Apresento o Br OS 20.05 - Distro brasileira baseada no Kubuntu com um visual de tirar o fôlego

Entrei na pasta /home, dei um Ctrl + H, Ctrl + A, Ctrl + C, mudei para a pasta /etc/skel, apaguei o que tinha lá e dei Ctrl + V.

Só para atualizar, o Br OS agora tem um domínio próprio, o endereço é br-os.com

Cara que projeto bacana, eu tava dando uma olhada e putz, que visual show brother, curtir de mais… ele usa repositórios próprios ou os da canonical?, achei o visual bem elegante igual ao DDE (deepin), gostei demais, vou baixar para usar em live no pc do trabalho!

Por enquanto utiliza os repositórios da Canonical por falta de grana, mas futuramente pretendo criar repositórios próprios e entrar em acordo com empresas e universidades para criar os espelhos, isso vai me dar maior controle sobre as atualizações e a possibilidade de atualizar de uma versão para a outra sem precisar formatar

Muito bacana, nos mantenha informados, quem sabe até podemos ajudar financeiramente na hora dos repositórios, seria bem legal!

Bom, creio que para outubro já teremos um PPA, não chega a ser um repositório dedicado, mas ja é um começo

@Thomas_Anderson Quantas pessoas mantém o projeto vivo?

Quais as chances de os planos mudarem em um futuro médio ou próximo e o sistema deixar de existir?

Ou quais as chances de quem mantém o sistema ficar doente e os usuários ficarem sem atualizações por ex?

Vou testar o sistema e caso eu ache interessante escrever sobre ele no Diolinux.

Olá Jedi_Fonseca, Essa é realmente uma preocupação válida quando se trata de distribuições Linux, principalmente se tratando de projetos novos.
01 - Então, até o momento, de forma ativa no desenvolvimento do projeto se encontram apenas eu, minha esposa e minha filha mais velha, além de nós três, recebemos ajuda da comunidade com correções de bugs, ajuda em traduções e etc.

02 - Desde muito antes de eu assumir esse projeto, quando ele era uma distro de uso restrito a alguns donos de páginas do Facebook e tinha outro nome, lá por idos de 2013, eu já usava e personalizava essa distro ao meu gosto, quando ela morreu, eu consegui convencer os antigos mantenedores a me passarem o projeto, o qual eu renomeei, repaginei e liberei ao público, Fica tranquilo brother, esse não é um sistema de final de semana, ele é o sistema que eu uso no meu dia a dia, então não tem a menor chance de eu mudar de ideia e abandonar o desenvolvimento.

03 - Periodo de pandemia é F****, existe o risco real de pessoas adoecerem, porém até nisso temos um plano de contingência, eu tenho estado isolado esse tempo e só saio de casa quando é realmente necessário, ainda assim tomando todas as precauções necessárias, minha esposa sai menos de casado que eu, já minha filha mora fora do Brasil, nesse momento estão ela e a mãe dela abrigados na chácara da família, isolados de tudo e de todos (e com uma internet de 300mbps) então mesmo que eu e minha esposa adoeça, ela ainda estará saudável e tocará o projeto na minha ausência heheheh.

Por hora o ciclo de desenvolvimento é bem tranquilo, uma iso a cada 6 meses mais ou menos com algumas versões intermediárias não obrigatórias, com a segurança a cargo da Canonical, a partir da versão de outubro pretendemos adicionar um ppa por onde começara a aparecer atualizações próprias da distro, e futuramente isso passará a ser feito por meio de repositórios oficiais (igual o POP OS fez), a medida que nosso time for crescendo.

Então parceiro, manda ver lá no teste, espero que goste, qualquer dúvida pode perguntar aqui ou no telegram pelo grupo Telegram: Contact @bros20

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Caro Thomas, acabei de instalar e começar a usar em VM a sua distribuição. Muito bacana! Gostei particularmente do visual “Mac OS like” de ser. Talvez seja interessante, apesar de eu compreender os motivos para não ser diferente, que não se faça referência tão ostensiva ao Kubuntu, no processo de instalação, até porque o Br, baseado nele, quer ter uma identidade própria, não é? Aliás, achei massa o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar aparecerem de lambuja no início do processo. Creio que, com o tempo, se a coisa pegar, você precisará desatrelar as nomenclaturas que nos identifica como país do Br OS. Eu, por exemplo, não instalaria um “Deutsch OS”, por mais bonito e amigável que ele fosse. É isso! Abraço!

Pois é, essa versão homenageia o Rio, a versão de Outubro homenageará Salvador - BA.
O Ubiquity realmente ta mostrando o nome como Kubuntu, isso porque eu preferi não mexer no /etc/lsb-release, a versão de outubro já deverá trazer seu próprio slide no instalador (imagens que rolam na instalação), isso graças ao PPA que já está em elaboração, assim como existem chances dela vir com o Calamares ao invés do Ubiquity, mas esse ultimo não é certeza ainda.

