Quais foram as mudanças difíceis para se adaptar?

galera um off-topic diferente, gostaria de discutir com vocês para saber qual foram as mudanças do Linux que foram desafiadoras sua adaptação, ou não gostou já era bom antes.

no meu caso gostaria de compartilhar

já era bom e não gostei da mudança

lembro da adoção no CentOS 7 em servidores que eu gerenciava
onde o SysVinit foi deixado de lado para o systemd

sofri para se adaptar, não que seja difícil mas eu gostava muito do Sysvinit

hoje estou adaptado mas para mim foi difícil

no ubuntu quando sai do ubuntu 14.04 para ir para o 18.04
o famoso Netplan foi outra dor de cabeça até hoje não gosto de YAML
preferia o método antigo até hoje

qual foram a de vocês :smile:

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Cara, eu sou relativamente noviço no linux. Logo, para mim foi a mudança do gnome, eu adorava apertar o super e ver as áreas de trabalho ao lado.

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Bom, para mim não teve nenhuma mudança que foi tão difícil assim de lidar. Mesmo que eu tivesse ficado dez anos sem usar o Linux. Talvez uma resistência inicial em usar Wayland e Flatpak/Snap.

Sério, na minha primeira instalação depois de 10 anos, eu tentava instalar as coisas que queria e ou me deparava com versões antigas dos Softwares (como o Telegram), ou tendo que caçar um repositório com o software mais atualizado.

E o Discord? A versão .deb do Discord era insuportável. Ao atualizar sempre pedia para baixar o .deb mais recente e instalar manualmente. Eu ainda tinha uma resistência em usar Flatpak/Snap, e o motivo, eu não sei muito bem.

E a minha primeira experiência com o Wayland foi no Manjaro no meu antigo notebook (i5 4210U, 12 GB de RAM, HD Graphics 4400 + Geforce 920M) e foi terrível. O Telegram estava totalmente bugado com o Wayland, o que aliviava no velho X.Org.

Depois que instalei o Ubuntu 23.10 em Março desse ano, decidi dar uma chance aos Flatpaks, Snaps e Wayland. E simplesmente amei. Tudo funciona do jeito que deveria funcionar.

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Pra mim foi instalar o Linux (Ubuntu 11.04) num notebook híbrido INTEL/NVIDIA. Na época a “gambiarra” era um tal de bumblebee que depois gerou um fork , o ironhide. Só assim dava pra usar a GPU nvidia dedicada.

O meu foi KDE 5.25 para o 6, foi horrivel, não aguentei e fui para no gnome kkk, o kde atualmente esta dando crashs, quem sabe um dia eu volto para KDE.

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É o preço que se paga por ser um “early adopter”. Uso o KDE Plasma 5.27.11 e está funcionando perfeitamente. O KDE tem um histórico de demorar um pouco para as novas versões ficarem bem redondas. :wink:

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Já uso linux há um tempo, mais de 25 anos…
Não me lembro mais quando comecei.

Na epoca era muito mais incompativel com determinados hardware do que hoje.

Hoje quase não se vê problema com isso.

Apesar que muitas empresas nao focam no linux, e sim no Windows.

A configuração também desanimava um pouco. Hoje é tudo mais simples, com um clique já configurou.

Na época era tudo em arquivo. Cada hardware tinha um jeito de configurar.

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Sou dessa época também. A primeira distro que instalei foi a Red Hat 4.2.
A compatibilidade ao hardware era super precária e mal existia documentação, mesmo em inglês. Sem contar a escassez de programas, o que dificultava ser produtivo.

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Eu usei o ubuntu lembro que desisntalei no mesmo instante e voltei para o windows 7 isso era em 2012, cara era muito ruim o linux.

Meu windows 11 deu problema no update 23h2 essa semana e o desligamento também pifou só restando usar o terminal para desligar. Então resolvi desinstalar o win11 e refazer a instalação do zero migrando de vez para o pinguim sem olhar para trás.
Como minha máquina é um DDR3 o pinguim ainda dá suporte a ele, agora somente em dual boot linux.
Biglinux é o meu carro e o PeppermintOS é a minha mansão mas como eu não terminei de pagar o ipva do meu carro ainda vou ficar mais tempo na mansão kkkkkk

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Às vezes o melhor a se fazer é um salto de fé. Fiz isso em 09 de outubro, e passei todos os arquivos importantes para um “HD externo” e migrei de vez para o meu notebook com Linux.

