Instalei outro sistema Linux no PC e por algum motivo o Fedora não boota mais, não chega a entrar no GRUB.
As partições parecem estar OK (boot e /).
O sistema BTRFS está criptografado com LUKS2.
Alguém sabe ajudar?
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Uma pergunta, por acaso estava criptografado antes?(com LUKS2) (quando o boot tava funcionando)?
Sim. 10 caracteres
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Vou responder o que respondi em outro tópico, sobre este assunto:
- Veja se sua placa tem suporte a tecla para mostrar um “Menu de Boot” (geralmente F12 ou F11).
- Se tiver, provavelmente vai aparecer o boot do Fedora lá.
- Uma vez iniciado o Fedora, você pode tentar este comando:
sudo grub2-mkconfig -o /etc/grub2-efi.cfg
Ele deve reconstruir o grub, identificando os outros sistemas operacionais.
Se não resolver, dá uma olhada no outro tópico para ver se ajuda em algo.
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O grub não chega a iniciar, o pc entra na próxima opção disponível.
Ok, talvez isso resolva abra o sistema que tem o boot principal ( o que esta iniciando ).
Digite em um terminal:
sudo update-grub
Reinicie, caso não der certo:
acesse a pasta /boot/grub/, você vai ver um arquivo chamado grub.cfg, edite-o, com um editor de texto em modo root, você pode usar o nano que é via terminal.
sudo nano /boot/grub/grub.cfg
substitua tudo que tiver timeout=0, para timeout=30, você verá varias linhas vai para a primeira linha que declare menuentry ..., crie uma linha antes dela e adicione set timeout=30
vai ficar algo tipo.
set timeout=30
menuentry …
e salve e reinicie o computador, o grub deverá aparercer para você.
apenas cuidado com o que você faz sem grub.cfg.
Existem pelo menos 50 variáveis envolvidas.
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UEFI é uma coisa
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Grub é outra coisa
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O que importa é
/boot– e mais exatamente/boot/efi/efi/– e não, a partição/ser BtrFS ou não. -
Fedora tem um tal de “BLS” – cujo comportamento não tem nada a ver com absolutamente nada do que lemos e aprendemos até hoje sobre Grub, UEFI etc. – É uma daquelas inúmeras “novidades” que Fedora / RH vive inventando.
Conclusão: – Vamos focar no quê, exatamente?
Vamos lá: está como UEFI, a /boot é ext4 não criptografado e dentro de /boot/efi/efi não tem nada.
Não sei, em que for melhor.
Tudo isso para que exatamente?
Então o primeiro comando ele atualiza os arquivos do grub, normalmente ele resolve, pois o grub busca outros dispositivos de boot conectados a maquina.
O segundo metodo ele serve para mostrar a tela de grub ( caso o primeiro não funcionar ), normalmente ela fica oculta por que o timeout é 0, (timeout é o paramentro que fala ao grub quando tempo o menu fica aparecendo), ao editalo para 30 o grub ficará visivel por 30 segundos.
Um metodo que não precisaria disso para aparecer a tela de grub é ficar precisionando Esc (em bios UEFI), ou Shift (em bios legacy), na hora do pc iniciar.
Uma questão é, qual o sistema Linux você instalou? as vezes algumas distros não vem com o grub mais com outro inicializador.
Certo…
O sistema que parou de dar boot é o Fedora com BTRFS (vou chamar de Fedora1)
O sistema em dual boot instalado é o Fedora também, porém com EXT4 (Fedora2)
O fedora usa o grub-mkconfig, e não o update-grub.
O problema não é não aparecer o grub do Fedora2, mas sim, não aparecer o grub do Fedora1, nem na BIOS.
O grub do Fedora2 aparece, mas não tem a opção de iniciar o Fedora 1 por lá.
Dá para dar chroot no Fedora1, então os arquivos ainda estão no PC.
Aqui o disco.
Atualmente tem 3 OS no PC.
Fedora1, Fedora2 e W10.
Partição:
1,2,3 são do W10.
4,5 FAT eu criei por um bug bizarro no W10, que comeu meu ALMA Linux xfs quando mandei aumentar o part. ntfs no espaço livre. AKA. ignorem.
9,10 são do Fedora2.
6,7 são do Fedora1.
Não lembro bem da 8 - acho que foi uma tentativa de passar arquivos do Linux para o W10.
Legal. Já podemos saber que /boot é ext4. – Mas qual /boot ?
