Caso a sua distro acabe ou mude, o que você faria?

Esse é um exercício de imaginação bem interessante, você pode assistir ao vídeo para entender melhor.

“Acabar” é um termo muito pouco plausível no mundo open source, ainda que aconteça eventualmente, já que os projetos sempre acabam continuando garantidamente, com novas pessoas tocando os projetos, com forks, etc.

É muito mais comum um projeto “mudar”. E mudanças são sempre difíceis; humanos são seres de hábitos.

Eu já pude ver muitos softwares e projetos populares mudarem, com o agrado de uns e desagrado de outros. Me veem à cabeça a questão do CentOS recente, que acabou gerando vários outros projetos interessantes para a comunidade.

Mas fica aqui o questionamento para divagação: O que você faria se o sistema ou software que você mais gosta, de uma forma “acabasse”?

R: Procuraria outro, claro. Mas é algo que você já tem em mente, ou você é do tipo que deixa para se preocupar só quando o problema existir de verdade?

Estou curioso para saber qual a abordagem de vocês sobre esse tema. :slight_smile:

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Avaliaria as opções disponíveis e me guiaria por diversas características que julgo ser essenciais:

  • Recursos, features (se atendem minhas atuais ou futuras demandas);
  • Curva de aprendizado;
  • Material online sobre o mesmo;
  • Solidez do projeto (comunidade, reconhecimento, histórico, equipe de desenvolvimento, recursos financeiros);
  • Planos futuros e visão do projeto.

Depois de analisar os “candidatos”, experimentar na prática. Iria selecionar e passar para a próxima etapa - utilizar para trabalhos e ver no cotidiano se todos os testes realmente são validados e se me serve.

Só então começaria a migrar, esse ponto depende se essa migração pode ser feita por inteiro ou aos poucos (isso vale para qualquer software).

Há pouco tempo atrás coloquei em prática tudo isso que descrevi acima, que foi a migração para o Fedora 34 - no qual tornou-se meu sistema principal e depois repeti o processo para familiares. Além de algumas ferramentas de trabalho na qual eventualmente acabo migrando.

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Um antigo tópico que eu me lembrei ao ler o título:

Eu apenas tenho um backlog de distros que já usei e gostei e que testaria novamente caso o Gentoo/Arch morresse – não tenho um “roteiro”.

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Essa é muito fácil: basta buscar outra com as mesmas características.

Eu uso o Arch, então é só encontrar uma distro minimalista, RR e Bleding Edge; nesse caso acho que migraria para o Debian Testing mesclado com repositórios Unstable/Experimental, OpenSUSE ou NixOS.

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Se não tivesse mais fedora eu ia pro arch

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:wave:t2:

Me consumiu a vontade de responder antes de ver o vídeo que originou este excelente tópico. Prometo que mais tarde irei assistir o vídeo e comentar :blush:!

Acredito que existem 2 jeitos de um sistema (software) “acabar”: Através do desenvolvedores ou de nós mesmos.

Eu acho que eu irei ocultar parte do texto por ser chato e “coisa de velho frustrado” e irei expressar meus sentimentos atuais de acordo com o tópico, mais abaixo.

:warning:

Texto chato - 'Viewer Discretion is Advised'

Terei que entrar num assunto delicado e divagar mais ainda mas, quando eu era criança e trabalha com eletrônica, informática, vídeo e música, nas feiras de rua com “mercado ilegal”. Eu “possuía” vários sistemas e software que eu conseguia tomar de olhos fechados. Por exemplo, players, emuladores, ripar filmes, criar e desenvolver capinhas para cds e dvds de games, músicas e vídeo, fazer downloads, converter músicas em mp3, gravar diversos tipos de games para consoles variados e assim vai… Foi assim dos meus 12 até meus 24 anos quando consegui meu primeiro e único emprego legal até agora. Peço perdão por este comentário :smiling_face_with_tear:.

Bom, neste período o Windows já não me agradava mais e então ele “acabou aos poucos” porque eu ainda não tinha um computador próprio, então eu comecei a brincar com distros Linux em computadores de amigos. Eu tive de me adaptar bastante, naquela época 2008-09.

