Arch Linux GUI descontinuado!

Vou dar uma olhada nisso! Obrigado!

Caras Grato a Jesus pelo Demon Killer e sua iniciativa voluntaria que após mais ou menos 10 anos finalmente estou com o Arch Linux totalmente instalado e funcional explorando este novo velho universo sem ALG eu demoraria mais uns 10 anos para ter uma experiencia computacional tão satisfatória quebrando HDs e teclados infelizmente na minha ahn-cia e pressa apos receber um PC que pude instalar o dual boot com W7 baixei da primeira fonte que encontrei e veio com alguns bichinhos junto o que me forçou a formatar novamente o W7 que tava quase pronto e totalmente atualizado, mas, cupa é da minha pouca experiencia com Distros Linux nem sabia que tinha anti vírus pro linux, mas, já estou rodando o ClamTK no grafico e ate consegui baixar o ClamAV também pelo Pacman no terminal, que instalou file só to apanhando para fazer funcionar no automático ainda mas o TK encontrou 46 bichinhos ativando PUA tudo no Libre Office ate deixei pra lá mas tinha sim um trojan no meio dos resultados.
queria o RootKit Hunter, mas, só no AUR que ainda não consegui habilitar, mesmo com as intemperas que tive recomendo bem esta distro que instalada é bem intuitiva e simples de mexer e ainda se assemelha bastante com o Android em diversos pontos de uso e configuração, é uma excelente entrado o Arco verso.
Deus em Cristo Jesus abençoei a todos os usuários, lembrem sempre que ele é o Verbo feito carne e também o Código que nos amou primeiro.

Respondendo a mim mesmo, mais de um ano depois do post, estou no Arch e ainda rodando o bom e velho i3wm, Full time.

Mundo dá volta, meus amigos.

Quem quiser ainda usar as isos do Alg, são funcionais, tenho uma com Gnome em uma VM que atualizo como teste, pra ver até quando se mantém em pé. Interessante pra quem for usar, após a atualização rodar um sudo pacman -Syy, após isso um sudo pacman -S archlinux-keyring.

Isso atualizará as chaves para as mais recentes, depois disso um sudo pacman -Syu pra atualização do sistema.

Saí de uma iso com Gnome de 06/2022 para agora, com Gnome 45, tudo na mais santa paz, rodando lindamente na VM.

Na máquina física, instalei pela ISO do Arch com o queredissimo archinstall, poupador de tempo sem igual.

Segue o site do sourceforge com as isos antigas do ALG, para quem tiver a curiosidade.

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Achei interessante essa “classificação”:

O Manjaro foi minha primeira distro “não-Buntu e não-Debian” em 1º Janeiro 2017, e fiquei maravilhado de conseguir instalar e funcionar tão bem – considerando minha absoluta ignorância (zero experiência) do “universo Arch”. – Aliás, comecei pelo Manjaro, exatamente como um modo de me aproximar (cautelosamente) do Arch.

Fiquei maravilhado, mas… quebrei 3 ou 4 vezes em poucos meses. – Hoje, sei por quê: – O Manjaro oferecia “facilidade total” para um inexperiente / 1gnorante (como eu) fazer de tudo, querer tudo etc. em poucos cliques.

Mesmo assim, perdi o medo, porque consegui resolver todos aqueles desastres bem rápido. – Bastava pesquisar no Google as palavras-chave mais relevantes das mensagens de erro.

Mas logo vi que – fazendo tudo por cliques em aplicativos GUI (o gerenciador de pacotes na época era o Octopi) – eu não estava, realmente, “me aproximando do Arch”.

Felizmente, havia na época uma espécie de “rede social” do Google, chamada “+1”, ou “Plus One”, com excelentes comunidades Linux (internacionais), tranquilas, cheias de gente séria, onde aprendi várias coisas que até hoje considero importantes (KDE-PIM, alguma coisa do Slackware). – No caso do Arch, descobri 2 ou 3 “instaladores do Arch”. Tentei o “Revenge Installer” (depois renomeado Zen Installer), fui com calma, e fiz a instalação sem erros, sem dificuldades – e fiquei com uma instalação do “Arch” (não de alguma distro “baseada” ou “derivada”). Funcionou durante 2½ anos, até eu trocar de computador (só que não abusei do AUR, como tinha feito logo de início no Manjaro). Fiquei só com o pacman e com os repositórios oficiais. Uma delícia.

Na mesma época (Junho 2017), experimentei outro “instalador do Arch” (em outra partição), o “Arch Anywhere”. – Gostei “um pouco menos”, dessa segunda instalação, por isso deletei, e fiquei só com a primeira, feita pelo Revenge Installer.

