Já fiz vários “upgrades de versão” do openSUSE Leap (por fim, fiz upgrade para Tumbleweed), do Fedora e do KDE Neon – mas não lembro se já fiz do Mint, alguma vez.
O Mint é uma distro que gosto muito – era minha única “alternativa”, caso meu Kubuntu sofresse algum desastre, em 2016-2017. – Por isso mesmo, aprendi a tratar o Mint (e sua equipe) com o maior respeito.
Embora hoje eu não use mais o Mint, continuo dando muito valor à “equipe” dele. – Nunca xinguei a equipe, nem mesmo quando “descontinuaram” a opção KDE Plasma – a única DE que gosto de usar.
Fedora e openSUSE têm empresas por trás. – Dinheiro, infraestrutura, muitos desenvolvedores (pagos ou voluntários) – enquanto que a equipe do Mint são só um punhado de malucos (e vários já desistiram, nos últimos anos).
Mesmo assim, é uma das distros que mais 'trata bem" seus usuários. – Fazem de tudo, para oferecer a melhor “experiencia de uso”. – Onde quer que eu encontre um grupo de usuários do Mint (no fórum oficial, ou em vários fóruns, grupos, comunidades etc. não-oficiais), o que vejo são usuários “comuns”, “simples” etc., recebendo ajuda de voluntários que mostram a maior boa-vontade, até com os que não entendem nada de nada. E no final de cada tópico, todos saem felizes e satisfeitos.
Ambientes extremamente amigáveis, até com o usuário mais básico do “básico”. – Esse é o “perfil” que tenho do Mint, de seus desenvolvedores, dos seus usuários novatos, “médios” e "avançados – onde quer que os encontre, na web.
Por isso, tenho o maior respeito pelo Mint, sua equipe, seus fãs sempre dispostos a ajudar todo e qualquer iniciante. – Parei de usá-lo (porque já não me acrescenta nada, hoje em dia), mas continuo com o maior respeito – e recomendo, para quem “vem de fora” do Linux.
A última vez que instalei o Mint, foi quando a Canonical atiçou seus fãs contra ele. – Só para ver de perto aquele embate (e apoiar o Mint) – pois eu já tinha eliminado o Kubuntu do meu PC desktop (hoje, só mantenho instalado o KDE Neon).
(Não quero negar que o Kubuntu foi minha “âncora”, no mundo Linux, desde quuando o Kurumin foi descontinuado. – O Kubuntu foi minha “distro principal” por quase 10 anos, de 2009 até +/- 2017 ou 2018 – mas o mesmo sentimento, que me levou a repudiar minha “dependência” do Windows, me dizia que uma “dependência” da Canonical não era 100% melhor. – Louvo e reconheço o “serviço prestado” pela Canonical, ao criar, manter, divulgar uma distro amigável ao iniciante, inclusive, mandando CDs de graça, para todos os cantos do planeta! – Mas desde quando os criadores do Kubuntu se mudaram para a KDE e.V., onde criaram o KDE Neon, fiz todo o possível para migrar para ele).
Não posso garantir (só de memória), mas tenho a impressão de que sempre segui o conselho da equipe do Mint – de fazer uma nova instalação, a cada nova versão principal. – Já as versões “de ponto”, em geral aconteciam pela simples atualização regular no dia-a-dia(acho! Não verifiquei meus registros, para ter certeza).
Ou será que fiz upgrades de “versões de ponto”? Isso, acho que fiz… Não tenho certeza. Não posso garantir.
Na minha última instalação, eu estava totalmente “fora da caixa”. – Eu tinha removido o (Xfce? Cinnamon?) e instalado o KDE Plasma. – Nenhum motivo para tentar qualquer “upgrade”, pois KDE Plasma é algo que a equipe do Mint já não faz e já não testa. Achei mais simples remover meu “Mint KDE”, pois ultimamente não estava mais me acrescentando nada.
Concordo 100%.
Eu não faço backup “do sistema”, porque tenho várias distros. – Se uma delas “quebrar”, eu uso uma das outras 11 distros. – Mas “arquivos” (documentos, fotos, livros, vídeos) eu salvo sempre em partições extras (e faço backups semanais em 2 ou 3 discos separados).
Mãe, só existe uma! – Merece você fazer 1 backup semanal. – De preferência, backups semanais em 2 discos diferentes.
Eu nunca salvo documentos, fotos, vídeos etc. na /home
– até porque tenho 12 partições /home
, e seria uma loucura, espalhar meus arquivos em tantos lugares. – Se você criar uma partição “extra”, para seus documentos, fotos etc., você nunca mais terá esse problema.
Já fiz muitas vezes, isso aí, que você acha que iria demorar 30 dias. – Em geral, dura poucas horas. – Do mais recente para os mais antigos… Últimos… Antes… Outra, mais antiga…