2009 eu consegui um emprego legal e a primeira coisa que eu fiz foi comprar um computador próprio, freedos, e instalei o Ubuntu nele. Comecei a aprender sobre como ele e seus software funcionavam. Mas eu queria jogar games como ETS2 e ATS, então eu acabei comprando uma licença do Windows para este computador e usei um bom tempo até conseguir um laptop, onde foquei o Ubuntu nele. Com o tempo cheguei a ter 3 desktops, 2 laptops e 1 tablet com sistemas diferentes e cada um com seu propósito.

Bom Teve um movimento na televisão dos direitos autorais que dizia “A cada empregado com trabalho ilegal, mais de 6 pessoas ficavam desempregadas”. Aquilo grudou na minha mente… Hoje tem mais de 4 anos que estou desempregado sendo que tem 2 anos que venho procurando incansavelmente. “Karma”, “estou pagando pelo que cometi”, acreditem ou não, mas parece que sim…

Eu ainda usava software ilegais nos meus computadores (com Windows), mas depois disso comecei a largar, desinstalá-los… Ou seja, muitos software “acabaram” para mim. O que eu tive de fazer? Me adaptar a novos do mundo Linux :grinning:.

:vertical_traffic_light:

Pelo que me lembro, o único software que eu gostava muito mas “acabou” pelo lado dos desenvolvedores foi o Winamp. Me adaptei a outros players, mas o Winamp daquela época sempre vai ter um espaço especial em minhas recordações. Leve e extremamente personalizável, custou para eu me adaptar a outros “mas tive que largar o osso”, passar muita raiva e me adaptar.

Pelo meu lado, muitos sistemas e software “acabaram” especialmente depois que conheci esta maravilha de comunidade e fórum Diolinux Plus. Eu “acabei” com Ubuntu, Kylin, Arch e Gentoo, os software que eu estava acostumado e hoje uso o Android 4 da Asus e Android 11 da Samsung, sempre tendo que me adaptar e aprender novos jeitos de usar software e computador.

A partir daqui acho que seria a minha resposta mais legal ao tópico :innocent:.

Se o “Android” hoje acabasse eu iria para projetos como Lineage OS. Se eu teria de me adaptar de novo? Provavelmente sim, mas eu acho isso mágico, é muito legal desafiar o novo sistema e a minha própria raiva, " :rage:Argh, por que não funciona do jeito que eu queria?”, “ :dotted_line_face:Geez, por que tem de ser assim?” É parecido com aprender idiomas, já brinquei com 6 diferentes e hoje estudo forte de maneira profissional, Espanhol e Inglês e na gramática deles, que são diferentes, tem estes desafios que me deixam com raiva :joy:, mas eu gosto de enfrentar esta minha sensação de querer quebrar tudo :rofl:.

Mas muita coisa pode acontecer ou não do presente para o futuro, estejamos preparados!

Concluindo, At the end, no fim, independente se é no mundo da informática ou se é no mundo dos idiomas ou qualquer outra coisa e mesmo que acabe eu aprendo e me adapto ao novo com facilidade mas passando raiva, muita raiva :sweat_smile:.

Cheers :v:t2:.

:vulcan_salute:t2:

Olha só que curioso, hoje eu passei exatamente por essa experiência! Não que uma distro que eu use tenha deixado de existir, mas sim uma mudança de filosofia que colocou em xeque inclusive a minha vontade de continuar usando uma distro linux no desktop.

Eu normalmente uso xubuntu 20.04 no meu PC de trabalho e windows 10 no meu PC de uso pessoal, contudo, eu mantenho uma distro linux (no caso o xubuntu também) instalado em dual boot no meu PC pessoal caso eu queira fazer alguma experiência nele ou qualquer coisa do tipo. Acontece que eu quis ver como está o xubuntu 22.04 e resolvi atualizar por meio do menu de atualização no próprio sistema. Pois deu tudo errado e acabei perdendo meus ambientes virtuais de python que tinha criado assim como alguns aplicativos que foram instalados de repositórios fora dos da canonical.

