Olá!
Excluo arquivos e eles não vão para a lixeira. O que acontece? Como resolver?
Obrigado pela atenção!
Olá!
Excluo arquivos e eles não vão para a lixeira. O que acontece? Como resolver?
Obrigado pela atenção!
Windows, Mac ou Linux?
Caso seja Linux, qual distro, e qual ambiente desktop (DE)?
Qual gerenciador de arquivos?
Já examinou as configurações do Gerenciador de arquivos, para ver se existe alguma opção, sobre isso?
Obrigado pela contribuição!
É Linux Mint.
Como posso encontrar o gerenciador de arquivos e suas configurações?
Como você está excluindo?
Se você estiver excluindo com o comando rm pelo terminal não vai para a lixeira.
Se você habilitou ou estiver habilitado a função no menu do botão direito: Excluir permanentemente, não vai para a lixeira.
Há distro que vem sem lixeira habilitada, como é o caso do AntiX.
Mas não é o caso do Mint.
Qual é a versão do Mint em que está acontecendo problema? Cinnamon, MATE ou Xfce?
Isso me lembrou do meu problema com a lixeira de 2 anos atrás:
Encontrei a solução em outro fórum.
Agradeço a atenção de quem contribuiu!
Coloque a solução aqui ou link do tópico do fórum que foi resolvido.
Certa vez entrei no app “Discos”, selecionei o Hd ou SSd, cliquei no “ícone de engrenagens” (opções adicionais de partição), selecionei “editar opções de montagem”, marque a caixa de seleção “padrões de sessões de usuário”. Pronto! Meu Hd ou SSd passou a se portar como o disco principal, excluindo os arquivos para a lixeira. Porém precisei reinstalar o sistema e voltou o padrão antigo, e nem com o mesmo procedimento voltou a excluir os arquivos para a lixeira. Estou usando o Mint 22 agora, e o SSD permanece o mesmo, utilizando o sistema de arquivos NTFS.
Ficamos sem a solução:
Bom… reza a lenda, que os outros DEs são “simples e fáceis” – então, vou descrever, rapidamente, só o KDE, que é “difícil e complicado”:
O “gerenciador de arquivos” do KDE é o Dolphin – que eu uso em formato “retângulo horizontal” – e configurei para usar a partição “Wharehouse” como “página inicial”, pois é aí que salvo meus documentos, imagens, músicas, vídeos etc.
Porém, configurei as “Configurações” do Dolphin para assumirem um formato “retângulo vertical”.
Vejamos, então a bagunça fantástica (“uma experiência única e inigualável”) que o KDE Plasma me permite – exibindo só os itens que me são úteis – pois desabilitei os itens visuais que não me interessa ver na tela:
Acima: - Em geral, o “lançador” do Dolphin aparece logo ao lado do ícone do menu – embaixo (o “Painel”, no rodapé da tela), do lado esquerdo.
O ícone do Dolphin costuma ser uma “pasta” – mas isso, porque eu nunca mudo o Tema de Ícones. – Também nunca movo o Painel para o alto da tela.
Ultimamente, os “lançadores” passaram a ser também “gerenciador de tarefas”. – Eu prefiro mantê-los separados, por isso aparece um 2º ícone do Dolphin, um pouco menor – em destaque, quando estou usando ele.
Clicando no ícone maior, à esquerda, abre +1 Dolphin. – Clicando no ícone menor, só minimiza / restaura o Dolphin na tela.
No 2º Conky, dá para ver que tenho 30 partições – Sites, Works, Warehouse, Depot1, Depot2, Linux1 a Linux13, e Home1 a Home12 – e o espaço ocupado em cada uma delas.
Ocultei 27 partições, de modo que o Dolphin apresenta só Sites, Works e Warehouse, no painel esquerdo dele.
O retângulo em formato vertical é das Configurações do Dolphin. (Ele sempre fica “na frente” do Dolphin). – Ao selecionar a seção “Wastebin” (Lixeira), posso escolher quais partições vão usar a Lixeira. – Em geral, só me interessam a /home
, Sites, Works, Warehouse. – Algumas outras estão ali, por acaso. Só porque (ainda) não desabilitei. Posso desabilitar a Lixeira para elas, que não me faz falta.