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O Duzeru já faz uso do Calamares a mais de 2 anos, só ir no Gitlab deles e conferir os arquivos de configuração, de resto é só instalar o calamares.

Calamares é mais pratico e funcional.

Boa ideia, vai me poupar um bom tempo que eu levaria descobrindo os comandos, depois é só alterar o script de construção com as opções e lançar uma versão com Calamares

no calamares tem um módulo que permite adicionar scripts para rodar apos a extração do squashfs para o hd de destino, é ótimo para fazer pequenas correções.

sem duvida é o melhor instalador.

É, no BrOS-Builder eu tive que adicionar isso manualmente no script

Mais uma ISO pra coleção, de noite abro da VM
(ontem baixei o MX Linux 32 bits e, mesmo ainda achando feio, já não me assustou tanto como antes…)

Quando tu abrir o Br OS, vai se surpreender heheheh

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Eu vi o print, achei lindona… e olha que sou do lado anão da força (leia-se Gnome - hehehehehe)

Algumas impressões do Br OS - ainda em boot no Gnome Boxes (VM):

  1. Na tela de Grub: não tem como configurar idioma e layout do teclado - para uma população aqui no Brasil majoritariamente monoglota, o sistema carregar já em português é fundamental
  2. O teste de integridade do disco: é realmente necessário? Poderia se pensar ou num teste rápido de integridade (uma consulta ao arquivo SMART no firmware do HD/SSD e se necessário, um teste mais profundo), ou numa entrada exclusiva no menu do Grub, entre o boot em modo de segurança e o Memtest. Acaba lerdando o boot em HD de 5400 rpm
  3. O KDE carrega realmente muito lindo: acho que foi a única distro que carregou em widescreen na VM. Mas falta uma tela de bem-vindo que já permita mudar o idioma do sistema na hora (no caso da pessoa não ter mudado no Grub) e que explique como funciona etc. Até pq as opções de customização, presentes no KDE, são inúmeras e só são aplicadas num boot seguinte (o que num live-USB normalmente não se aplicam, a não ser que o usuário tenha criado um pendrive com persistência). Aí a pessoa vai, mexe no sistema todo, salva umas coisinhas no pendrive e quando vai usar de novo, as configs somem todas. O Tails, por exemplo, cria o arquivo de persistência depois de carregado, vale olhar isso;

    No mais, realmente o sistema está lindão e leve de carregar (usei na VM dois núcleos de quatro que tenho aqui, 2 Gb de RAM, isso tudo rodando numa CPU de 2N/4T, 8 Gb de RAM DDR3 1033 MHz, num Manjaro Gnome). Mas, pessoalmente, o KDE não me desce, ainda tem um cheiro de Windows nele - e já sou obrigado a usar o próprio, então…

Mais tarde, instalo o sistema no HD virtual e conto minhas impressões de usuário semi-leigo.
Parabeńs aos envolvidos, continuem assim!

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Fala Rodrigo, em primeiro lugar obrigado pela Review!
Bom, essas questões de opções de boot eu resolvi deixar para futuramente, vale lembrar que essa é a primeira versão dessa distro e ela já possui seu próprio script de construção da ISO, o que exclui da categoria remaster.
A questão do idioma, Optei por deixar a iso em inglês por questão de internacionalização, uma vez que não tive tempo e nem recursos para adicionar a opção de idioma no boot, porém, ao instalar o sistema no HD, a primeira pergunta do instalador é justamente o idioma em que será instalado.

O teste de integridade na inicialização da ISO não testa o disco, mas sim, a imagem iso, dessa forma ele sabe se a imagem foi gravada corretamente em DVD ou pendrive e nem foi corrompida no download, de qualquer forma, para pular o teste é só pressionar CTRL+C que o teste para e a inicialização continua.

A questão da persistência dos dados no pendrive acabei optando por deixar a cargo de quem for gerar o pendrive de boot, como sabe, muitos programas de gravação possuem essa opção, colocar essa opção nativamente na imagem iso me obrigaria a ter o trabalho adicional de criar um script que detectasse se a iso está inicializando do Pendrive ou do DVD e desativar a persistência, do contrário, o usuário receberia erros em cascata ao fazer coisas simples como abrir um navegador de internet em uma instancia rodando de um DVD.
Bom, O visual do Windows também não gosto muito, mas também não gosto da extrema falta de desempenho e desperdício de recursos do Gnome, dai eu optei por usar um KDE com visual modificado com uma pegada Mac OS, só que sem aquela barra superior que é um desperdício de espaço hehehehe
Bom, de qualquer forma vem novidades em Outubro, fique ligado!

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