Por mais que isso seja verdade, eu acho o about:config muito complexo e eu só mexia nele para ativar manualmente a aceleração de hardware para decodificação de vídeo, coisa que não precisei mais fazer depois que o Firefox 115 foi lançado.
Pelo menos as flags do Chromium têm uma explicaçãozinha.
O Chrome é simplezão (eu gosto disso), então ele depende de extensões para algumas funcionalidades. Inclusive achei uma extensão chamada AutoplayStopper, que desabilita o autoplay de vídeos.
Existem navegadores Chromium com muitas funcionalidades, como o Edge. Me senti tão incomodado com a quantidade de funcionalidades do Edge que ele ficou instalado no meu notebook por pouquíssimo tempo.
Eu meio que estou desencanando dessa coisa de ter privacidade na internet. Primeiramente, como eu uso diversos produtos da Google é provável que ela já saiba mais da minha vida do que eu mesmo.
Talvez eu consiga ter uma certa privacidade se eu configurar o navegador totalmente para privacidade ou se eu usar o Tor Browser, mas aí pouquíssimos sites funcionarão corretamente.
Um fato é que essa coisa de o Google saber todos os sites pelos quais navegamos permite coisas interessantes, como as ótimas sugestões de notícias na página inicial do Chrome no celular.
Outra coisa que eu percebi é que a integração do Chrome com os outros produtos da Google é ótima. Estou gostando especialmente da integração com o Youtube Music.
Bom ponto a se pensar.
A Google quer substituir os cookies por outra solução que um monte de gente odiou, mas que eu achei bem melhor do que os cookies. Por conta disso, agora a Google permite o bloqueio de cookies de terceiros (acho que ela não permitia isso antes, sei lá).
No geral minha experiência de uso está sendo superior nos Chromiums da vida, mas eu não descarto a possibilidade de voltar para o Firefox por conta daquele apego que nós acabamos criando por este navegador.