Mais para o fim da página do opensuse acessei cada item de notícias do slide e ao ler algumas coisas sobre o ALP fiquei me perguntando: Será o Suse ALP uma outra versão de tumbleweed? Uma Segunda versão teste? Significa que não teremos mais uma versão para usuário final?
Pelo que eu andei lendo, parece que OpenSuse Leap vai desaparecer e dar espaço para algo como OpenSuse ALP, parece ser um movimento em direção a uma melhor integração com a indústria de contêineres e lifecycles de desenvolvimento mais frenético.
Estamos ficando cada vez mais sem opções de distros que nos ofereça sossego, voltadas ao usuário comum. Se todas começar a seguir por essa linha voltada a testes, parecerá uma péssima ideia largar o windows. Ainda que seja pirata.
Pelo teor de sua resposta devo interpretar que todas as fontes que vi querem dizer outra coisa e que posso mergulhar fundo no opensuse que ele vai continuar sendo uma versão estável não-teste voltado para o usuário comum, independentemente de qual versão futura venha. Certo?
Quanto a defender a pirataria vc interpretou mal, isso foi só uma hipérbole.
No item " Conteinerize. Hackeie. Implante." do link a baixo, mostra que o fedora já está nesse segmento há algum tempo. getfedora.org/pt_BR/workstation
Há que se definir melhor o que é esse “usuário final”. Se é o usuário “comum”, que usa o PC pra navegar, consultar emails, ver filmes em MP4 ou streaming, jogar, distros como OpenSUSE e Fedora não são pra essa pessoa. Na minha singela opinião, distros como essa estão mais voltadas a quem conhece um tanto de como um sistema operacional funciona e precisa/quer arrancar o melhor dele; distros mais voltadas a usuários “comuns” estão na base *buntu (Ubuntu e sabores, Zorin, Mint, Feren, Pop, TigerOS), o Manjaro e, curiosamente, o Regata OS.
Quanto a este último, há preocupações sérias com o fim do conceito atual do Leap. O que seria melhor, adaptar o novo conceito do ALP (que, pelo que li, seria algo semelhante ao Silverblue e ao Endless) ou migrar pro Tumbleweed? Se for a última escolha, pensar em algo como o Manjaro e ir represando as atualizações, dividindo-as em ramos de teste?
Voce interpretou certo, é o “usuário comum” que eu quis dizer. Acabei de ver um vídeo do Diolinux falando sobre o fedora 36, mas infelizmente pra mim nesse vídeo ele apenas aborda a questão do desempenho e não fala sobre ao qual tipo de usuário ele é mais adequado. Nem sei se ele tem alguma opinião em relação a isso.
É tão difícil assim não mexer no time que está ganhando?
É um comichão que esses desenvolvedores de sistema tem que não deixam o usuário usufruir da obra. Todo sistema precisa evoluir mas não precisam fazer ele mutar.
Bom tem distros que não tem esse proposito, o fedora e uma delas, nas docs deixa bem claro que o fedora e um beta do RHEL mas o pessoal entende errado muitas vezes, porque a distro funciona sem dar problemas mas na pratica e instavel.(muitos interpretam como dar problema)
O Mint e baseado no Ubuntu LTS e é considerado “estavel”
Recomendo a leitura pra entender o porque desse tipo de mudança no OpenSUSE ou os RHEL-based e as distros Rolling O que é uma distro "estável"
Arch é comunitária, o Manjaro tem uma empresa por detrás, assim como o Mint. Mas o Arch, suas derivadas e assemelhadas (como o Manjaro) são rolling release. O Mint, como outras derivadas do Ubuntu, é LTS. Ver o link acima pra saber as diferenças
Sou administrador de redes windows e linux, mas só uso profissionalmente. Usei por muito tempo como desktop até meados de 2012, agora quero voltar mas não tenho noção de como está o universo do ambiente gráfico e estabilidade das distros para usuários comuns. Queria saber da experiência de todos.
Hj vc não precisa se preocupar, hj o que manda e o funcionamento desses softwares
Claro que ficar em algo que da conforto sem estragar a experiencia e otimo, Mas essas mudanças no Suse não vão ser criticas o suficiente pra atrapalhar o uso
Mas não tiro a razão da preocupação pois a RHEL com as mudanças no Fedora criou um gatilho para outros devs simplesmente tacarem o “fod*-se” pro usuario final
Pelo visto o mundo dos desenvolvedores linux está numa campanha quase militar para tornar as distros o que eram antes de 2000, um ambiente gráfico auxiliar para o administrador e desenvolvedor, contraindicado para o usuário comum. Estão conseguindo.
E é aí que recai naquela força de expressão que usei da pirataria mais acima, pois no mundo real do Brasil dificilmente alguém compra uma licença M$.
Afinal como diz o ditado: “Toda brincadeira tem um fundo de verdade.”
Honestamente isso é tendência desde os anos 90 e não vai mudar. O melhor a fazer para quem quer ter pelo menos certeza que as coisas vão ficar como estão por uns ~6 anos, é ir para RHEL, SUSE enterprise, Debian, etc…
Apesar de serem distros mais orientadas para servidores, elas conseguem atender perfeitamente powerusers e são ótimas para por na workstation de quem simplesmente quer trabalhar.