Video Diolinux - WINE, O que é? Como funciona?

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@Dio @CanalOCaraDoTI2 @Jedi_Fonseca



Provavelmente a dificuldade do pessoal que sai do Windows para usar os apps no linux é que eles desejam só instalar o wine para compatibilizar, baixar o instalador do app, dar doiscliques no instalador, instalar, encontrar o atalho no sistema e sair usando. Ou seja, só ter que baixar o wine e só; Como um só pequeno passo necessário sem ter que configurar bibliotecas, versões, fontes nem nada mais - só baixar o wine pra compatibilizar e pronto. O Wine que se vire verificando se o pacote tem virus e que ele identifique qual é o programa a ser instalado e que ele já instale o que for necessário para o app dele rodar.

Pensando bem, dá pra fazer isso com scripts no linux :wink::+1:

Quem sabe não dá pra construir um frontend para o wine em que se possa escolher o processo padrão para um pacote se é o do PlayOnLinux, Lutris, Steam ou pessoal - baixando os scripts desses repositórios para já saber o que fazer ao identificar que o EXE é, e se acaso não for reconhecido pelo banco de dados, ele possa ser automaticamente reportado para a comunidade informando quem ele é e o procedimento utilizado para a execução. E que o executável seja analizado por um antivirus, padrão como um Clamav, ou outro que o usuário baixar. Mas em que todo o processo ocorra sob baixo dos panos o padrão escolhido para instalação e o usuário só precise abrir o utilitário de configurações somente Se ele quiser alterar algo do processo padrão.

Só dou a idéia. Não sei como fazer. Mas sei que o Linux, sim, tem poder de fogo com o seu poderoso shellscript.

E ai, o que acham da idéia? O que poderia amadurecer ainda mais, ou melhorá-la?

Fica até a idéia para o Linuxfx do @rafael_linuxfx

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Pois é mais fácil abrir o playonlinux ou o lutris, buscar o programa/jogo e ser feliz, nem precisa ir no site e baixar, eles já fazer a maior parte da magica
Caracterizar instalador deve ser dificil, de onde se tiraria a informação do pacote? O nome do arquivo é meio furada

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Com certeza as lojas surgiram pra isso e são uma baita mão na roda. Mas existe muita coisa que não estão nas lojas. Fora que, se na visão do usuário Windows ele só tem 1 loja e lá “tem tudo” e no linux par cada coisa você tem que abrir uma loja diferente, com aparências diferentes e jeitos de instalar diferentes, acaba sendo meio confuso para esse usuário.

Mas a verdade é que nem tudo está na loja, e que esse usuário mesmo no windows vai ter que baixar e instalar “manualmente” - O next, next, finish que é tão conhecido desses usuários.

Claro que para apps nativos de linux é muito mais simples do que isso. Mas no caso dos apps “importados” é mais complexo, justamente por não serem nativos. Então a questão aqui é justamente essa: simplificar ao máximo para usuários comuns que estão vindo do Windows para que eles nem sintam a dificuldade ao instalar um app baixado de fora de uma loja.


Quanto a identificação do que é o pacote EXE, se não me engano, internamente ele é assinado com a identificação do que é e da fabriicante. Com isso ele pode ser identificado e o software escolher qual script se adequa melhor para a sua máquina para que o app rode corretamente

Mas eu digo das “”“lojas”"" do playonlinux, lá acha os programas com scripts prontos, q faz oq vc falou, tirando a parte do identificador manual, lutris faz o mesmo, só q com uma parte manual devido as lojas/launcher dos jogos, onde a instalação dele é automática porém a do jogo não,

E se nem tudo está nessa nessas lojas, vc terá q identificar sozinho e ou achar algum post de alguém q conseguiu fazer a instalação manualmente, pois no playonlinux já esta lá scripts q automatizam a instalação, com todas as dependências

Os programas de windows não precisam dizer suas dependências, ou eles vem com elas, ou ou o programa usa bibliotecas q de certa forma estarão no windows

Por isso vejo que o POL, Lutris, etc são boas fontes de scripts. Porém, acredito eu, que a integração com uma Gnome/Ubuntu Store deveria ocorrer e o app msm ficar só para configurações.

Mas se não me engano, um executável a ser instalado nesses apps não passam previamente por um antivirus antes de serem iniciados. Coisa que daria ainda mais segurança ao sistema.

E o passo que o usuário comum não está acostumado, e se sente perdido é ter que abrir uma aplicação pra poder apontar aonde está o instalador, pra daí começar os passos de instalação. - Acredito eu que esse pode ser ainda mais simplificado a partir do próprio POL por exemplo, e quem sabe, a partir da Gnome/Ubuntu Store por exemplo.

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