Eu conheci o Mageia através do vídeo dele, não me recordo dele aparentar detestar a distribuição.
Também assisti o vídeo que você linkou do OpenMandriva, e também não percebi descontentamento com ambas distribuições, a não ser que ele tenha feito algum comentário em outro lugar.
Eu tenho o Mageia 8 instalado no meu notebook, as configurações são estas:
i5-4005u 1.7 GHz
HD Graphics 4400
Os bugs que presencio em minha experiência são:
Global Theme Mageia: Ao instalar o Mageia com tradução PT-BR, o Tema Global “Mageia” vem aplicado ao sistema, porém, não é presente nas configurações do sistema, ou seja, ao aplicar o Breeze ou Breeze Dark, você não conseguirá retornar ao esquema de cores de identidade própria do Mageia.
Login de sessão: Mesmo que eu tenha colocado um SSD no notebook, as vezes demora para carregar a Área de Trabalho, e isto é mais comum acontecer ao encerrar sessão e logar novamente, podendo demorar quase 1 minuto para carregar a Área de Trabalho.
O problema com Tema Global até que não me importo, mas a demora para logar o usuário as vezes me incomoda.
Estes são os dois problemas que tenho com Mageia 8, um irrelevante e outro que incomoda, mas não chega a ser nada crítico que atrapalhe no meu uso.
O autor do vídeo não detesta o Mageia, não. Foi uma pessoa nos comentários. Defensor apaixonado do ROSA, pelo jeito. Diz que é uma distro “quase perfeita”…
Eu não critico o Mageia pelo crash num notebook de 2009, não. Eu arrisquei o Mageia 8 nessa máquina consciente de que essa distro, nessa edição, poderia ter problemas de compatibilidade com o hardware.
Ah sim, eu não sabia que era nos comentários, pensei que fosse o autor do vídeo
Eu até tenho um pouco de curiosidade sobre o ROSA e OpenMandriva, a vontade mesmo é de colocá-los em ação diretamente no host, mas isto ficará para um futuro aí rsrs
Não sei mais se o comentarista em questão veio defender o ROSA porque é fã do sistema, pois o sujeito entrou no papo de uma forma estranha, e parece procurar beligerância… O que sei é que o OpenMandriva parece ter enfrentado dificuldades — se não me engano, li uma resenha no DistroWatch apontando que, à época, o site do projeto chegou a ficar fora do ar —, que o ROSA é uma distro bem elogiada, mas pouco voltada ao Ocidente, e que, de todo modo, não se trata de uma disputa de Melhor Derivação do Mandrake.
Eu só não indico o Mageia a qualquer interessado em Linux porque sua comunidade é um tanto dispersa e desanimada (em contraste com a do PCLinuxOS, que é pequena, mas bem ativa). Mas eu poderia muito bem reinstalá-lo e formar com você e outros um núcleo que fosse um pequeno “porto seguro” para os interessados na distro, que é de fácil uso para iniciantes e ainda é das poucas que mantêm ISOs para computadores de 32 bits.
Estive lendo sua discussão, provavelmente ele é fã do sistema, e parece gostar de discutir de maneira tóxica.
Eu ainda não sei nada sobre ROSA e OpenMandriva, mas dando uma breve olhada no Distrowatch, lá diz que ROSA recebeu uma última atualização em 2019, e OpenMandriva recebeu mês passado.
Se as informações de pacotes apresentados pelo Distrowatch estiverem corretos, ROSA possui pacotes daquele ano, como Firefox 60, Plasma 5.14, entre outros.
Eu não sei qual o propósito do ROSA, se é de congelar-se por anos para entregar estabilidade, ou se o projeto adormeceu.
As vezes eu me sinto um pouco radical quando se trata em “recomendação de distribuição”, porque eu acabo não considerando o tamanho da comunidade.
Embora openSUSE e Mageia não tenham uma enorme quantidade de usuários no Brasil, considero estas distribuições fáceis por conta de seus respectivos Centrais de Controle Gráfico, o que torna uma experiência bem amigável para, talvez, qualquer nível de usuário (incluindo iniciantes).
E sim, reconheço que talvez o iniciante possa ter alguma dificuldade com estas distribuições, e é por esta razão que, juntamente com minhas publicações de recomendação, procuro sempre anexar links úteis de fórum e documentação, para que sirva de apoio.
