Recentemente estive numa loja da Livraria Curitiba e, ao olhar para a barra de tarefas do computador de atendimento, logo reconheci que se tratava do Lubuntu.
Aproveitando q não tinha nenhum atendente por perto, fui dar uma conferida nas informações do LSB - Release, para saber da versão. E pasmem: 14.04 
Vou enviar 1 e-mail para o departamento responsável, explicando sobre a questão do suporte da série LTS, para que possam ficar atentos e atualizar a base.
TigerOS neles!
Aliás, @Daigo, como o TigerOS lida com o defeito do Xfce quanto a permissões e gerenciamento de energia?
Da mesma forma q o Xubuntu 
Rapaz, até bem pouco tempo um restaurante aqui usava windowmaker, não sei qual o sistema, mas provavelmente deve ser tão datado quanto.
Pior que isso é muito comum em vários lugares. Na igreja que eu congrego até esses dias eles usavam o Win 7. Deram uma pressão por causa do app de som e melhoraram pro win 10. Queria um linux, mas nesse ponto não tenho muita voz.
Senti uma grande nostalgia com essas imagens.
Tem que formatar, não esta podendo fazer upgrade das antigas para a mais nova, foi colocado isso na nota de atualização de uma versão de transição do LXDE para LXQT.
É sempre bom manter tudo atualizado por segurança, mas normalmente essas redes de lojas não mantêm online as maquinas e se mantêm estão dentro de uma rede privada.
Acessa a rede externa, até onde sei.
Eu diria que só não se torna root nessa máquina quem não quer!
Essa situação é bem triste no brasil, inclusive pelo que notei esse é um dos grandes motivos de Linux ser odiado por tanta gente aqui no brasil, na minha escola tem uns bagui bizarro que é uma junção de Projetor + Computador, tive a oportunidade de mecher em um, ele utilizava ubuntu 12.04, outra coisa problematica que existe no brasil é a maldição do Linux Educacional, me explica Por que governo por que???, kkkkkk, seria muito mais lucrativo usar distros já prontas como LinuxMint, ZorinOS Lite etc.
Além de ser bem defasado a questão pior é a segurança que é 0/10, já que varios bugs foram descobertos nesse meio tempo.
Dá uma conferida no post q fiz sobre minha parceria com 1 ONG e aguarde q tem + novidade semana q vem.
Realmente governo adora enfiar isso no PCs só porque tem meia duzia de apps que se dizem “educacionais” sendo que esses mesmos apps podem ser instalados em outras distos mais conhecidas.
Assim como também nunca vamos entender o do porque a lenovo enfiar o dinossauro Satux em seus notebooks.
Eu estou trabalhando numa versão educacional do TigerOS, mas preciso de ajuda.
Entendo sim, chama-se: dinheiro.
Satux foi descontinuado, porém, é meio q rolling release, então continua funcionando e atualizando. Como a empresa por trás dele não existe mais, não precisam pagar pelo suporte.
Estão partindo do pressuposto de que quem compra uma máquina com alguma distro, entende do assunto a ponto de trocar pela que prefere.
Quando a versão 22 do TigerOS estiver pronta, a ideia é de contactar diversos fabricantes oferecendo parceria.
se eu te mostrar o linux que tem num monitor multiparamétrico, no meu serviço, vc cai de costas. o gerenciador de boot é o LILO. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eita preula, o que é esse tal LILO?
O antecessor do Grub
É um bootloader jurássico já descontinuado há mais de sete anos – ele era o padrão antes mesmo de o GNOME 2 ter sido lançado, para se ter uma ideia. Ele não conta com suporte a tabelas GPT, e, se não me falha a memória, sequer possui versão em 64 bits.
Muitas vezes não é possível atualizar o sistema, e não falo necessariamente do hardware, mais de algum software homologado para uma determinada versão, na minha empresa mesmo, a máquina responsável por um processo de misturas, usa o Windows XP, não roda em versões superiores, é uma das últimas máquinas com Windows e mesmo eu já tendo demostrado que o software roda perfeitamente através do Wine, por contrato sou obrigado a rodar no XP.
Não acredito ser esse o caso, pois o ERP é online.
Se for por conta das impressoras, acredite: sai + barato atualiza-las junto a distro, do q continuar com a versão atual sem suporte, podendo sofrer uma invasão a qualquer momento.
