um tanto enjoado pra configurar o boot por não usar o Grub. Aí faria dual boot com Manjaro, que já vem com Steam instalada (pelo que vi, vc curte jogar) e tem boa compatibilidade com drivers NVidia. Quanto aos problemas com Ryzen, não tenho como ajudar muito, mas o pessoal aqui parece que anda conseguindo resolver. E, pelo que vi, os problemas são com o Ryzen 5, não vi nada de problemas com Ryzen 7.
Então, tenho duas sugestões:

  • Faça backup de seus arquivos e pesquise como é reinstalar o Windows com a licença que veio de fábrica do teu Lenovo
  • Faça dual boot - comigo não foi complicado, mas este artigo pode ajudar nisso, no caso do Manjaro:
    Site privado
    Tem esse vídeo (em inglês): Manjaro: dual boot with Windows 10 - YouTube

O medo nem é quanto a licença do windows, esta já está vinculada com minha conta da Microsoft. A questão mesmo é que eu não quero ter dor de cabeça depois com questões de compatibilidade com o hardware.

Obrigado pelas dicas, mas no notebook em si não tem nada de importante (costumo guardar tudo no drive). E a intenção com ele nem é jogar, até perdi a vontade pra essas coisas. O pop eu já tive dor de cabeça no meu PC principal, algo relacionado a ISO que provavelmente se corrompeu. Quanto a licença do MS Windows eu já vinculei com minha conta Microsoft, então é um problema a menos. Dei uma pesquisada pelo fórum e vi um post onde era mencionado alguns problemas no Manjaro, mas que no Pop estava mais suave. Mais uma vez obrigado, mais tarde irei ler com calma estes links.

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Fazendo uma busca rápida, o único problema mais sério que achei foi este:

E nele fala que o Manjaro roda bem com Ryzen 7…

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Vou tentar o Manjaro, gostei da distro e também tá na hora de testar algo distante do debian kkkkk. Obrigado pela ajuda, forte abraço.

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Eu tenho desktop com Ryzen 1600, e sofro com problemas de reinicializações e congelamentos desde quando comprei, mas eu tenho uma solução alternativa que funciona para mim, e atualmente experimentando mais dois outros métodos, para ver se também funcionam…

Estou comentando isso porque o notebook do @ryblackzen é um Ryzen, e acredito que se ele tiver problemas com alguma distribuição Linux, talvez não seja a distribuição, mas sim o próprio processador… é algo tão complexo que não compensa eu digitar tudo aqui, mas estou realizando testes e lendo mais de 600 comentários sobre problemas com Ryzen no Bugzilla, para desenvolver uma matéria abordando o assunto.

Torço para que @ryblackzen não tenha nenhum problema, mas “caso” tenha, há algumas coisas que possam ser feitas, podendo servir como solução alternativa.

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Tive alguns problemas de congelamento no Ubuntu a alguns meses, contei 2 apenas, isso no meu PC de mesa (Ryzen 5 1600, GTX 1060 Ti, 8gb ddr4). Depois de umas atualizações isso nunca mais voltou a acontecer.

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Pelo que li, parece algo relacionado ao kernel e a como configurar os estados de energia do processador. Aí é testar com o 5.8 e configurar o TLP e o grub, pelo que entendi…

Eu reduzi o C-State do CPU para “C1” através de um parâmetro no GRUB, desde então nunca mais tive nenhum problema (6 meses), esta é uma solução alternativa que funciona pra mim, enquanto para centenas de usuários isto não funciona… dei azar pelo Ryzen com problema no C-State, mas dei sorte por conseguir contornar o problema.

Agora estou experimentando o modo de economia “C5”, preciso de algumas semanas, pra ver se dará algum problema.

@ryblackzen quaisquer problemas, só mencionar, estou juntando bastante informações, e em breve estarei postando algo bem completo sobre isso.

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@ewertonurias Como usuário de processador Intel, tenho feito uma adaptação parecida para evitar congelamentos (congelamentos que me forçavam desligar o notebook pelo botão), que é a adição da linha intel_idle.max_cstate=2.
O número 2 que escolhi foi porque dá mais flexibilização para o CPU entrar em algum modo de economia de energia, além disso, li em algum lugar (não tenho mais a fonte) de que se deixar no modo 1, o desempenho da GPU integrada (e possivelmente do Turbo Boost) fica inferior do que nos demais modos.