Estou participando do grupo de Telegram, chamado “Comunidade Mageia do Brasil”, sabe quantos membros estão lá neste momento? 17 membros
Um membro perguntou:
“Porque o grupo está vazio desse jeito? Mageia é bem utilizado, era pra ser bem mais populoso.”
O ADM do grupo (amigo do Fundador do Fórum Mageia do Brasil), respondeu:
"Sim, é muito utilizada, porém, se der uma olhada em https://mageiadobrasil.com.br/forum/, irá notar que tem uma boa gama de usuários, mas o movimento é quase zero.
O fórum foi bem movimentado por um tempo, nós (eu) pensamos em criar um grupo aqui junto com o amigo e fundador do fórum, mas perdi o usuário do primeiro grupo, criei esse aqui junto com o Martins, mas ninguém de lá veio para cá, daí o fórum brasileiro meio parado, e assim vai…"
Como pode ver, existem usuários Mageia, mas a comunidade (ao menos a brasileira) se encontra aparentemente parada e em silêncio, e não sei por qual motivo, talvez porque não possuem problemas? Talvez os usuários são autodidatas? Não sei.
A sua ideia de criar/juntar um núcleo pequeno para que seja um “porto seguro” para interessados é uma ideia bacana sim, só não sei dizer se “é viável”, justamente por conta de já existir um fórum brasileiro (que não tem movimento) e um grupo de Telegram (com 17 membros).
Estas distribuições, como openSUSE, Mageia, Solus…, que são (infelizmente) menos populares no Brasil, eu tento contribuir da forma que posso, uma delas é publicando algumas matérias aqui mesmo, no Fórum Diolinux Plus, com o objetivo de ajudar e também trazer visibilidade à elas.
Pensei mais no fato de termos pelo Diolinux Plus um grupo que se conhece, que se “vê” comumente, e pode ir deixando aqui conteúdos e debates úteis a quem se interessar pelo Mageia. Só isso. Algo que você fez brilhantemente neste tópico ─ quem o lê fica motivado a experimentar a distro.
Concordo totalmente!
Graças ao @ewertonurias eu pude ter paz pra parar com o “SDA”, sem falar que algumas reviews chamam a atenção o suficiente, mas o artigo ficou muito bem feito
O grupo da mageia no telegram foi criado por mim para que fosse uma extensão de bate-papo do fórum da mageia aqui no Brasil quando eu também era um admin do fórum e nós os amigos e usuários decidimos criar esse grupo.
Porém depois do ocorrido estamos esperando a visita do flood, para ver qual a o motivo de tanto ódio com a mageia e também seus usuários, onde veio atacando a todos com um 12 de repetição distribuindo chumbo para todos os lados, vá lá e veja se o @PCreto consegue ou não deter teu aspecto destrutivo.
Ao autor do tópico peço minhas sinceras desculpas, mas falta de se ter o que fazer não é a função de nenhum dos usuário do grupo comunidade mageia do Brasil
Pessoal o grupo comunidade mageia do Brasil ainda continua aberto, se alguém tiver interesse de participar de forma colaborativa é só entrar em contato com o usuário @ewertonurias
Peço desculpas por fugir do conteúdo principal do tópico
Parabéns pelo excelente artigo! ─ E obrigado, também, pois será útil para muitos colegas. Mesmo já usando o Mageia há 4 anos, encontrei no artigo informações preciosas que eu ainda não tinha.
Vou tentar acrescentar algumas informações que talvez possam ser úteis aos colegas ─ inclusive com algumas observações sobre o vídeo do SlackJeff sobre o Mandriva, linkado pelos colegas ─ mas, antes, uma merecida homenagem aos criadores do Conectiva e do Mandrake e todos os desenvolvedores que se seguiram desde então:
A data de “criação” da empresa Conectiva é esta, e está ligada ao PDV do Banco do Brasil, que naquele momento foi um negócio tenso, para pessoas que tinham construído sua vida numa perspectiva de “estabilidade no emprego”, e resultou em 28 suicídios, afora outros dramas (acompanhei como jornalista de uma entidade dos bancários). Os fundadores da Conectiva tinham um projeto, e para eles acabou sendo uma boa oportunidade, embora para muitos outros não tenha sido. Porém só no final de 1998 lançou o “Conectiva Linux”. ─ Antes disso, lançou em fins de 1997 um “Conectiva Red Hat”, com nova versão em meados de 1998.
