Tava explorando o Plasma aqui e achei esse “Konqueror” que parece ser um navegador do Kde, alguém conhece bem ele?
Konqueror velho de guerra. Navegador e gestor de arquivos principal nas versões antigas do KDE.
Como browser, hoje, é limitadíssimo, quase inutilizável.
Achei muito esquisito esse navegador. Prefiro o Falkon, que é do KDE também.
Realmente, essa interface dele lembra muito o KDE 4.
Como disse o @Sergio_H, é um aplicativo das antigas, da época em que ainda tentavam reunir as 2 funções ─ navegador internet + gerenciador de arquivos. ─ Na passagem para o KDE 5, concluíram que era melhor ter um aplicativo que cumprisse apenas 1 tarefa, e a cumprisse bem, daí a criação do Dolphin para gerenciar arquivos.
Atualmente, o Konqueror parece bastante abandonado. Desapareceu o painel lateral, e as demais funções são +/- as mesmas do Dolphin.
Uma vez, tentei verificar os pacotes necessários para várias funções, e verifiquei que são os mesmos para o Dolphin e o Krusader:
O Konqueror ainda é usado como gestor de arquivos. Isso no Trinity Desktop Environment; que, no entanto, também oferece o Dolphin.
Com o conjunto de dependências do KDE 4, ele deve apresentar todas as antigas funções.
Hoje, poucas distros ainda mantêm o Kim4, por exemplo, e só conheço uma distro que lançou seu próprio Kim5.
Sem isso, ainda não descobri como habilitar a integração com o ImageMagick, para oferecer conversão de imagens no menu de contexto, por exemplo.
Outros pacotes do kde4 ainda foram mantidos no KDE5 durante vários anos, mas aos poucos foram desaparecendo dos repositórios da maioria das dsitros, e com isso o Konqueror foi ficando cada vez mais “aleijado”.
O Konqueror foi o navegador e gerenciador de arquivos das versões 2.x e 3.x do KDE.
Foi um dos melhores gerenciadores de arquivos que já passou pelo mundo Linux e BSD.
Bem inovador (digamos assim) um navegador que também era um Gerenciador de Arquivos.
Sim conheço, era o tudo-em-um do bom e velho KDE (que sobrevive por meio do TDE principalmente) mas, que pela quantidade de projetos em que a comunidade KDE está envolvida há muito está abandonado e defasado, já até comentei aqui que a turma do KDE precisa tomar uma decisão quanto a ele , o Calligra e o Amarok.
Foi uma tendência iniciada pelo Internet Explorer 4.0. Isso também já era possível com o Kfm (ancestral do Konqueror) no KDE 1, em 1998, rivalizando rapidamente com o Windows 98.
KDE 1.0 no Conectiva Red Hat Linux Marumbi
KDE 1.1.2 no Conectiva Linux 4.0 Edição Especial
Versões via rpm -q kdebase
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Fun Fact: A data na screenshot é a mesma de hoje. XD
Eita, está usando o KDE 1?
Acabou de tirar o pint!
Ah, eu tenho uma variedade de sistemas em virtualizadores e emuladores.
Subi dois 486s emulados no PCem para fazer as capturas de tela.
Que ícones lindos. Acho fantásticas suas postagens contemporâneas à moda old school.
Um dia queremos que você apresente tudo que tem ai: máquinas e softwares.
Agora está explicado hehe.
Eu também acho, ver esses ícones antigos bate uma nostalgia.
Imagina na época, então… pareciam muito mais bonitos, haha! Repare como os ícones ganharam mais detalhes nessa segunda versão do KDE 1. Infelizmente, isso era um problema para a maioria dos 486s, principalmente porque o mercado nacional integrou muitas máquinas usando placas Trident de baixo custo, sem DAC e com pouca VRAM, incapazes de exibir mais de 256 cores. Para exibir esses dois KDE a 1024×768×8, eu “instalei” uma S3 Trio64 em cada máquina emulada.
Os ícones do KDE 2 são ainda mais bonitos (e acredito que foram empacotados com o KDE 3 até o fim dos tempos), aqui podemos ver alguns deles nessa captura de tela de um Conectiva Linux 6, rodando num VMware Player num CentOS 4.8 em 10/11/2010.
Curiosidade: na altura, a produção desses wallpapers de naves espaciais foi objeto de discussão na Revista do Linux.
Nossa, aí lascou, hahaha.
A esperança é a última que morre.
Podia ser pelo menos um terminal preto.