Meu setup está em dual boot windows & ArchLinux, sendo que uso o Arch 95% das vezes. A questão é que quando inicio o windows e há uma atualização, ai que percebo como o Windows precisa melhorar nesse quesito, é horrível , muito demorado, várias reinicializações desanimador. Já o linux sempre atualizo pelo terminal é muito rápido e limpo. Anos luz a frente do Windows. Me parece que estão trabalhando em algo parecido para melhorar isso, li em algum lugar, mas por enquanto é um ponto mais do que fraco da janela.
Bom existe algumas vantagem(considero uma)
1- obrigar dar Reboot no pós update
Querendo ou não e o método mais seguro em qualquer software e rebootar dps de atualizar pq os softwares ou serviços continuam rodando em segundo plano e nem sempre reiniciam quando rola um update (explica bastante sobre os servers Linux sofrem todos os dias diversos ataques bobos em ambiente de produção)
De resto existem outras circunstâncias para atualizações do windows quebrarem o sistema fácil, uma delas são os próprios drivers, a grande maioria modifica o sistema e acaba gerando esse conflito
No Linux o cuidado e maior então e raro algo do gênero acontecer, mas se não houver problemas não existe avanço
Não vejo isso como um grande problema, não é muito prático mas funciona e agora atrapalha bem menos. Há um tempo atrás era muito mais chato pois além de demorar bastante, ainda travava tudo durante a instalação e você não podia fazer nada durante o processo.
Agora, você pode usar normalmente até optar por desligar e ai ele faz a instalação e quando você iniciar, já estará atualizado
E um fator ainda maior para as atualizações do Windows darem problemas é o uso de ativadores e de versões modificadas do Windows.
E se configurar, atrapalha ainda menos. Desde o Windows 10 tem como configurar o “Horário Ativo”, que é uma faixa de até 18 horas em que o Windows não irá reiniciar para instalar atualizações.
Principalmente, mas tudo que modifique muito a fundo ajuda a quebrar, drivers tbm oferecem esse tipo de coisa, a AMD e um grande exemplo
Acho que algo que pode ajudar a mitigar isso, é instalar os Drivers via Windows Update. Ao menos no meu computador antigo, eu apenas instalo o Windows assim desde o 1709 e nunca tive problemas. E até no Windows 11, a instalação dos drivers foi bem de boa.
Mas nem isso é isento de falhas. Quando o meu notebook novo veio, reinstalei o Windows nele, e quando instalava o Driver de Vídeo, o notebook ficava sem som.
Me lembro como se fosse ontem os programadores da microsoft dizendo para bill gates sobre o lançamento do apple macintosh fazia os da microsoft obsoletos por décadas kkkk
Certo dia, eu criei 2 máquinas virtuais: uma com o LMDE e outra com Windows 11 (primeira vez que o instalo para testar).
E, cara, essas atualizações são muito irritantes pra mim que só uso Linux faz anos, não sintia falta alguma
acho que o problema é a transparência do processo, se ele ao menos mostrasse o que está se passando por trás do prompt e não só uma porcentagem mixuruca que parece que não progride, talvez fosse menos maçante. Ainda assim, é bizarro como demora mesmo num SSD, como pode ser um sistema tão “travado/engasgado”.
Uso o Arch aqui.
Atualização leva em média 1 minuto no máximo.
Às vezes, até bem menos.
Consigo atualizar o sistema e ver um vídeo ao mesmo tempo, sem lag.
Mas qual seu hardware meu bom? Talvez sua maquina virtual tenha prejudicado muito a questão do tempo. Tanto que eu fiz o inverso, instalei umas distros em maquinas virtuais dentro do Windows e julguei que não teria uma experiencia satisfatória e optei por testar em dual boot
Pois aqui é muito rápido, instalado nativamente num SSD NVME, porém não era diferente no SATA
Quando ao Windows Update demorar, talvez pareça demorar pelos pacotes das atualizações serem grandes. No Linux tem o conceito de pacotes, coisa que não tem no Windows. E as atualizações do Windows são bem grandes e alteram bem mais arquivos.
Por exemplo, a KB5037853 do Windows 11 tem mais de 20 mil arquivos do sistema relacionadas a ela, isso considerando apenas a versão x64.
Isso numa única atualização. Até tentei fazer as contas pelo CSV que tem disponível com os arquivos relacionados a essa atualização, e isso deu uns 12 GB. Acredito serem o tamanho total dos arquivos que serão alterados, já que no Catálogo do Windows Update, essa atualização tem um tamanho de mais ou menos 700 MB.
