Bacana a sua dica de usar um script pra investigar a causa do travamento ao lotar a RAM. Mas já que passei meu note de 8 para 16GB, e pra poupar tempo sem ter que recorrer a essa investigação, vou ser mais regrado no uso dos navegadores 
Bem lembrado. Cada aplicativo consome “x” de RAM e inicia em “x” segundos, dependendo do tamanho do executável e das dependências que inicia conjuntamente. Então posso, por exemplo, optar pelo Abiword que consome menos memória que o LibreOffice Writer, mas em contrapartida terei menos recursos de formatação de textos.
Por outro lado, usando os mesmos apps num openSUSE e num Void, vejo que “sobra” mais RAM no Void, e isso eu continuo achando interessante.
Para reprodução e edição de vídeos, é melhor então instalar os drivers adequados pra GPU do hardware utilizado, e experimentar vários players e editores de vídeos? Como já relatei, nas distros leves que usei, já experienciei tais gargalos.
Assisti outro video no Diolinux “Um dos segredos do macOS - Gerenciamento de RAM da Apple e do Linux”.
Ok, já entendi que o uso intensivo da RAM (mesmo quando aparentemente beira os 90%) não representa nenhum problema, pela forma otimizada com que o GNU/Linux (e o OS-X no exemplo do vídeo) gerenciam a memória.
Falando em rapidez no boot, eu tinha uma certa inveja de ver o Win7 iniciar num piscar de olhos, num HDD de um desktop com Intel Quad Core, enquanto meu LXLE 14.04 (daquela época) na melhor config. iniciava em uns 17s num SSD, num note com i7, sendo que os dois PC’s tinham “fast boot” na BIOS.
Sou curioso pra entender como o Win conversa com o recurso “fast boot” da BIOS, mas principalmente pra saber se tem como fazer o GNU/Linux e BSD também usarem o fast boot.
Acho que o Windows 7 estava hibernando (tente reiniciar o Windows, é bem provável que o boot seja demorado). Nesse sentido, o boot do Windows seria bem rápido devido a estar hibernando ao invés de fazer todo o processo de boot.
Vale lembrar que no Windows 10 o sistema hiberna por padrão (você clica em desligar, mas ele não desliga totalmente, ele vai para a hibernação e ao retornar você tem uma sessão vazia do sistema).
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Você está usando os drivers proprietários da NVIDIA ou está usando o Nouveau? De cara lhe digo para sempre usar os drivers proprietários da NVIDIA.
É absolutamente anormal você ter gargalos em distros que rodam até em uma calculadora. O problema deve ser o driver de vídeo que você está usando.
Não me recordo se na verdade hibernava. Mas continuo curioso quanto ao “fast boot” da BIOS.
Nouveau. Por isso que perguntei o que seria mais veloz: as renderizações e reproduções de vídeos >= 720p sob Wayland com Nouveau, ou sob X11 com drivers proprietários.
Nos meus tempos de Mint MATE eu via esses gargalos, mesmo usando drivers proprietários.
Já entendi que no momento é melhor seguir com glibc/systemd/X11, ou usar driver nvidia até o 470 que não desabilita o Wayland, e atende perfeitamente minha GPU antiga (GT 640M).
Se eu for de KDE ou Gnome, vou querer o Wayland pq vi reviews elogiando sua performance superior ao X11 nos games.
Então, pra eu não ficar no campo da suposição, crendo que o Wayland (com driver nvidia) seja melhor também para reprodução e edição de vídeos, vou partir para os testes, desta vez com driver nvidia 470, tanto no modo “on-demand” quanto no “performance”, e tanto em X11 quanto em Wayland.
O que explica o MX Linux liderar na Distrowatch há um bom tempo, enquanto openSUSE fica em 9º lugar e o BigLinux em pobres 105º nos últimos 12 meses?
Se vc usa MX, pergunto se o seu é com systemd ou SysV, e XFCE ou KDE.
