Sua distro preferida um dia vai acabar - Diocast

Sua distro preferida um dia vai acabar! Neste Diocast vamos discutir, afinal, será todo projeto um dia chegará o fim e que isso é algo inevitável no mundo da tecnologia?

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É pra isso que eu tenho 12 distros. :wink:

Bom… no momento, 8 – mas vou tratar de instalar mais 4, antes que minha distro preferida se acabe!

P.S.: - Por falar nisso, o Arch anda congelando demais! – Teve dia que congelou 3 ou 4 vezes. – Estou há 1 semana usando o openSUSE Tumbleweed como minha nova distro “preferida desde criancinha”.

Quando juntar disposição, vou ver o que tá havendo com o Arch.

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Estou ciente que um dia isso possa vir acontecer com a minha distro, vai ser triste pra mim quando esse dia chegar o que eu espero que nunca chegue.
Mas.. eu tenho um trunfo, eu vou ter que fazer o mesmo que o @frc_kde mas escolher as distros certas as vezes pode não ser uma tarefa simples.
Imagine isso, encontrar uma distro que tenha a mesma pegada que aquela que você usou por anos, entenderam como isso pode ser difícil ?

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Apesar de ter passado a maior parte da minha vida usando Windows, várias vezes acabei indo parar em alguma distro Linux. Nesse tempo, vi muita distro nascer e sumir do mapa — inclusive cheguei a usar algumas lendárias, como o Kurumin e o Mandriva.
Teve uma época em que eu até recebia os CDs do Ubuntu e do Kubuntu em casa… (bons tempos!)

Dito isso, acho que distros maiores, como o próprio Ubuntu, Fedora, openSUSE têm um futuro mais garantido, principalmente por contarem com grandes empresas por trás. Já as distros menores, mais alternativas ou derivadas, provavelmente vão enfrentar mais dificuldades e têm mais chance de desaparecer com o tempo.

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No fim das contas, eu percebi que a maioria das distros Linux poderiam “trocar de sabor” por meio de algum programa.

Hoje em dia, as distros usam o systemd pra iniciar o sistema. Teoricamente tudo o que precisa ser feito é criar uma relação com os softwares já instalados com os mesmos softwares da outra distros (tratando-se do apt, eu poderia apenas trocar a url dos programas pra atualizar a distro).

Me corrija se eu falei besteira, mas muitas distros baseadas em outras distros apenas trocam uma coisa ou outra no sistema.

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Eu já usei uma distro que hoje em dia está descontinuada: O Madbox. Essa era uma distro baseada no Ubuntu e com o Openbox como o ambiente padrão dela.

E ela era bem minimalista, tanto no visual dela quanto na seleção de programas que ela tinha.

Mas boa parte das distros é exatamente isso mesmo. Elas só trocam uma coisa ou outra e falam que é uma distro nova.

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Nunca tinha parado pra pensar em tal coisa até começar a usar o Gentoo.
Instalei a distribuição a alguns dias e tenho gostado bastante da experiência, e ouço bastante de que apesar de ainda ser uma distribuição relevante, ela têm perdido um pouco de força nos últimos anos por N motivos - espero que a comunidade consiga seguir com o projeto por um bom tempo

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Isso pode ser uma ilusão:

O mundo empresarial é cheio de reviravoltas que o mundo dá. – De 1986 para cá, vimos softwares de empresas como Xerox, Digital Research, Ashton-Tate, MicroPro, IBM etc. serem engolidos ou desaparecerem.

Distros “comunitárias”, como Debian e Arch Linux também podem desaparecer – ou não.

Quanto mais tempo uso várias distros em multiboot – sempre com o mesmo DE (KDE), e buscando configurá-las tão “iguais” quanto possível, para não sentir diferença ao reiniciar e continuar trabalhando com outra – mais me convenço de que não existe “pegada”.

O Arch Linux começou a dar freeze demais, passei para o openSUSE – e continuo nele, há mais de 1 semana, sem notar diferença. – No momento, considero possível fazer o mesmo com o Debian, Fedora, Mageia, MX Linux – e com algum esforço extra, com o Void.

Talvez você veja “distro” como “um todo” – base + DE + configurações etc. – pronto, ajustado, afinado, que você instala e quase não precisa corrigir?

Sem perceber (não planejei isso), acabei dissociando “distro” e “DE” – e como uso sempre KDE, basta que a “distro” cuide do resto. – Todas cuidam do “resto”. Sem isso, nem seriam “distros”.