Até ai, tudo bem, o ambiente linux que tenho no meu PC pessoal tem exatamente esse propósito, e descobri que a atualização do 20.04 para o 22.04 vai quebrar coisas se eu tentar e, portanto nem tento isso no meu PC de trabalho. Ok, então pensei “por que não instalar a distro que eu gosto de usar então ? Gosto mesmo do OpenSUSE tumbleweed, por que não instalar ela ?”

Nisso eu instalei o OpenSUSE com o XFCE, nossa, parecia estar tudo bem, até que eu resolvi editar o /etc/hosts (uma das únicas formas eficientes de bloquear os updates automáticos e forçados do postman). Como tenho costume de fazer, fui no terminal e dei um “sudo thunar”… ai que me aparece a mensagem de erro que eu não gostaria nunca de ter visto, o pessoal do XFCE começou a seguir a mesma filosofia do pessoal do KDE de bloquear o acesso de programas gráficos ao root…

Eu fiquei, inicialmente, muito bravo porque foi isso que me levou a deixar de usar o KDE, mas decidi googlar um pouco para ver se tinha uma solução, e não é que tinha ? eu podia abrir o gerenciador de arquivos com “thunar admin:/” que teria o mesmo efeito! Ok, funcionou!.. Fui até o /etc/hosts e quando fui abrir com o mousepad… o mesmo erro… Googlei de novo, tentei a mesma solução, tentei abrir inclusive com “mousepad:///etc/hosts” mas nada funcionava e, procurando na internet, a resposta era sempre a mesma “não é uma boa prática usar programas gráficos como root” e blablabla…

Eu não instalei linux no meu PC para os outros me dizerem o que eu posso ou não fazer com o meu PC, mesmo não sendo uma boa prática, eu não estou nem ai, eu quero usar meu mouse e meu teclado, eu quero usar os programas que eu gosto e tenho costume de usar para fazer as tarefas que faço, mesmo que seja uma coisa pontual que farei só no momento da instalação e configuração da distro! Eu odeio usar editores por terminal e, inclusive, odeio navegar por arquivos no terminal…

Para o meu uso (e gosto pessoal) terminal serve só para executar scripts, ações em massa (como renomear arquivos em massa, por exemplo) ou corrigir problemas no git que não são solucionáveis por GUI, tenho verdadeira aversão a usar terminal para editar arquivinho de texto ou coisas assim! Por sinal, só não desinstalo vim, vi, nano, cia porque o trabalho não compensa o espaço em disco, então, dá menos trabalho deixar eles quietos.

Então agora me vi em um dilema, se eu quiser continuar usando o XFCE, terei que abrir mão de um dos recursos mais interessantes do linux que é o gerenciamento de usuários, habilitando a conta root e usando diretamente por ela (como é usual no windows). Mas, se eu for fazer isso, perde o sentido em usar o linux, já que grande parte das vantagens em usar ele vem justamente desse controle de usuário.

Por isso dei uma pesquisada e vi que o pessoal do KDE, aparentemente, implementou uma forma de driblar esse problema usando o PolKit, então, em tese, eu navego nos arquivos normalmente e, ao tentar acessar algum arquivo ou diretório que seja necessário root, ele pergunta a senha e permite o uso normalmente.

Eu, como usuário, não estou interessado se o processo é feito abrindo o gerenciador de arquivos com sudo ou se implementaram um sistema que faz um malabarismo por trás dos panos para resolver o problema, estou interessado em abrir o gerenciador de arquivos, dar duplo clique em alguma coisa qualquer e fazer o que eu quero sem dor de cabeça implementada por “segurança”, então, vi nessa atualização do KDE uma possibilidade de não abandonar o linux no desktop.

Agora o OpenSUSE está sendo instalado novamente na minha máquina pessoal (sim, perdi a paciência ao ponto de desinstalar tudo e decidir que esse meu SSD tem usos melhores) com o KDE e estou torcendo para que esse recurso funcione como deve!

Ou seja, seguindo a linha do tópico, a pergunta pode ser até mais drástica “E se nenhuma distro de linux, de repente, atenda mais seus gostos e necessidades ? O que você faria ?”