Logo em seguida, deletei o Manjaro, que não era mais necessário.

Uns 2 anos depois, resolvi tentar uma instalação “BTW” (ou, RTFM), em fins de 2019. Não considero que foi difícil, e nem que tenha sido “demorada” (fiz em 1 hora, o que acho ótimo, para a primeira tentativa). – O que demorou, foi a leitura da Arch Wiki, pois cada página te manda para outras 10 ou 20 páginas; e cada uma delas manda para outras 10 ou 20 páginas, e assim por diante. – Fiquei afogado em tanta informação, na maior parte inútil porque se referia a outros 300 hardwares diferentes do meu, objetivos diferentes dos meus objetivos etc.

Para sair daquela confusão, resolvi:

  1. Copiar para 1 arquivo TXT, só os comandos necessários para o meu hardware e para meus objetivos.

  2. Pesquisar e ler vários blogs, cujos autores fizeram “resumos” semelhantes – só os comandos e parâmetros utilizados por cada um – para verificar se eu não tinha esquecido alguma coisa importante.

Daquele “rascunho / resumo”, copiei para um caderno só os comandos + parâmetros que eu iria usar – pois durante a instalação, não é mais hora de ficar se confundindo com mil coisas irrelevantes. – Funcionou muito bem, e a instalação ficou ótima.

Voltei a instalar pelo método BTW / RTFM, já no novo PC, em 2020. – Dessa vez, eu estava com 2 celulares, de modo que foi fácil usar um para fotografar a instalação – e o outro, para consultar meu blog sobre a instalação anterior.

Também no novo PC (2020), repeti a instalação em outra partição, que depois deletei. – Era só para verificar umas coisinhas.

Em 2021, resolvi instalar o Manjaro no meu PC atual (em outra partição), motivado por um tutorial do “Manjariando” e várias dicas do @Rodrigo_Chile aqui no Fórum. Foi uma ótima experiência! Agora, o Manjaro usa o Pamac-GUI, que explorei com calma, mexendo o mínimo possível. Nada de Flatpak, Snapd, AppImage (rs). Habilitei unicamente o AUR – e examinei as modificações que o Pamac-GUI introduziu nos arquivos-de-sistema. – Só depois disso, copiei essas alterações para meu Arch, e finalmente comecei a usar o AUR no Arch.

Com essa cautela de macaco velho, minha instalação do Arch no PC atual já está com 2½ ano, sem absolutamente nenhum desastre – e se tornou minha distro favorita (a que eu uso em 99% do tempo). – É a que menos me dá trabalho, entre as 12 distros que mantenho instaladas. É a que funciona melhor. Fica fora do meu caminho. Não tem cor, nem gosto, nem cheiro. Nem lembro “qual distro estou usando”.

E o Manjaro, que usei como campo de teste para aprender a lidar com o AUR? – Está bem, obrigado, mas volta e meia dá um probleminha. Agora mesmo, fiquei 2 semanas sem conseguir atualizar. Domingo, decidi que já tinha abusado. Chega. Pesquisei as palavras-chave do problema no Google (só último mês), encontrei a solução (Fórum Manjaro), consertei.

O resumo disso é que:

  1. Sei muito pouco. – Só o necessário. – E só instalo o necessário, sem ficar inventando sarna pra me coçar.

  2. Com isso, fiz do Arch a distro perfeita para meus hábitos de “usuário médio”.

  3. Acho que nunca perguntei nada no Fórum Arch. Não sei, nem, se criei conta lá (teria de olhar no meu caderninho, ha ha).

Porém, não jogo pedra no povo de lá. – Imagine, que você cria um “instituto de altos estudos” (ou mesmo de “estudos medianos”, vá lá) – e todo dia a criançada de uma escola ao lado vem chorar as pitangas: – “Tio, meu lápis quebrou”… “Tio, a borracha rasgou meu caderno”… Não. Não dá certo. Tem de botar alguma ordem nessa bagunça.

O “Arch” não tem “obrigação” de atender todo tipo de iniciante (a maioria, mal-acostumados), que seria muito mais bem atendido pelo Linux Mint, ou mesmo pelo Manjaro, Fedora etc. – Usei Kubuntu por 10 anos (foi ótimo para mim, para começar), brinquei com o Mint etc. – e no final, “superei aquilo”, ha ha. Mantenho o KDE Neon, e é o quanto me basta de “Buntus”. – Preciso daquele espaço pra ir brincando com outras distros, inclusive Void, Slackware, Redcore (Gentoo). Já tenho distros que me atendem bem. Agora, quero aprender um pouco de outras.