Também me dei conta de que acabei ficando (quase que) só com distros “base”, ou “raiz”. – A única “derivada” ou “baseada” que ainda tenho é o MX Linux (Debian).

Lembrando que essa foi minha motivação para não ficar com 1 distro só. – Aproveitei que o Kubuntu me atendia bem, para já começar a experimentar outras, visando exatamente não ficar “dependente” – primeiro, Debian, Mint, depois também KDE Neon, e depois várias outras.

E não, deletando uma para instalar outra – mas em multiboot, para me familiarizar com calma, sem pressa, sem nenhuma urgência.

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É por isso que eu uso o ubuntu. Acredito que das distros que existem o ubuntu será a que dificilmente ocorra.O ubuntu já tem um nome no mercado, e em uma empresa rentável. Posso ta errado, mas é o meu pensamento.

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nada mais normal. já usei N distros nessa vida: umas se foram, outras estão aí até hoje. vida que segue…

as distros “corporativas” tem mais chance de se adaptar a novos cenários, mudando junto com novas tecnologias. por exemplo, IA. Tem recursos financeiros e mercados a explorar.

mas sou extremamente cético com as distros “comunitárias”, que trabalham no bom e velho “espírito colaborador” nos finais de semana e que não serve pra mais nada.

ou se bota dinheiro grosso no negócio, se profissionaliza o trabalho, ou nada feito. não dá mais para ficar juntando um bando de aficionados, cheios de boas intenções.

imaginem o novo cosmic desktop sendo desenvolvido em “trabalho colaborativo”? onde estaria hoje? vejam o gimp, que levou 3.987.421.078 anos pra mudar de versão.

e investir no “usuário final” é furada certa, pois ele não compra serviço, não sustenta o negócio, não faz a economia girar.

quem utilizar uma distro “comercial” tem mais chance de ficar maior tempo com ela, como ubuntu, opensuse, debian… sim, debian, que há muito deixou de ser “comunitária” e tem uma excelente base de apoio financeiro e equipe em trabalho dedicado.

o resto passa, principalmente pseudo-distros que vão na aba das grandes, só alteram o cosmético, adicionam um script disso ou daquilo, pra morrer tempos depois.

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Bem, eu fico tranquilo quanto a isso, porque nem a longo prazo o Arch está perto disso, pelo contrário, vem numa crescente.

Mas, caso venha a acontecer, eu migrararia tranquilamente para o openSUSE ou Debian (Testing), que também são projetos sólidos.

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Eu entendo rapaz.
Sobre o MX Linux eu testei ele ontem e senti quase que um clone do Peppermint que possui o mesmo Kernel e praticamente todos os recursos necessários sendo em XFCE.
Embora que estou de olho no LingmoOS que este é baseado no Debian “puro” onde nem o “gnome-disk-utility” vem instalado ou seja nessa distro você teria que montá-la do zero para fazer tudo o que o usuário deseja.

Em outras palavras.. peço desculpas, mas parece que eu já encontrei duas distros capazes de substituir o meu peppermint que é o MX e LingmoOS porém esse último ainda tá em desenvolvimento.

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Não há o que desculpar!

Agora, você tem distros garantidas, até o final dos tempos! :grinning_face_with_smiling_eyes:

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Esqueci de mencionar, Caso um dia o peppermint fechar os olhos, eu mudo para o MX

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Desde conheci linux sempre procurar usar maximo tempo possivel cada distribuiçao dando preferencia para projetos grandes as vezes quantidade exessiva dificulta na hora indicar.

Desde decidir usar ArchLinux para reaprender varias coisas mudaram, notei distribuição esta exatamente no meio termo entre aprendizado desde instalaçao ate virar uma distribuiçao mais facil/pratico apos escolher uma DE.

Tambem to nessa caso decidir trocar sistema operacional seria Fedora ou Debian. Gostaria fosse lançado KDE neon com base Archlinux provavelmente steam esta ajudando aumentar base usuario com essa combinação.

A sua analise é a mais fria e a mais realista. Por isso que fiquei com o ubuntu. O usuário final dificilmente paga a conta no fim do mês.

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Não é mabox não?

Era Madbox mesmo. O Mabox é baseado no Manjaro e de acordo com o Distrowatch, existe desde 2021.

Já o Madbox, era baseado no Ubuntu e existiu entre 2010 e 2014.

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