Bom, no meu caso, eu volto a usar exclusivamente o windows e, caso precise de algum recurso exclusivo do linux, como serei obrigado a ficar preso ao terminal, uso o WSL mesmo!

Não tenho conhecimento técnico e posso está redondamente equivocado, com os novos formatos de pacotes, acredito que no futuro talvez nem tenhamos uma “distro” do coração; estando eu no Arch, Ubuntu ou Fedora da vida, baixo meu Chrome, Firefox, Kdenlive, Libreoffice e etc em flatpak na versão mais recente, e uso. Eu mesmo mudei da base Ubuntu pra não usar mais PPA’s e me achei no Manjaro, pacotes mais recentes, e quando tive necessidade de algo que não está nos repositórios oficiais, temos o AUR. Não que eu não tenha um amor pelo Manjaro, mas estou na distro hoje porque me foi prática e não me trouxe problemas; hoje eu sentiria mais falta se minha DE favorita, que é o Plasma5, acabasse, que a distro que utilizo. Acho que para muitos a curva de aprendizado de uma DE pra outra é similar ou igual a da mudança de uma base ou distribuição. Me sinto mais deslocado quando uso um Gnome ou Cinnamon, que quando testo um Fedora ou openSuse, porque sempre que testo baixo a versão KDE Plasma.

E respondendo a pergunta, já que uso o Manjaro; iria pro Arch propriamente dito ou alguma distribuição baseada no Arch.

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Como preciso de algo estável, se acabar as versões LTS do Ubuntu, Debian ou Red Hat Workstation seriam minhas opções.

Você tocou num ponto que pode ser fundamental para alguns de nós: mais do que uma distribuição, nós sentiríamos falta se o ambiente gráfico “desaparecesse”.

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Passei por isso quando ainda estava começando a engatinhar no Linux (2007-2009). – O Kurumin foi descontinuado e, ao montar um novo computador, o Kurumin 7 já não identificava algum hardware dele (componentes produzidos ou lançados em 2008). – Pesquisei “substituir Kurumin”, e adotei a solução mais recomendada, que era o Kubuntu, também base-Debian + ambiente KDE.

Isso não me afetou muito, porque eu continuava fazendo 99% do meu trabalho no Windows-- e nos anos seguintes, usei o Linux principalmente para experimentar o básico de servidor LAMP + CMS (Drupal, Wordpress). – Só quando o WinXP ficou sem suporte (Abril 2014) agilizei minha “migração total” para o Linux; que concluí em exatos 2 anos.

Perdi a chance de “viver a época” do Mandrake / Mandriva, porque não veio nenhum CD dele nas inúmeras revistinhas que comprei de 2001 a 2003 – ou se veio, não funcionou no meu PC remendado com barbante de 1994 até 2008. – Com isso, escapei de enfrentar um segundo “desaparecimento”, logo nos meus primeiros anos de Linux.

Quando deletei o velho Windows XP em Abril 2016, já me sentia preocupado por “depender” da Canonical, pois minhas “alternativas” (Mint e KDE Neon) usavam a mesma base-Buntu; e eu ainda não conseguia me entender direito com o Debian.

Daí, a “urgência” que senti de me familiarizar com distros das mais diversas origens, filosofias, init’s etc. a partir de 2017. – Basicamente, para não “depender” de 1 empresa, ou de 1 comunidade só – ou de algum “líder” maluco, que de repente desaparece com a senha dos repositórios:

Quando montei o PC atual em 2020, descobri que o Sabayon (Gentoo) tinha entrado numas de pipipi popopó. – Isso não foi nenhum problema “urgente”. Passados 2 anos, instalei o Redcore (Gentoo), para “depender” cada vez menos, de qualquer distro, isoladamente. – Com algumas dessas distros, me sinto mais à vontade; e outras, continuo até hoje tentando dominar.

Hoje, portanto, minha resposta é: – “Restart + escolher outra distro no Grub”.

Foi o que fiz em meados de 2019, quando o Kubuntu (development branch = tipo rolling-release) trocou o chromium.deb pelo chromium.snap2: – Reiniciei, escolhi outra distro, e formatei a partição onde estava o Kubuntu. – Não senti absolutamente nenhum “impacto” na minha vida, e isso valeu por um diploma de “objetivo alcançado”.