Acho que Void será meu limite (parece haver essa possibilidade). – Slackware e Redcore, provavelmente, vão continuar sendo mero brinquedo, nas horas que eu tiver vontade. – Enquanto isso, uso o Arch em 99% do tempo; e se houver necessidade, posso usar o MX Linux, o Debian testing, ou o openSUSE Tumbleweed, cujas instalações no momento me atendem razoavelmente (às vezes me dão algum trabalho).

E o Arch é bom, porque “foi feito por mim”. Só tem, aquilo que eu quis instalar. E mais nada. – Nenhuma outra distro é tão enxuta (exceto talvez o Void?). Debian, Mageia, openSUSE, Fedora, KDE Neon, Mint (que eliminei), todas têm algum “bloat”, maior ou menor. Até o Manjaro, tem várias coisas que eu, por mim, não teria incluído. – Mas atendem bem ao iniciante (principalmente do tipo que só quer ser atendido “na hora”, sem esforço ou disposição para ler, pensar, aprender).

Não acredito na maioria das afirmações de que “o Linux tem de”, pipipi popopó, para “atrair usuários”, patati patatá. – “Linux” é liberdade. Qualquer distro pode se esforçar para ser “amigável” aos iniciantes. Qualquer outra distro tem o direito de “atender empresas”. E qualquer distro tem o direito de se manter como “um grupo de estudo” (avançado, mediano). – Exigir que sejam “todas iguais”, é um desserviço. É querer que todas se nivelem por baixo. Não são empresas ansiosas por atrair usuários para conquistar “fatia de mercado” e obter o máximo de lucro.

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A instalação “padrão” do Debian de fato tem bloat (e não é pouco, na minha opinião). Contudo, existe uma maneira alternativa de instalar o Debian e ter uma experiência extremamente enxuta, de forma muito semelhante ao Arch.

Ao instalar o Debian, selecionar a opção de instalação avançada (que habilita muito mais customização) e prosseguir com o passo a passo. Ao chegar na etapa de selecionar um ambiente de interface, nunca selecionar nada, apenas os “utilitários básicos de sistema”. Como resultado, será instalado apenas o mínimo do mínimo.

A partir daí, ao ligar o sistema pela primeira vez (como não existe interface gráfica instalada, teremos apenas a linha de comando), basta instalar a versão ultra enxuta de um ambiente (no caso do GNOME, o pacote gnome-core, ou, no caso do KDE Plasma, o pacote kde-plasma-desktop) e pacotes adicionais que são essenciais para o uso. Em seguida, desativar o hot plug (para poder configurar a rede graficamente via Network Manager).

Ao reiniciar, teremos, como resultado, um Debian mínimo, super rápido e moldado exatamente pelo usuário. Fica tão enxuto quanto o Arch. :slight_smile:

Em resumo, o Debian tem, no repositório, pacotes específicos para uma instalação mínima de cada ambiente de interface, e um caminho bem definido para fazer isso. A questão é que isso não é amplamente divulgado. E nem deve ser mesmo, já que exige um domínio maior sobre o sistema. Mas, para quem já tem algum domínio, vale a pena.

Estou trabalhando em alguns guias no GitHub para mostrar o passo a passo que realizo. Contudo, ainda preciso de um tempo para organizar tudo direitinho. :sweat_smile:

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Eu instalei o Manjaro Gnome Minimal na minha máquina, depois instalei o Manjaro Gnome full em uma VM para ver a diferença. Achei impressionante como o SO tem muita coisa que vc só faz com 1 clique. Eles tem ferramentas de terminal (o Toolbox) em que vc apenas digita o número da opção que você quer e ela aparece como se tivesse digitado, é o suprassumo da facilidade para o usuário padrão. Claro, como eu quero aprender a mexer por conta própria, prefiro não usar, e mesmo o Manjaro fazendo muita coisa de maneira fácil, eu acabo preferindo ir pelo caminho mais difícil, mas para uns 90% dos usuários, isso é uma boa ferramenta de diagnóstico (tem outras no sistema também). Exceto o BTRFS, que eu realmente escolhi o caminho mais fácil. Quando fiz o particionamento manual no Ubuntu 23.10, ele não criou os snapshots, e criar os subvolumes na mão parecia estar um nível acima do meu conhecimento pelas altas chances de quebrar o sistema. O Manjaro já veio com snapshots btrfs por padrão, e depois eu só ativei no menu do Grub.

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Obrigado pelas dicas!

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