Olá!
Requisíto inquestionável é o que o @Tallescg relatou primeiro Tensão nominal (Volt). A potência é importante ser ao menos igual por questões de variação no uso.
Essa de que fonte com maior potência carrega mais rápido não é isso…
As fontes hoje possuem mecanismos dinâmicos para atuar de acordo com o tipo de gerenciamento que o circuito do notebook/bateria vai demandar, assim como nos smartphones @frc_kde .
Esses padrões mais “inteligentes” que permitem chavear escala de potência diferente deve trabalhar em conjunto com o próprio eletrônico.
Exemplo: Se um notebook usa especificação 19V 2A quer dizer que isso é o nominal dele e o 19V é a média nominal que ele trabalha constante e a corrente de 2A é o fluxo maior que ele em condições naturais pode demandar da fonte. Porém muitas das vezes ele vai atuar abaixo dos 2A consequentemente a Potência ficará num patamar menor. Por sua vez o cálculo nominal de especificação do note vai levar em conta que esses 2A são suficiente para a carga total de operação ou seja, o notebook realmente trabalhando em 100% em todos seus recursos somado com o fluxo que será balanceado internamente no carregamento da bateria que tbm é limitado.
Colocar uma fonte de 3A só vai continuar garantindo que em determinada situação ela continue sendo capaz de passar os 2A que o note vai requisitar.
Agora, há as novas versões como os PD que variam a potência chaveando o modo de trabalho. Tipo o modo turbo pra carregar rápido.
Analogamente é tipo o smartphone que usa por padrão 5V de tensão e a corrente nominal é 2A. Ai vc olha o carregador e ele tem o 12V, por exemplo, ai vc pensa… ué?
Então, o que rola nessa hora é que os dispositivos combinam o que podem fazer naquele momento.
O smartphone vira pra fonte: cê tem ai 12V? Se tiver eu posso chavear aqui pro modo turbo pra eu sapecar uma carga rápida na bateria aqui que ta na faixa de permissão!
A fonte: claro! borah lá, 3, 2, 1 , pronto mudam pra 12V e o modo turbo vai sapecando.
Daí a questão é que nesse caso o smartphone/notebook tem um circuito “externo” capaz de gerenciar essa nova potência (relação tensão-corrente) pra despejar na no regulador da bateria que vai gerencia o balanceamento simultâneo de carga pra celulas internas da bateria lá.
E o ponto é que internamente o circuito do restante do notebook vai extrair dessa nova potencia um downgrade para os a tensão nominal interna assim como o smartphone vai tb usar um regulador interno pra rotear 5V pra ele.
Ai sim nesse caso a fonte tem a questão de ter a potência alta, mas não só no sentido bruto, mas por trabalhar em modos diferenciados que podem se usados.
E lembrando da interação dos coleguinhas smartphone e fonte quando a bateria chega num determinando nível tipo 80% (varia por fabricante) ele fala AÊ!!! valeu… bora refrescar a turma, vamos voltar para os 5V normalzim, morô? 3,2, 1…
Brincadeira a parte a ideia é por ai, claro que tem zilhões de detalhes, mas é isso.
Então resumindo, comprar uma fonte de potência parruda tem que ver na verdade é qual as specs o note solicita e depois a fonte ser parruda não é sinônimo de qualidade em que qualidade é cumprir os requisitos com maestria. Marcas boas tendem a garantir mais estabilidade de sinal, menos flutuação e tal que na vdd é mais importante do que sobrar potência.