A acessibilidade em um desktop Linux não é um dos pontos mais fortes a serem destacados. Apenas o GNOME conseguiu sair-se melhor nesse quesito. E a Red Hat faz sérios esforços para melhorá-la, contratando um engenheiro de software cego (com planos para mais).
Após o GNOME 3, não foram feitos muitos esforços concentrados para melhorar a acessibilidade da área de trabalho do GNOME.
A cada versão do ambiente de desktop, a comunidade/desenvolvedores fazem o possível para melhorar certos aspectos, mas um esforço dedicado não é possível sem orientação e recursos adequados.
Com os esforços atuais, acho que GNOME, Fedora Workstation e RHEL devem obter melhorias significativas nos próximos anos:
- Necessidade de mais utilitários para acessibilidade. Atualmente, está limitado a pouquíssimas ferramentas (Orca, Speakup).
- Com foco em aplicativos portados para GTK 4.
- Educar os desenvolvedores sobre o foco na acessibilidade de seus aplicativos.
FONTE: aqui