Gparted: a faca afiada para o usuário linux

Atire a primeira pedra quem nunca precisou formatar um pendrive, um SSD, ou equivalente, no nosso querido isfenicídio? E tem uma ferramenta simples que faz miséria pela interface gráfica. Nada complicado ou que requisite conhecimentos aprofundados.

O gparted é exatamente assim:


Fonte: gparted

Um editor de partições gratuito, para gerenciar graficamente suas partições de disco, permitindo a você aumentar ou diminuir suas unidades de disco, liberar espaço para novos SO’s e criar partições para compartilhar dados entre sistemas distintos.

O GParted pode ser usado em arquiteturas x86 e x86-64 no Linux, Windows ou Mac OS X, ou inicializando a partir de uma mídia com o GParted Live.

Com ele você pode manipular uma infinidade de sistemas de arquivos, como Manipule sistemas de arquivos como: btrfs, ex-FAT, ext2, ext3, ext4, FAT16, FAT 32, hfs, hfs, swap, lvm2, nilfs2, NTFS, reiserfs, reiser4, UDF, ufs, xfs… além de gerenciar partições RAID, além de criptografar partições para maior segurança.

Então, que tal instalar e começar a usar o gparted. Nunca se sabe quando se vai precisar e um pendrive formatado na última hora, para uma necessidade urgente, salva o dia de muitas pessoas.

Fonte: links no texto

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Por que que fica aquele “restinho” de mb depois de finalizar as partições?
Tem alguma função ?

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no UEFI fica um cadico no início e no fim, para uso do próprio UEFi. é assim mesmo.

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Só não entendi o termo “faca de 2 gumes” pois dá a entender q o gparte tem tanto muita vantagem quanto muita desvantagem. Realmente não entendi. Enfim uso o Discos (Gnome Disks) para formatações simples. Gparted só para manipulações mais complexas de partições e discos.

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Ninguem fala do Kparted do kde :sweat_smile:

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é vero. nunca usei. vou pesquisar aqui.

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corrigido. pensei uma coisa, escrevi outra e não percebi. rsrs

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Tive, pela primeira vez, problema com o Gparted no Linux Mint. O sistema instala o programa, mas não o está abrindo. Estou usando o Partition Manager do KDE em seu lugar, por enquanto.

será que é problema do gparted?

Criei um tópico específico para o problema.

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“Sou fã de ferramentas de terminal também, e há uma que conheci há pouco tempo e achei muito interessante para formatar e particionar discos, que é o sgdisk. Ele é a versão em script do gdisk, ou seja, um gdisk sem interação. Usei essa ferramenta nos meus scripts de criação de pendrive bootável para Windows e Hackintosh. Isso pode ajudar muito, não só em scripts, mas também quando ferramentas gráficas, como GParted ou KParted, não funcionam. É uma excelente alternativa.”

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No meu, aqui, não ficou restinho.

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Talvez foi a pior ferramenta que eu já usei
As vezes que formatei em NTFS não conseguia ler dentro do windows e ao voltar pro Linux corrompia o sistema de arquivos kkkkk hj e só gnome-disk-utility na cabeça e olhe lá
Mas for olhar e menos intuitivo do que o Gparted

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Então ntfs e meio obscuro sempre instalo o ntfs-3g e sempre alguém comenta que não é necessário mas existe uma confusão entre ntfs-3g e ntfs-driver lembro que sem o ntfs-3g não funciona no meu script, mas eu só uso para formatação e criação de pendrive bootavelnunca fiz isso no Linux para depois transferir arquivos no windows como é o seu caso então pode ser que para isso ele não sirva mesmo.

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Verdade:

No começo, também achei esquisito:

… mas depois descobri que o KDE Partition Manager tem mais capacidades, que o GParted não tem. – Por exemplo, copiar & colar partições BtrFS, XFS…

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ficou sim. é que o app não mostra. mas tem um meguinha ou kilobaitinho no início e no final do “disco”.

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Eu procurei na internet até suar sobre o termo em questão, até perguntei para gpt e não achei o linux que você cita, seria ele o ubuntu.

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E eu achando que eu era o único a perceber isso.


É só vê o espaço livre que o gparted deixou depois.