Abaixo: - De vez em quando, vou na Lixeira, clico com o botão direito do mouse em algum ponto à direita dos arquivos (dentro da área principal do Dolphin), e mando “Esvaziar a Lixeira” – depois de olhar rapidamente se não existe ali alguma coisa que eu possa me arrepender:
Abaixo: - Nas Configurações do Dolphin >> Menus de Contexto, costumo habilitar a opção “Deletar” (Shift+DEL) – que “deleta de verdade”, em vez de “mandar para a Lixeira”. – É útil para deletar imagens ISO, filmes completos, e outros arquivos muito grandes, que não cabem na quota de espaço da Lixeira (1,4 GiB, ou 10% do espaço em disco):
Não lembro quais desses recursos existem no Nemo – que é o gerenciador de arquivos do Cinnamon. – Também não sei como é isso no Gnome, MATE, LXDE etc. – Já usei o Xfce, mas isso já faz muito tempo, e também não lembro mais.
EDIT
Nota sobre Kwin, X11, Wayland:
Na “sessão Plasma 6 / X11” do Arch Linux (upgrade-padrão do Plasma 5.xx, pois instalei esse Arch em 2020), eu pude manter (*) a sub-janela “Configurações” do Dolphin com tamanho e posicionamento diferentes da janela principal do Dolphin. – Embora a sub-janela “Configurações” se mantenha sempre “em 1º plano” (front), eu consigo ver partes da janela principal “em 2º plano” (back).
Isso, todas as vezes que abro o Dolphin – e sempre que abro a sub-janela “Configurações”. – Há anos (em todas as minhas distros), eu adestrei o velho e bom Kwin 5 com “regras de janela” independentes, individualizadas, para que cada aplicativo (e cada subjanela) abra sempre no formato e no lugar que escolhi. – Nada que exija pós-graduação! – A primeira vez que abro o Dolphin, Kate, KWrite, Konsole, Gwenview etc., numa nova distro, já ajeito cada janela, do jeito que eu quero. – E toda vez que reinicio o computador e escolho aquela distro, a sessão Plasma X11 da distro “lembra” todos esses detalhes, porque fiz 1 ou 2 escolhas, em alguns lugares do KDE, para que seja sempre assim… Per omnia saecula saeculorum! – Cada “ajeitada” na janela de um aplicativo, o Kwin salva aquilo como uma “regra de janela individual”.
Isso não funciona 100% com o Google Chrome, p.ex., talvez porque use Gtk em vez de Qt. – Ele “lembra”, sim, que é para abrir naquele lugar, e com aquela geometria (tamanho). – Mas se eu clicar em “Maximizar”, o Google Chrome esquece! – Por isso, no Chrome, só uso “F11” (tela cheia), que “lembra” a geometria anterior.
Acho isso prático, pois organizo minha Área de Trabalho só 1 vez – após instalar uma nova distro – e as coisas continuam organizadas, após 4 anos. – Eu sentia falta disso no Cinnamon. Aliás, sentia falta de muitas coisas, e por isso parei de usar o Cinnamon, apesar de gostar dele.
Isso não aconteceu em uma instalação nova do Plasma 6 + Qt 6 + Frameworks 6 do KDE Neon, p.ex. – Nele, o Kwin impôs tamanho único + posicionamento único para a janela e a sub-janela.
No caso do Arch, pude manter o comportamento das versões anteriores do Kwin, mesmo quando ocorreu o upgrade para o Plasma 6: – Manteve “sub-janela independente” (“uma experiência exclusiva!”). – Talvez, porque no Arch você só instala o que quiser… e eu nunca instalei “o Wayland” no Arch, “explicitamente”. – Às vezes o pacman
instala algum sub-pacote Wayland, como dependência de outra coisa qualquer, mas me parece que, nunca, “o Wayland propriamente dito”, funcional, capaz de gerar uma opção de “sessão Plasma Wayland”, na tela de Login (SDDM).
Em distros “pré-construídas”, como openSUSE ou Mageia, p.ex., o Wayland foi instalado automaticamente – e nelas a tela de Login oferece essa opção. – Em compensação, perdi algum recurso do Kwin que eu tinha antes, em alguma dessas distros “que já vêm prontas”.
E / ou, talvez, porque alternei entre sessões X11 e Wayland – e cometi a infelicidade de alterar alguma uma configuração na sessão Wayland – e isso bagunçou a sessão X11…??
Já vi coisas “parecidas”, quando experimentei instalar vários DEs num Debian. – Se eu configurava uma coisa no Gnome, bagunçava alguma configuração do KDE (e vice-versa). – Desisti de ter 2 DEs numa distro; e agora recomendo evitar idas-e-vindas entre X11 e Wayland. – Eu adotei Wayland no Fedora. Sempre Wayland. Para acompanhar essa novidade. – e sempre X1’, nas outras distros, por enquanto.
Mas, já falei mais do que o homem da cobra!
Que bizarro.
O AntiX há algum tempo habilitou uma Lixeira.