Rolling-Release ou Fixed Release?

Para meu uso, prefiro distros que sejam fixed release. Econtro-me atualmente usando o openSUSE Leap 15.2 por causa da extrema estabilidade.

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OBS entra na jogada. Entre várias aspas, como se fosse um AUR da vida. Por exemplo, não existe o TS3 no respositórios oficiais, mas existe no OBS para o openSUSE Leap 15.2. Existem “empacotamentos comunitários” que funcionam tanto nos Leap’s quanto no Tumbleweed…

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Eu particularmente prefiro LTS, pois não sou muito chegado em atualizar tudo o mais rápido possível. Já usei o Manjaro e não tive problemas com atualizações, pois eu mesmo fiz alguma besteira com o sistema.

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Li a sua resposta e até um pouco do tópico lá, e na verdade eu concordo: estabilidade não quer dizer que você também congela os problemas junto com o release candidate e não mexe mais até sair a próxima atualização, quando mexe. Até por que é uma questão simples de lógica: como um sistema estável pode vir quebrado de fábrica? (Será que é isso que o Luke Smith quis dizer quando disse que o Ubuntu vinha quebrado de fábrica? Acho que agora estou entendendo.)

A questão na real é que por leiguisse eu não encontro os tais problemas do Ubuntu. E então eles não me atrapalham. Mas não nego que existam problemas, apenas não me deparei com eles, e por isso acabo preferindo ele vs algo rolling do tipo bleeding-edge.

Pra ser sincero, como já usei todo tipo de distro, as que me despertam certo interesse são OpenSUSE (mas tem algumas arestas que geram paper cuts, na minha opinião) e o Solus. O problema com o Solus é que o computador simplesmente congelava, e assim aconteceu com o Open e se bobear até o Arch, mas não me lembro direito. Acredito que isso acontece por causa do kernel 5.10. Nunca ocorreu com o 5.8.

Mas, será que não é possível fazer uma distro fixed-release que não tenha os tais problemas que o Ubuntu tem? O Leap não seria algo próximo? (Perguntando na sinceridade. Não usei o Leap direito.)

não é minha, é do Richard Brown da SUSE

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Já utilizei o Manjaro. Tudo corria bem, até a raposinha falar “vamos atualizar o kernel”. Boom, kernel panic e sistema sem bootar. Da pra arrumar? Provavelmente. Mas eu só quero usar o sistema. Algo tão simples não deveria quebrar tudo.

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a discussão alí no artigo do Richard vai além de relatos de experiencias pessoais…

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Acho que talvez dê pra arrumar com a mídia bootável, e olha que eu fiquei com um baita receio de atualizar o Kernel por saber que é uma parte delicada do sistema. Eu iria ter que fazer isso mais cedo ou mais tarde, mas como eu fiz besteira antes disso, acabei me tornando um distro Hopper.

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Triste história de mais alguém que caiu no mundo do hopping… :sob:

Eu estava usando um ssd nvme e isso sempre rolava comigo, mais cedo ou mais tarde. No final eu desisti, e fui pra outras distros.

Queria estar em casa para fazer alguns testes. Apesar de que o kernel fixo e a base Ubuntu estão ótimas pra mim. Talvez eu não esteja ainda 100% curado da SDH.

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desde que instalei o Mint aqui to com esse medo, meu Kernel atualmente é o 5.8 e acho melhor deixa-lo assim

Sobre o assunto do tópico, isso depende do perfil do usuário. Eu por exemplo, sou muito “preocupado” em deixar tudo atualizado pois sempre fico com a ideia que melhorará o desempenho dos aplicativos que estou usando

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Entendo. O Mint oferece essa opção para mim também e é a que eu uso. Mas nessas distros rolling, facilmente supera o kernel 5.8 pra ir pra versões mais recentes. É aí que dá o problema rs. Mas o assunto do manjaro é mais complicado. Não foi só ele que deu problema com meu nvme.

Sobre o assunto do tópico, realmente. Cada um usa o que precisa e o que lhe serve melhor. O que eu noto é que um kernel fixo com drivers fixos é o que me causa menos problemas. E testei tudo que foi rolling release já, exceto o Gentoo e algumas outras que eu considero mais obscuras. Mas no final é isso: use o que preferir, lide com as consequencias que resultarem da sua escolha.

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Sinceramente, achei o artigo muito fraco. Ele falou que é ruim, mas não explicou direito o porque. A experiência está limitada ao OpenSuse Leap.

Não tem problema misturar software novo com software antigo, desde que funcionem. Os próprios softwares em si, são construídos com bibliotecas e APIs diferentes, nem sempre atualizadas.

Ao meu ver, o modelo de fixed releases são melhores por ter um QA (Quality Assurance ou Controle de Qualidade) maior, visto que o foco é utilizar esses sistemas em produção.

Basta ver que todo software focado no grande mercado, como Ubuntu, Debian, Fedora e RedHat, seguem esse modelo. Windows e MacOS também. Mesma coisa no mobile.

O próprio Kernel do Linux também segue esse modelo. A Nvidia também segue esse modelo.

Como falei, a ideia do rolling release é prover o mais recente software, de forma que seja melhor para efetuar testes e controle de qualidade para as versões RR. É algo mais entusiasta, para quem desenvolve algo envolvendo o Linux, como drivers, interfaces, kernel, etc (para softwares normais eu acho melhor as fixed).

Não atoa que a SUSE e agora a Red Hat, seguem esse padrão. No Windows temos as versões Inside.

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Nop, Windows é Rolling-release. Os programas de terceiros instalados nele são outra história.
Android, a partir do 11 também é algo parecido com Rolling (se tu tiver um Pixel o Android é Rolling-release)

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Não, o Windows 10 tem fixed releases a cada 6 meses, com suporte de até 2 anos. Eles até meio que tinham uma nomeclatura igual a do Ubuntu.

Android é a mesma coisa. Se não bastava ter um celular com android instalado e sempre atualizando ele. Mesmo os Pixel recebem upgrades até certo tempo, depois não recebem mais. O Pixel 1 foi do 7 ao 10.

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Meu sonho era que tivesse um Arch fixed release. Tudo de bom que tem no Arch: Pacman, AUR, Arch Wiki, simplicidade, possibilidade construir e customizar seu sistema do seu jeito aliado a estabilidade: Você instala seu sistema do zero e configura como quer e ele não vai te dar nenhum problema no futuro com atualizações.

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Por isso eu gosto de usar o kernel LTS no Arch. Nos *buntus e no Fedora acho que não tem essa opção de usar o ramo LTS do kernel.

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Um sistema onde você possa escolher o que vai instalar a nível de um Arch da vida, com a facilidade do pamac e aur, e com uma estabilidade fenomenal. É um sistema dos sonhos!

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Debian sad noises

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