Já no Linux, não tem atualização que chegue a esse tamanho. A não ser que sejam atualizações que sejam upgrade de versão do sistema.
E máquinas virtuais limitam muito. Ao menos o Virtualbox fica limitado a apenas 2 núcleos do meu notebook antigo. E o processador é aqueles i5 Mobile que tem 2 núcleos e 4 threads, e que se passa por um quad core.
Dependendo de como o programa que você está usando na hora é empacotado, isso não funciona. Já tive experiência de estar usando o Microsoft Edge em .DEB no Debian, e quando chegou a vez do Edge atualizar, o navegador simplesmente parou de carregar novas páginas e só voltava ao normal quando fechava e abria o navegador.
Agora, se for um Flatpak ou um Snap da vida, aí dá pra usar de boa o software enquanto o sistema atualiza.
Pode ser um bottleneck criado pelo hardware, de fato. O que não tira o argumento da irritação em precisar passar por esse procedimento de atualização, em que você não sabe o que está sendo alterado e que não tem domínio do quando atualizar ou por quanto tempo.
Pra mim, é o clássico caso da Microsoft jogando uma pá de lixo na cara do cliente usuário, com funções cada vez mais intrusivas.
E agora, quando ao sistema em si, realmente o Windows 11 engasga bastante, principalmente se a CPU for insuficiente. Instalei o Windows 11 num Hardware incompatível com ele (no meu notebook com um i5 4210U), e acontece algo bizarro aqui: O Windows Explorer é mais lento para abrir do que o Microsoft Edge.
Mas numa máquina que atende aos requisitos do Windows 11, ele roda muito bem. Ao menos nas poucas horas que usei o Windows 11 em meu notebook novo, que acabou ficando apenas para o Ubuntu.
O linux aproveita muito bem o hardware tanto que o PC consome menos recursos, trabalha melhor e tem uma ótima instabilidade aumentando sua vida útil, para se ter uma idéia no linux até os arquivos em “kbytes” são mais otimizados quanto em “MBytes” não havendo desperdício de ram ao contrário do Win que é mal otimizado em Kbytes e Mbytes só se importando com Gbytes e ainda sim duvidoso. Bill gates uma vez disse: “Pra quê precisamos de Kbytes se já temos Mbytes?” em outras palavras, é como dizer que o linux é um casal com 2 filhos dentro de um carro que comporta 4 pessoas (padrão) e os custos serão menores em manutenção e baixo consumo de combustível e o Windows é um casal com 1 filho dentro de um ônibus próprio comprado pelo casal para comportar somente eles e o filho consumindo muito combustível e horrores com manutenção.
Ótima estabilidade, você quis dizer.
Perdoe-me meu português pois eu estava com emulador rpcs3 ligado no PeppermintOS distraído kkkk
Até mesmo com o hardware, o Linux trabalha melhor, exceto quando o driver é um problema.
Vamos por partes por aqui.
em que você não sabe o que está sendo alterado
Tem como saber o que será alterado em cada atualização. Toda atualização tem um KB e todo KB tem uma página informando sobre a atualização e tem até a possibilidade de baixar um arquivo .CSV que tem a lista de todos os arquivos que serão alterados no sistema.
que não tem domínio do quando atualizar ou por quanto tempo.
Tem a possibilidade no próprio Windows Update de adiar as atualizações por até 5 semanas.
E também tem a possibilidade de definir quando o Windows não irá atualizar para instalar as atualizações. Uma faixa de horário de até 18 horas em que o Windows não irá reiniciar.
E nem no Linux você tem controle de “por quanto tempo” irá atualizar. Afinal, se você parar a atualização enquanto ela está sendo aplicada, as chances do sistema quebrar, são bem grandes.
Na real, os dois aproveitam bem o Hardware, mas cada um a sua maneira. O Windows consome mais RAM conforme mais RAM você tem, justamente para deixar mais arquivos prontos para uso na RAM, com recursos como o Prefetch/Superfetch/Sysmain, que deixa os arquivos de programas que você usa na RAM para abrir eles mais rapidamente.
A analogia mais cabível seria que o Linux é como um chefe de cozinha que somente pega o que precisa quando é necessário. Já o Windows, é aquele chefe de cozinha que deixa tudo o que ele precisa já de prontidão para fazer as coisas mais rapidamente.