Heráclito

O antiquíssimo filósofo grego (pré-Socrático, pré-Corinthiano) advertia que não se pode entrar 2 vezes no mesmo rio – porque, quando você volta, aquela água já foi embora, agora é outra água que está passando.

Devia estar pensando na sociedade de consumo! – Em 1975, comprei só “louça Goyana”, no supermercado Jumbo, que tinha uma loja perto da minha primeira casa. – Tudo isso acabou. Louça Goyana não existe mais, Jumbo tampouco. E aquela casa devolvi, porque o aluguel estava subindo demais.

Em 1996, comprei só louça Duralex e talheres Hércules de determinado modelo – que só existia no Carrefour “Sul” do DF (não no Carrefour “Norte” do DF!), embalagens de 3 ou 6 peças. – Nunca mais encontrei aquele modelo de talher; e ouvi dizer que Duralex também já era. – Agora, todo cuidado é pouco, para não quebrar a louça, nem deixar os duendes desaparecerem com alguma colher de sobremesa (a que eles mais gostam: restam só 3).

Comecei a apresentar TOC, mania de “fazer estoque”. Comprei tanta camiseta Hering, que até hoje tenho 3 ou 4 “novas”, para alguma ocasião especial (a maioria já virou pano de chão). Hering não existe mais; ou se existe, não é mais aquela.

Definitivamente, não dá para confiar na sociedade de consumo.

Sony

Antes de inventaram o smartphone, tive 2 câmeras digitais Sony, ambas com lentes Carl Zeiss, e gostava muito da qualidade. – É uma empresa que faz de tudo para te obrigar a comprar só acessórios dela mesma, “de marca”, caríssimos (tipo Apple) – mas como se tornou muito popular no Brasil, sempre dava para encontrar alternativas de qualidade a preços mais razoáveis.

Felizmente, quando desisti de ter carro, aproveitei para desistir de câmeras digitais. – É chato, andar a pé com uma câmera em certos lugares. – A Sony foi embora, e não senti nenhum impacto na minha vida.

WindowsPhone

Demorei muito a aposentar o “celular das antigas”. No começo de 2015, resolvi comprar um “smartphone” usado, na Feira, só para ver como que o bicho era, o quê que ele fazia quando não estava falando etc. – As opções eram Android, iOS, BlackBerry e WindowsPhone – o BB já em declínio, o WP ainda uma incógnita, e o Apple bem salgado, para variar.

Eu ia comprar Android, mas minha filha disse para esperar, porque ela tinha visto uma promoção – e fui surpreendido pelo carteiro com um Nokia Lumia WP8 – lentes Carl Weiss, ASA 4000, alta resolução, fazia fotos maravilhosas dos planetas & das estrelas mais exibidas.

Um dia, um aplicativo parou de funcionar. Depois, outro aplicativo. Por fim, uma mensagem de que o WP8 chegou ao fim da vida útil, não tem mais suporte, nem isso, nem aquilo. – Pensei: “Vou usar para fazer fotos”, pois ainda era melhor do que o Samsung Galaxy J2 que comprei para seguir em frente. – Infelizmente, logo vi que era chato, administrar a carga da bateria de 2 aparelhos… cada 1 com 1 chip, pois… sem chip, sem fotos!

Eu gostava do bichinho. Parecia gente grande! – Quando comecei a usar o Android, tive de pedir socorro na Internet, pra alguém me dizer onde, com mil Androids, está o ícone de "Voltar!

WP não há mais. – Um dia, no ponto de ônibus, encontrei um vizinho com fuso horário atravessado. – O WP8 dele continua entrando em Horário de Verão, sem que uma alma caridosa lhe atualize o pacote TZ.

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O que você faria se o sistema ou software que você mais gosta, de uma forma “acabasse”?

Adotaria outro sem dificuldade alguma. Minha /home permaneceria a mesma, eu só trocaria de distro e instalaria os pacotes que eu uso no dia-a-dia.

Não fico me preocupando com situações hipotéticas cuja probabilidade de acontecer é praticamente nula.