Aqui pode ter um problema, visto que não é simplesmente converter o pacote que irá funcionar em outra distro. No Linux tem uma “recomendação” de diretórios e quais arquivos vão em cada um deles, porém cada projeto determina como vai customizar, quais scripts colocar para facilitar e por ai vai. Por isso é recomendado utilizar pacotes dos repositórios oficias e no caso do Arch acrescenta o AUR (são usuários experientes que utilizam o sistema, e já fizeram os debugs para verificar se tais configurações funcionam).
Sem contar que o Arch é instalado por padrão como um sistema enxuto com poucos pacotes, diferente do Ubuntu/Fedora e afins que tem 1000+, 2000+ pacotes. No Arch instala com uns 500-600, ou seja, as dependencias mais comuns não são instaladas, só é instalado o necessário para o sistema funcionar. Instalando por métodos diferentes dos tradicionais (pacman ou aur helper), as dependências ficarão por sua conta saber quais são e instalá-las.
Eu não sei como este app funciona, se ele roda com permissão de root, porém quando vai definir um comando em um aplicativo, para evitar dor de cabeça, melhor colocar o caminho absoluto (caminho completo), porque como você mesmo configurou, está em uma variável local ao seu usuário, se o root executar não vai encontrar este comando.
Variável para todos os usuários
/bin
/sbin
~/.local/bin = serve apenas para quem tem configurado este caminho
Eu no seu lugar seguiria estes passos:
- Verifica se o comando securecrt funciona no terminal
- Verifica se o path foi adicionado a variável de ambiente, pelo comando: printenv
OFF: Eu não costumo configurar o PATH, e nos sistemas Arch que tenho aqui, vejo eles utilizando as seguintes configurações de acordo com qual arquivo esta sendo utilizado:
.bashrc ou .zshrc: PATH="$HOME/.local/bin:$PATH"
.zprofile (para zsh): export PATH=“$PATH:$HOME/.local/bin”
Não costuma ter .profile, apenas .bash_profile com a seguinte linha:
[[ -f ~/.bashrc ]] && . ~/.bashrc
No Garuda tem .profile:
Sempre utilizando “export”
PS: Lembrando que o .profile do Ubuntu tem a seguinte informação:
# ~/.profile: executed by the command interpreter for login shells.
# This file is not read by bash(1), if ~/.bash_profile or ~/.bash_login
# exists.
PS: Pode ser desta forma no Arch ou não. Na dúvida, eu seguiria este padrão.