Ao dizer que “dentro de /boot/efi/efi não tem nada”… Falta dizer qual foi seu “ponto de vista”.
Você conseguiu “carregar” o Fedora1, ou o Fedora2, ou uma sessão Live, ou…?
Ou seja, “a partir de onde” você “olhou”… /boot/efi/efi ?
Lembre que /boot/efi/efi NÃO EXISTE. – É uma distro (qual?) que monta a partição “efi” em /boot.
A melhor maneira de “ver” se a partição EFI realmente tem alguma coisa (ou não), é executar uma sessão Live – onde EFI não será montada automaticamente – e montá-la manualmente:
mount /dev/sdaX /mnt
Enquanto não fizer isso, é difícil fazer qualquer afirmação objetiva sobre o real conteúdo da partição EFI.
Isso parece não ter nada a ver com nada – já que a partição EFI está montada em uma pasta /boot, que é / está em uma partição ext4 não criptografada.
Seria melhor, nem ter falado no “sistema BTRFS” – que, aliás, não sabemos se é do Fedora1, do Fedora2, ou…
Precisamos focar – e quando falarmos de outras coisas, é importante especificar “QUAL” outra coisa – ou omitir, se servir apenas para desviar e confundir o raciocínio da galera.
Ha ha ha 
Como saber “o que for melhor” ?
Tenho a impressão e que estamos em pleno domínio do UEFI. – Esqueçamos o Grub (por enquanto), pois nesse momento ele é apenas um objeto-de-desejo, que não conseguimos alcançar.
Em suma… estamos mais para efibootmgr do que para grub2-mkconfig.
Não consegui extrair informação útil. – Em parte, porque sou meio burroughs – e em parte, porque a essa hora da noite, sou mais do que apenas meio burroughs?
(*) The word before *ughs parece proibida.
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Vc era time IBM ou Burroughs nos anos 80, Flávio?
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Eu era do time “pré-Cobol” ha ha ha
Mas, falando sério… No final dos anos 1960, um amigo meu trabalhava num “CPD” que processava as respostas dos vestibulandos da UnB. – O cara era tão “pros-côcos”, que hoje acho que devia ser só um daqueles que digitavam as respostas para transformá-las em fichas a serem processadas. Nenhum “insight” de que ele pudesse ser “programador”, nem nada assim. – Ontem, mergulhei numas reporcagens sobre o documentário “Vestibular 70” – e fiquei inteiramente perdido no texto, cujo autor não conseguia discriminar o que falava sobre um livro, e o que falava sobre o documentário. – No final, o leitor nem conseguiria entender que o documentário data de 1970, tamanha a confusão que o repórquer fez com o livro, lançado este ano, 2022.
Em suma, sou (ou fui) jornalista, e vejo meus coléguas não serem capazes de redigir um texto inteligível. – Portanto, peço que o OP não se sinta melindrado, quando digo que não consigo ver informações concretas, específicas, no que ele informou até agora. – Jornalistas “profissionais” conseguem ser ainda mais confusos do que ele, “no tocante a esso daê” (a linguagem).
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Ah, esses nossos coleguas de pofixão (como diria o pofexô Luxemburgo)!
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Montei o Fedora1 (o que não inicia) por meio de chroot.
Enfim, acho que a ‘solução’ mais fácil seria copiar a /home do Fedora1 iniciado no chroot para o Fedora2, mas será que dá para copiar as senhas salvas no Firefox também?
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Amigo @dev_null pelo que eu escrevi antes, você já podia prever que – “na minha humilde opinião” (IMHO) – esse negócio não tem nada a ver com a /home.
O @Rodrigo_Chile gosta de fazer piada com minhas “anotações”, mas na verdade, o que procuro fazer é muito mais do que apenas “anotar”. – Tento “separar” as coisas.
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Grub é uma coisa
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UEFI é outra coisa
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Fedora, só poderia entrar no assunto, no máximo, pelo fato de ter inventado um tal de BLS
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O resto, IMHO, não tem absolutamente nada a ver com o caso
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Faço a piada pq a oportunidade se apresenta… mas uma nota pessoal: quando o grub do Garuda quebrou, e era btrfs, briguei por um tempo e desisti - acabei instalando o Reborn em ext4. Não vi muito a respeito, mas o pouco que li me diz que btrfs é estável até quebrar, daí é morte certa. Espero que me desmintam…
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Eu sei, o que eu quis dizer é que talvez seria melhor copiar todos os dados da home do Fedora1 para o Fedora2 e esquecer o Fedora1.
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