Na Conectiva foi desenvolvido o apt-rpm e sua interface gráfica Synaptic, ainda hoje usado no PCLinuxOS (e no ALT Linux, segundo a Wikipedia). Quando soube, até me espantei, pois achava que fosse algo do universo Debian (e no vídeo, o SlackJeff acha “uma loucura” o Mandriva usar apt ou apt-get, sem se dar conta que era apt-rpm). Também na Conectiva se desenvolveu o WindowMaker, entre outras contribuições ao desenvolvimento do software livre que não conheço, nem tenho como avaliar.
A Conectiva teve boa penetração na América Latina, e essa rede de serviços, ou essa “carteira de contratos” talvez tenha pesado, também, no interesse da Mandrake Soft em adquirir seu controle em 2005. Não tenho à mão, agora, o desenho geográfico dessa rede, mas lembro que coincide com algumas coisas que ainda persistem na atualidade ─ por exemplo, o espelho da UFPR redistribui as atualizações de pacotes do Mageia para os espelhos da Argentina e do Equador.
Na Wikipedia, registra-se que o Mandriva conseguiu bater a M$ na seleção do SO para o sistema educacional da Nigéria, e depois também no Brasil.
Infelizmente, quando comecei a comprar “revistinhas com CDs” para tentar instalar algum Linux, a partir de 2001, a maioria das distros ainda precisavam ser instaladas “na unha”. Hoje, sei que o Mandrake e o Conectiva estavam à frente das demais, em termos de “facilidade”, mas… ou não vieram em nenhuma das revistinhas que comprei, ou então, meu PC (um “ex-486” recauchutado por 2 ou 3 upgrades incoerentes) não deve ter dado conta de aproveitar aquela facilidade. Só consegui rodar “Live” e instalar o Kurumin em 2007, e mesmo assim aquele PC rangia os dentes. Dez anos depois, quando comecei a experimentar distros “não-buntu”… cadê Conectiva, Mandrake, Mandriva! O gato comeu.
O Mageia, totalmente “comunitário”, e com uma consistência e qualidade que o PCLinuxOS não tem, de certo modo “vinga” todas essas tristezas. Levei uns 2 anos até aprender a configurar o Mageia (eu estava tentando aprender várias distros “não-debian” ao mesmo tempo), e foi ótimo não ter desistido. ─ Nesse meio tempo, tentei o ROSA, mas tive de desistir diante das barreiras (repositórios distantes, baixíssimas velocidades, fóruns em russo e sem tradução). Também tentei o OpenMandriva, mas ainda não consegui nem dar boot num Live DVD. Instalei o PCLinuxOS, gosto, continuo usando, a comunidade é pequena porém muito ativa (visito quase todos os dias!), mas o Mageia ainda leva a palma.
Um pequeno detalhe, que não podemos deixar passar desapercebido: ─ Mesmo sendo uma distro de “versão fixa”, o Mageia incorpora os Kernels “longterm” mais recentes, mesmo que esteja no meio de um “ciclo” (versão) ─ em vez de ficar preso ao conceito de “estabilidade” (= 2 anos de imutabilidade).
Hoje, por exemplo, o Kernel longterm mais recente é o 5.10.54 ─ e o Mageia está no 5.10.52.
(Não tenho certeza se o Fedora também faz isso).
Vale notar que o Mageia vem com um mgaapplet, que verifica periodicamente a existência de atualizações, exibe um alerta na área de notificações, e basta clicar nele para aplicá-las ─ sem necessidade de abrir o Centro de Controle do Mageia (MCC), nem o “Bem-vindo ao Mageia”, nem os aplicativos GUI. ─ Imagino que use ou seja usado pelo PackageKit, mas ao contrário das demais distros que conheço, o mgaapplet oferece opções de retardar a verificação (tempo decorrido desde o boot), além de alterar a periodicidade e, até mesmo, a opção de não iniciá-lo ─ por isso, nunca precisei remover o PackageKit do Mageia, ao contrário de algumas outras distros, em que não consegui encontrar essas possibilidades.
