Qual a diferença entre as interfaces gráficas do mundo Linux?
Qual é a diferença entre todas as interfaces do mundo Linux? Neste vídeo vamos fazer essa tentativa quase impossível de comentar sobre as diferenças de cada um dos principais projetos de interfaces gráficas.
Muito boa, essa análise discriminando:
- GUI - Interface gráfica
- DE - Ambiente desktop
- Toolkit
- WM - Gerenciador de janelas
- e, por que não… o Menu
Sem entender quase nada disso tudo, nos primeiros anos no Linux, sempre preferi o KDE – porque comecei pelo Kurumin, e quando ele foi descontinuado, adotei o Kubuntu como “o mais parecido”, para não ter de “começar tudo de novo”, do zero.
Eu tinha trabalho demais, que não podia atrasar, e meu foco era “manter o fluxo de produção”, com a menor perda de tempo aprendendo novidades.
Eu não tinha absolutamente nenhum conceito de “smartphone” (nem sei se isso já existia) – e por mais que eu tentasse, não tive a menor condição de gostar do Gnome ou do Unity (nem notei, quando o Ubuntu fez essa mudança).
Gostei, em 2º lugar, do Cinnamon – em 3º, Xfce; e em 4º, MATE ou LXDE – e demorei alguns anos, até perceber o porquê:
– O Menu “padrão” do Kubuntu era um zig-zag tresloucado – clica, vai, clica, volta – enquanto o do Cinnamon (e os do Xfce e do LXDE, se não me engano) era muito mais “simples e prático”.
(Dizem que isso é “windows-like”, mas eu não me espantaria, se viesse a saber que o Windows tenha copiado isso do Linux, ou de algum outro OS / GUI / DE).
Só alguns anos depois, “descobri” que estava marcando bobeira: – Bastava trocar o Menu-padrão do Kubuntu pela alternativa “menu em cascata”. – Depois disso, caiu minha última “inconformidade” com o KDE do Kubuntu.
Logo em seguida, iniciei uma tentativa sistemática de tentar configurar o Cinnamon, tão “igual” ao Kubuntu, quanto possível – e foi aí que finalmente “realizei” o significado de “DE” – e nunca mais hesitei em favor do KDE.
“Toolkit” e “WM”, são coisas que só fui começar a entender, por último. – É impossível (pelo menos, para mim) evitar o GTK (Gimp, LibreOffice, Chromium / Chrome), mas hoje o KDE Plasma lida muito bem com isso, e quase não percebo no dia-a-dia.
Ainda lido +/- bem com o Xfce (quando necessário, em alguma sessão Live), mas já faz alguns anos que não instalo no PC.
Às vezes, penso no LXQt, sinto algum leve impulso para experimentá-lo no PC – mas isso “complicaria” minha vida. – Estou muito bem “acomodado”, tendo só KDE Plasma em várias distros (e com a mesma configuração em todas: nem noto a diferença, quando reinicio e escolho outra distro).
Enfim, às vezes sinto um levíssimo impulso de experimentar algum “WM puro” – mas, é a mesma coisa. – Já fiz “experimentação” demais, desde a década de 1980, e hoje prefiro pensar, avaliar, analisar, planejar.
Ainda posso experimentar LXQt e algum “WM puro” – mas não vai ser “por impulso”, sem avaliar e planejar com calma.
O ponto básico é que não pretendo abrir mão do conjunto de “aplicativos KDE” – e qualquer experimentação terá de levar isso em conta.
Enfim, outra coisa que demorei a começar a entender:
- DM - Display Manager
Outra – que já “percebi” – mas continuo não sabendo quase nada:
- Compositor – Só sei que o Compiz é cheio de possibilidades fofinhas, engraçadinhas – mas não necessárias