O meu favorito é o Sublime Text. Já vem redondinho para o meu uso e é bastante leve. Tentei usar o Vim, mas não gostei pela sua alta quantidade de configurações e trazer um visual padrão não muito legal. Sua curva de aprendizado também é muito grande, por possuir muitos atalhos.
Neovim/Vim FTW
Meus favoritoe são:
Nano é muito bom mesmo. Uso o Sublime para programar e o Vi para alterar .bashrc ou outro arquivo de configuração
Depende muito para qual finalidade, para cada fim/OS tenho um favorito:
Gerar arquivos de texto tipo PDF: LaTeX (prefiro local com texstudio mas uso muito o overleaf online)
Editor rápido e de uso geral:
Windows: Notepad++
Linux: Notepadqq
Editar grandes códigos em python/C/C++/go: VSCode
Debugar/prototipar projetos em python: Spyder
Tentei usar o Sublime mas não gostei muito dele, eu não sei dizer o motivo, mas não me atraiu.
Vim, tenho real aversão à ele. Um editor tão complexo de usar que “como sair do vim” chegou a se tornar uma piada… realmente não gosto desse editor.
o Vi eu não confio muito, não pq ele é ruim mas pq eu não lembro de como usar muito bem e se eu editasse um arquivo de configuração importante eu deixaria todo bugado. 
Os dois editores que eu mais utilizo são o Vim e o Gedit, mesmo para codificar.
+1 e de vez em quando utilizo nano já que aprendi a customiza -lo
Quando o programa é maior e mais elaborado eu me sinto mais confortável com VScode.
Se é algo rápido e não tenho tempo: Nano
Se eu posso tomar um tempinho ou algo não mto importante: vim
Tenho me aventurado no vim por pura pressão da internet HAHAHAHA, só para conhecer a ferramenta mas acredito que dificilmente será meu editor padrão, mas para pequenas alterações e scripts ta atendendo bem.
btw não sou programador (acho que vale deixar claro)
No Windows eu uso o bloco de notas mesmo.
Estou seriamente cogitando em largar o Sublime e voltar ao VScode (sim, já usei por um bom tempo). O sublime identifica tabulação como 4 no editor, mas ao mandar para o GitHub (por exemplo) ele tabula para 8 espaços. Desenvolvedor Python
Vim. Admito que é um editor meio arcaico (que nem de PCRE tem suporte sem plugin) e não convidativo, mas tem um bocado de atalhos de teclados acessíveis (no sentido de “não é preciso ir lá no canto do teclado”) para navegar dentro de uma linha (tanto que editar comandos direto no terminal com um modo que simula o Vi é bem mais prático).
Além disso, só de usar o Vim já uso outros editores melhor (por exemplo, na maioria dos editores, Ctrl+Setas equivalem ao W e B do Vim).
Não respondo Vi porque eu não consigo abrir não do Backspace, setas e PgUp/PgDown 
. A memória muscular não ajuda.
Isso não é bem coisa do editor. O tamanho das tabs é flexível e vai do programa que está renderizando escolher esse tamanho. Por exemplo, no nano e no vim as tabs são 8 espaços por padrão, e no Kate do KDE são 4.
Deve dar para configurar o Sublime para ele renderizar tabs de oito espaços, ou o GitHub para renderizar com 4 espaços (nem que seja com extensões que alterem o CSS do site para isso).
Na verdade, a família Vi é atemporal (nada é eterno). O VSCode vai deixar de ser o editor mais popular, dezenas irão surgir e dezenas irão morrer, mas a família Vi vai continuar.
Diferente dos demais editores, a família Vi é baseada em um conceito, uma ideia e ideias são imortais e podem permear qualquer ambiente. É uma tecnologia que existe há aproximadamente 45 anos e permanece firme até hoje e está presente em TODO e QUALQUER editor de texto/IDE decente na forma do famigerado Evil Mode.
Eu mesmo fiz, basicamente ele é focado em fazer o que um editor de textos faz depois mando um print
Kate / KWrite para texto puro, LibreOffice para textos formatados, e mcedit ─ editor interno do Midnight Commander, como root ─ para arquivos de sistema.
Você criou um? Legal.
Mas isso e óbvio, o que um editor de textos faz e editar textos, o nome já fala.
Notepads no Windows para textos gerais
Nano no terminal para edição ultra rápida
VS Code para códigos web
Geany para C
Leafpad/Gedit e para textos gerais no Linux