(No Mint, o mintUpdate também tem a opção de não ser inicializado).
Usei mgaapplet por vários meses, em 2017, e nunca quebrou o sistema (coisa que já me aconteceu no openSUSE Leap, e felizmente pude reverter pelos snapshots). Hoje, quando alguma “mídia de software” não responde como deve, eu evito prosseguir com a atualização pelo urpmi, mas nos primeiros meses eu deixava tudo por conta do mgaapplet ─ se ele topasse, eu topava. Às vezes ele prosseguia; e outras vezes, se recusava a prosseguir ─ o fato é que o sistema nunca quebrou.
Ainda em fins de 2017, desabilitei o mgaapplet e passei a usar sempre o urpmi / urpme / urpmq etc. ─ Não lembro se o dnf estava disponível em 2017 (acho que apareceu depois), mas evito usar, para não me confundir e correr riscos (no Fedora, uso o dnf, e evito o yum; e no PCLinuxOS evito usar o apt ─ sempre para não me confundir e não acabar fazendo bobagem).
Certa vez, usei a ISO de “instalação clássica”, mas não me dei conta do seu significado completo, em relação à ISO “Live” ─ que preferi de início, unicamente por permitir navegação e capturas de tela. ─ Em todo caso, naquela época (2017) eu não saberia aproveitar a liberdade de opções da instalação clássica para incluir alguns pacotes e excluir outros. Mas é ótimo saber.
Quanto ao instalador da ISO “Live”, notei algumas particularidades curiosas. Por exemplo, ao detectar outras partições (logo no início), ele desmonta absolutamente todas ─ inclusive o Pendrive onde eu estava salvando as capturas de tela. ─ A seção de opções de particionamento tem vários “modos”, inclusive alguns super-detalhados (numa dessas, fiquei tão maravilhado, que detonei sem querer meu KDE Neon).
O layout desse “Wellcome” foi totalmente reformulado, entre o Mageia 6 e o Mageia 7 ─ e foi graças a essa “revolução” que, dois anos depois, em 2019, consegui entender vários “pequenos detalhes” e, finalmente, configurar o Mageia por completo e obter o máximo dele.
Para conferir, tornei a rodar uma sessão Live do Mageia 6, e confirmei que era uma bagunça visual.
Suei frio por longos minutos, tentando encontrar o Conky, o lm_sensors etc. ─ até perceber que estava exibindo (e efetuando buscas) apenas de aplicativos GUI.
O botão “Get Windows Fonts” é Mágico! ─ desde que se tenha o Windows instalado no computador.
Como não tenho, criei uma pasta com os TTFs que me interessam do Corel e do Windows (ambos antigões) ─ então, clico no botão “Import >> Add”, e escolho essa pasta.
Noto que você não abordou o MSEC ─ que vem configurado (na instalação pela ISO Live) para fazer varreduras periódicas de segurança ─ e me causou inúmeros momentos de sistema “devagar-quase-travando”. Acabei desativando a verificação periódica, pois sempre listava milhares de velhos arquivos (ainda do tempo do Windows, Fat32, NTFS), nas minhas partições de documentos; e dezenas de arquivos ou backups de outras distros. ─ Isso não combinava com um dualboot de 12 distros, em ambiente doméstico e leigo.
No vídeo do SlackJeff sobre o Mandriva, ele acabou concluindo que o MCC e o System Settings (do KDE) fossem, mais ou menos, como uma “riqueza de opções”, a escolher. Na verdade, o MCC se refere ao sistema, enquanto o do KDE se aplica principalmente à DE. ─ As configurações do KDE oferecem “Login Automático” (SDDM), e isso funciona no Kubuntu, Mint, KDE Neon etc., mas não no Mageia. Neste caso, só funciona se for pelo MCC. ─ Há outros itens que também só funcionam pelo MCC, mas não vou afirmar “de cabeça”, pois sempre posso confundir com situações semelhantes no openSUSE ou no PCLinuxOS, distros que também têm “centros de controle” do sistema.