O Devuan 5 (Debian 12) sugere o SysV ao ser instalado, mas optei pelo OpenRC e KDE Wayland. Não tive sorte, travou demais e desisti do Devuan.
Eu já tinha considerado Void (glibc) LXQt, em paralelo com BigLinux.
Se tivesse espaço em disco pra incluir também o Deepin, openSUSE e MX, usaria essas 5 distros, até perceber qual me daria melhor retorno, segundo meus hábitos de uso. Não pretendo testar numa VM, por conta das limitações naturais disso.
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A NVIDIA não suporta Wayland muito bem. Sua experiência será melhor com os drivers proprietários e X11. E não use Nouveau de forma alguma.
Agora os seus gargalos estão explicados…
Eu não levo o ranking da Distrowatch a sério.
O Dionatan é outro que não viu nada de extraordinário nessa distro, pelo menos no vídeo que assisti (se eu conseguir localizar , posto o link aqui).
Por outro lado, o MX sendo SysV e baseado em Debian, posso considerar como alternativa ao Devuan, em especial a edição Fluxbox, em que implementaram um campo de busca no menu Iniciar, e um bom painel de configurações de sistema, incluindo instalação de drivers nvidia.
“nvidia, f…ck you!” (Linus Torvalds)
openSUSE Tumbleweed, Gnome 45: a atualização do sistema, incluindo nova versão da nvidia, desativou o Wayland… pensa então num Gnome saído do forno, apenas com X11… então desinstalei a nvidia e o sistema (sozinho) voltou ao Nouveau e ao Wayland (o que em desempenho não compensa, como vc já me orientou). Se eu continuasse com essa distro, reinstalaria o driver até a v.470, pra voltar a rodar tanto em Wayland quanto X11.
Por isso que busco descobrir, se é possível trocar a GPU nvidia por uma Radeon da AMD (mesmo que seja inferior), caso a pinagem coincida… esse artigo da Techtudo diz que é impossível. No meu note (LG A560-T) o processador pode ser solto do slot e trocado, mas não sei se com a GPU é a mesma coisa, ou se ela é soldada na mb.
Olá pessoal.
converti um vídeo de 54s, de AVI para MP4 com “ffmpeg -i teste.avi -strict -2 teste.mp4”
No KDE Wayland demorou 37s
No KDE X11 com nvidia470, modo máxima performance, demorou 34s.
Só não gostei que a sessão Wayland dá nisso:
$ /usr/bin/nvidia-settings
ERROR: Unable to find display on any available system
Não lembro de ter me deparado com esse erro no openSUSE KDE.
Vou tentar o nvidia390, afinal minha GPU é do ano 2012.
Fiz uma instalação do MX XFCE, pra ver como é atualmente.
Fiquei surpreso com a quantidade de recursos de configuração presentes nele, que me trouxeram à mente a lembrança do legendário Kurumin Linux (o Dionatan já usou ele!).
Esse “indígena” era pra lá de sábio. Ele sozinho configurava (quase) tudo pra mim, bastando eu apenas ir respondendo às perguntas. Por ex., ele identificava, testava e configurava a placa de rede, e criava um acesso PPPoE pronto para uso!
Voltando ao MX, ele traz um Conky estilizado, com horas graúdas na tela do Desktop. Já no KDE Plasma eu uso o widget relógio bem grande.
Void Linux cumpre o seguinte:
- Sem systemd, utiliza Runit
- Pode ser usado o musl, embora para mim não seja vantajoso, pois utilizo uma placa NVDIA
- É ultra leve de fábrica
- Consumo entre 170 há 274 de ram no meu sistema
Obs: pelo nível de exigência, acho mais fácil você utilizar um Gentoo e ir construindo seu próprio sistema. Pelo o que percebi, está na procura do sistema “mais leve e performático possível”, mas não acho que esteja indo no caminho certo, principalmente pela escolha do Wayland.