Sem olhar para trás, com uma penca de arquivos .sai, .sai2, .afphoto e .afdesigner incompatíveis com o pinguim e tendo que refazer tudo. E claro, tendo que me adaptar as peculiaridades do Krita.

E descobrindo formas novas de fazer as coisas que eu fazia no Affinity Proto/Designer e no PaintTool SAI 2.

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a nova interface do gnome. até hoje não me adaptei. é ruim demais. mesmo usando do jeito quevfoi planejado, não me adapto. E tem até vídeo do jonathan falando sobre isso:

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Não fui muito fan da mudanća do visual do Gnome 3 pro Gnome 40 (que deveria se chamar 4, mas gnomeiros são cheios de gracinha), mas depois adaptei. Até acho utilizável. O que mais me atrapalhou no inicio foi não ter acesso aos meus pianos virtuais, mas descobri uma forma de fazer eles funcionarem. Estou trabalhando em um tutorial sobre isso.

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Bom, quanto a nomenclatura, foi por um motivo simples: a Numeração do Gnome queria ser mais simples.

E não houve uma ruptura tão grande entre o Gnome 3.38 e o 40, então provavelmente estaríamos no Gnome 3.54 com o 3.56 sendo desenvolvido (por meio do 3.55).

E claro, ficando mais fácil de entender o desenvolvimento do Gnome, ao invés de ter que descobrir o que um 3.55.98 significa, temos o 48 Alpha/Beta/RC, o que fica bem mais fácil de entender o que está acontecendo e em que pé anda o desenvolvimento do Gnome.

E o Gnome 50, assim não vai significar que o Gnome vai adorar o GTK 5. Só sendo uma continuidade do que já aconteceu.

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Eu sei que mudaram para nao ficar parecido com o GTK 4, para nao acharem que obrigatoriamente usava o GTK 4. Mas nao gostei tanto assim da mudanca.

É mais complicado, detalhando mais o @rapoelho, a numeração antiga seguia a mesma lógica do versionamento semântico (ver aqui e aqui), só que o projeto GNOME no geral não segue versionamento semântico então as pessoas esperavam uma coisa e recebiam outra, por exemplo quebra de API no campo minor quando pelo versionamento semântico não deveria acontecer, então mudaram a numeração refletindo melhor a mentalidade do projeto que é simplesmente entregar melhorias de forma contínua porém fixa

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GTK 2 pro 3 eu tinha um projeto que eu tinha muito carinho que simplesmente teve que ser reescrito do 0 e aí perdi o timing

Obrigado por detalhar melhor isso.

Tem uma semana que tou olhando essa pergunta, e tentando lembrar “quando foi”, e “como foi”. – Eu só lembrava que foi na passagem de um Kubuntu para outro, com uma nova versão do KDE, que trocou o Konqueror pelo Dolphin… y otras cositas más.

Nada que se diga, “oh, e agora, quem poderá nos ajudar??”. – Houve alguma bulha nos fóruns, na época, mas a rapaziada logo se adaptou.

O problema é que eu ainda estava começando a explorar o Kurumin (KDE 2.6, acho); – de repente, ele acabou, e tive de recomeçar o aprendizado com o Kubuntu 8.04. – Será que foi aí?

O Kubuntu 8.04 veio com 2 versões do KDE:

A versão estável do KDE no Kubuntu 8.04 é a versão 3.5.9. A versão mais ousada do KDE no Kubuntu 8.04 é a versão 4.0.3.

Como eu ainda não entendia nada de nada, pode ser que eu tenha optado pelo KDE 3.5.9.

Em 2010, estava distraído com LAMP, Drupal, Wordpress etc., e nem notei que tinha saído o Kubuntu 10.04 LTS. – Em 2011, troquei o Kubuntu 8.04 pelo 11.04.

Pode ter sido aí, nesse pulo de 3 anos, do 8.04 para o 11.04, que me senti perdido, diante de uma batelada de mudanças inesperadas.

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E o KDE 4.0.X era bem cru nessa época. Eu estava numa fixação em ver o que as versões antigas do KDE tinham a oferecer, e acabei escrevendo sobre essa experiência do KDE 4.0.5 que tive no Kubuntu 8.04.

E tinha um monte de coisa incompleta nessa versão.

O Kurumin usava o KDE 3.x.

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