Organizei um relato da minha instalação do Mageia 6, que hoje só acho útil para registro das diferenças, em relação aos instaladores do Kubuntu, Mint, KDE Neon (que eu usava até então); e outro relato da minha instalação do Mageia 7, quando finalmente consegui entender um pouco mais dessa distro, em grande parte graças à reformulação do “Welcome”. Enfim, eu estava repetindo tanto as informações que conseguia reunir sobre Conectiva, Mandrake, Mandriva, que acabei fazendo um resumo, para não ter mais de atualizar em vários lugares, a cada vez que descobria mais alguma coisa relevante.
Em 2017, fiz minha instalação principal pela ISO Live, e mais tarde fiz utra instalação (em outra partição) pela ISO Instalador Clássico, e o resultado não foi igual.
É muito possível que, na instalação “clássica” eu não tenha sabido escolher corretamente os pacotes necessários. ─ A instalação “clássica” ficou meio capenga em algumas coisas.
Devemos sempre lembrar que o “número de pacotes” não significa, necessariamente, “número de aplicativos”. ─ No Debian e derivados, o “número de pacotes” deve estar acima de 54 mil, porém uma boa parte disso são bibliotecas etc., fragmentados. ─ Já no Arch (se não me engano) os pacotes são muito mais “agrupados”.
A melhor “comparação prática” de que disponho vem de uma experiência com 3 distros Live “não-KDE” ─ nas quais procurei instalar o Dolphin + todos os pacotes necessários para o Dolphin exibir pré-visualizações de determinado grupo de arquivos.
No Live LMDE Cinnamon (Debian do Mint), tive de instalar 297 pacotes.
No Live Lite Xfce (base-Buntu), tive de instalar 272 pacotes ─ um número bastante próximo do anterior.
No Live PCLinuxOS Xfce, o número de pacotes instalados ficou em apenas 135 ─ ou seja, a metade.
Não posso fazer afirmações taxativas sobre o Mageia, mas minha experiência indica que sua estrutura de pacotes é muito mais próxima da do PCLinuxOS do que das do Debian & Buntus.
Um exemplo mais específico:
No Kubuntu 16.04, a instalação do Calligra envolveu 34 pacotes.
No PCLinuxOS, a instalação do Calligra envolveu apenas 6 pacotes.
De um ponto de vista mais “prático”, considero um punhado de aplicativos “aleatórios” ─ ou seja, um conjunto de necessidades de um usuário qualquer (digamos, eu).
Consegui instalar o GoogleEarth no openSUSE Tumbleweed, mas depois de algum tempo, simplesmente parou de funcionar. Se fosse minha única distro, eu provavelmente já teria resolvido isso, nem que tivesse de parar boa parte das minhas atividades durante várias horas, ao longo de alguns dias, semanas ou meses. ─ No PCLinuxOS, vários colegas conseguiram roda o GoogleEarth após algum esforço (com ajuda do fórum), mas comigo nenhuma das dicas funcionou até agora (configurei até UXA, aumentou o uso de Memória RAM, o blur virou transparência pura e simples). Oficialmente, não é suportado, e ponto final. ─ No Void e no Slackware, desisti, ou adiei por prazo indefinido.
“Google Sync” = “Chromium ainda sincroniza” ou, alternativamente, “consegui instalar o Google Chrome”. ─ No momento, o Void é o único buraco.
O Foliate é um aplicativo +/- novo. Funcionou no openSUSE Tumbleweed, mas um dia também parou de funcionar. Idem, idem. ─ Ainda não encontrei no PCLinuxOS, nem para o Slackware.
corona-cli é um aplicativo instalado via npm (algo a ver com nodejs, ou outro bicho da mesma família). ─ Ainda não consegui no Slackware.
Youtube-DL falha no KDE Neon e no Mint (ambos, LTS-buntu), por ser versão defasada. O Youtube tenta barrar, todo dia, e para contornar essas tentativas é preciso atualizar com frequência.
Speedtest-cli andou falhando em várias distros (acho que isso já mudou, pois o quadro ainda é de Maio).
Como se vê, em 9 Maio o Debian testing, o Mageia e o Manjaro eram as distros “mais usáveis” (para mim, em particular) ─ considerando que inúmeros outros pacotes não ofereciam dificuldade em nenhuma das minhas 12 distros.