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Boa tarde ryblackzen, eu possuo o mesmo notebook que o seu e ainda não tive esses problemas de compatibilidade com nada.
já usei Manjaro kde e rodo liso, liso, acho que mais ou menos um mês depois eu mudei pro mint cinnamon,por ser iniciante no linux e achar mais fácil a instalação de certos programas com o .deb(talvez questão de gosto também.) e atualmente eu tenho o notebook em dual boot, pois através do lenovo alguma coisa que não lembro o nome agora, chega algumas atualizações lá de hotfix algo assim kkkk.
No mais não tive problemas de compatibilidade e

acho que fica interessante no inicio,depois de um tempo você muda só para uma distro.
espero ter ajudado…Flw

:sunglasses:

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No meu caso eu preciso de dual boot, pois uso pacote Adobe. Pra quem joga, ainda é necessário para diversos títulos. Mas sim, caso não precise dessas paradas, dual boot é mais pra se acostumar mesmo. Depois de um tempo, dá pra largar de vez…

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Às vezes dá vontade de voltar pro mint, foi minha primeira distro há um ano, gostei muito dela, mas agora quero tentar algo novo. Por isso a vontade de usar o manjaro. Agora posso trocar sem medo.

É bem top manjaro,use o com KDE fico liso o sistema e a instalação é super rápida,tenho o s145 com 256gb no Nvme.

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Eu curto o Gnome, mas as 3 oficiais são excelentes. Eu testei o Cinnamon, é bem legal mas vem sem o Libre Office - aí é instalar via PAMAC do repositório ou em flatpak

Embora eu seja muito fã de Debian e Ubuntu (especialmente KDE Neon), há 6 meses que estou usando Manjaro.

Eu gosto de usar muito o Terminal, acho mais prático e rápido para certas tarefas… porém, nestes 6 meses de Manjaro, não abri terminal em nenhum momento, justamente por conta do “Pamac”, que é a interface gráfica do gerenciador de pacotes Pacman.

Ele tem um design até que simples, mas é bem ágil na busca por pacotes, bem organizado, podendo filtrar por “Instalados”, “Repositórios Oficiais”, “AUR” e “Flatpak”, bem objetivo mesmo.

O principal motivo pela escolha do Manjaro, é mais por conta do repositório oficial, é um pouco mais abrangente, podendo instalar Lutris sem a necessidade de PPA, e o AUR, que me permite instalar alguns pacotes de terceiros (Ex.: Google Chrome).

No fim, seja Mint ou Manjaro, tudo funciona, só muda o gerenciador de pacotes, e a maneira como você realiza suas tarefas.

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Eu sou iniciante no mundo linux, só usei Mint e Ubuntu (usei Fedora Gnome também, mas por menos de uma hora rsrs) e honestamente nem sabia que o Manjaro não era derivado do Debian…
Estava até pensando em usar Manjaro por achar que ele era ubuntu/debian based, mas agora veio a duvida:
A final, ele instala ou não pacotes .deb? Instala ao menos um .rpm ou sei lá?
Como funciona a parte de gerenciamento de pacotes na distro?

Embora eu seja muito fã de Debian e Ubuntu (especialmente KDE Neon), há 6 meses que estou usando Manjaro.

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Ele usa o Pacman - e seu cliente gráfico, o PAMAC. Mas pelo PAMAC, habilitando o AUR, vc encontra 99% do que precisar que originalmente está em rpm ou deb

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Entendi. Mas SE, por exemplo eu for precisar baixar algum programa via web mesmo, que formato eu devo baixar para funfar no manjaro?

Não vai precisar. Mas seria o formato PKGBUILD, o que vc não vai encontrar. O Arch, do qual o Manjaro se deriva, não trabalha com a ideia de donwload e instalação de pacotes externos, assim como adicionar PPA’s (há exceções, mas são raras, como o repositório do Manjariando, bem útil, por sinal). Se você perguntar a quem usa Manjaro aqui, quase todos irão responder que mal usam o terminal, baixam tudo pelo PAMAC mesmo, pq é uma supermão na roda
O que vc acabaria baixando são AppImages, até pq o PAMAC tem suporte a Flatpaks e Snaps, bastando habilitá-los no PAMAC, da mesma forma que se faz com o AUR

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