Por que o "MX LInux" é tão popular?

Ao meu ver é só mais uma debian based que além de ser feia (toda monocromática) é toda bagunçado cheia de programas desnecessário instalado fora que não é nada intuivo a gui padrão dele o xfce, isso sem citar aquela barra lateral ridícula que dispensa comentários.

Eu só queria saber o porquê de tanta gente vê em demasia nessa distro. Pq faz anos seguidos que ela vive no topo do dristrowach.

sera que o ditado: Quantidade não significa qualidade! serve nesse caso?

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Eu já perdi a conta, de tanta coisa que “Já ouvi muitos dizendo”, nessa vida…

Ninguém sabe, ninguém viu, mas… “Já ouvi muitos dizendo” ─ que a terra é plana, por exemplo… Que os americanos nunca foram na Lua, tudo aquilo foi só uma montagem de efeitos especiais… etc. :grinning:

Assino embaixo.

Só porque o MX Linux não é popular entre gamers avançados, não significa que não haja muita gente interessada, clicando lá porque realmente precisa saber mais. ─ Ouviu dizer que o MX talvez atenda seu velho hardware, e quer ver se é o tão esperado milagre.

Um dia desses, vi uma garota africana perguntando sobre distros leves no Facebook. Mil pessoas sugerindo mil distros. Perguntei qual o hardware, e quase caí pra trás. Só pude orientar que ignorasse distros “64bit”, e na época vi que isso já excluía a enorme maioria. Não dá para dizer a uma garota na África que jogue fora seu micro “ultrapassado” e compre algo “decente”, né.

A comunidade MX Linux é muito focada em atender regiões “pobres”, onde há muita gente com computadores bem antigos e fracos.

Debian é uma distro que ainda suporta arquiteturas mais antigas, e o MX Linux aproveita isso para atender essas regiões do planeta.

Aliás, a rede de espelhos do MX Linux é muito ampla, e muito presente nessas regiões “remotas”.

“Qualquer distro com Xfce é leve”.

Por acaso, tenho Debian e MX na mesma máquina ─ ambos com KDE ─ e posso garantir que a diferença é brutal.

O gráfico (acima) reflete a situação após atualizar todas as distros no penúltimo Domingo (15 Agosto).

O fato de as 4 mais “leves” serem “não-SystemD” (só percebi agora!) não deve nos levar a acreditar que isto seja a “causa única”. ─ São 4 distros “simples”, “despojadas”, sem as firulas tão ao gosto de um público consumista. No meio disso, o init é apenas um entre vários fatores.

Mas o MX traz outra diferença brutal em relação ao Debian: ─ Não é só muito mais “leve”, como também é muito mais “amigável”. Mas essa facilidade não deve ser procurada nos fóruns “errados”. O Fórum do MX é o lugar certo. Recebe bem as pessoas, ajuda muito.

E agora, MX Bullseye Beta 1 KDE, anunciado ontem mesmo.

Vou correndo baixar e instalar.

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MX Linux é baseado no Debian mas já adicionou à base tanta coisa interessante que tem status próprio. Estão aí as ótimas observações do @frc_kde e seu gráfico demonstrando que o MX é nitidamente mais leve que sua distro “mãe”. E ainda tem uma série de ferramentas bacanas, sendo a minha preferida a que facilita a conversão do sistema instalado numa ISO pronta para boot e nova instalação.

Entre as derivações do Debian, e não sendo Ubuntu e variações, dou atenção especial a quatro projetos: MX Linux, LMDE, Q4OS e SparkyLinux.

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Nunca vi ninguém usando Mx Linux. Será que alguém usa mesmo?

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Faz tempo que ouço muita gente comentando bem sobre esta distro, vou baixar para ver como ela se sai no meu workflow.

:vulcan_salute:

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É bem feio? Beleza é relativa. Nada q trocar tema, ícones e descer a barra de tarefas não melhore.

Conta mais.

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Bem lembrado!

Tem várias coisas que não uso, por isso não aprendo mais sobre elas, e depois nem lembro de citar.

Eu uso ─ e é uma das distros que melhor me atendem ─ conforme percebi no início deste mês, ao atualizar o quadro abaixo:

Para mim, emparelha com o Arch, o Debian, o Mageia e o Manjaro. ─ Em qualquer uma dessas 5, trabalho e me divirto a semana inteira, sem precisar ir para outra.

(Desconsidere Wine, Corel etc. ─ Uso raramente).

Aqui, um relato bastante detalhado da minha experiência inicial no MX Linux (primeiras semanas).

Só não é minha preferida, porque acabei ficando “viciado” em KDE mais recente. ─ Mas agora que saiu ISO Bullseye Beta1 com KDE, vou correndo instalar.

EDIT - Acabo de “inventar novidade”… Instalar numa partição vazia, testar, em seguida incorporar a /home da “instalação antiga”, testar de novo e, se der tudo certo, “movo” a nova instalação para a partição da “instalação antiga”. (Pois é, depois da partição “Linux12”, descobri que ainda tenho espaço para “Linux13” e “Linux14”! Agora, é que eu me arrebento de fazer distro-hopping de baixa intensidade!)

E os caras batizaram a versão de “Patito Feo” ─ só pra abusar de quem reclama… :grinning:

Desde 2009, que venho instalando o Debian (em dualboot com o Kubuntu). Insisti bastante. Consegui resolver várias dificuldades ─ enquanto no Kubuntu tudo fluía bem mais suave e fácil, para um iniciante como eu, que nunca fui da área de TI.

Muita gente reclama dos fóruns Arch, mas nos fóruns Debian, senti algo muito parecido: ─ “Você tem de estudar, conhecer o sistema”… etc.

A própria documentação Debian leva para esse rumo. ─ Nada tenho contra a documentação do Arch, que sempre achei mais simples, clara, organizada, e sempre me foi muito útil no Kubuntu, desde há muitos anos!

O fato é que minha “caminhada” com o Debian sempre foi demorada, devagar, e muitas vezes um tanto frustrante. ─ Várias vezes, substituí pelo Mint (com diferentes DEs), mas acabava voltando ao Debian. Eu tinha de resolver “aquele negócio”, se é que me entendem. Afinal, era “a distro-mãe”, né.

Uns 6 anos depois, ainda faltava resolver 2 ou 3 probleminhas com o Debian ─ mas continuei insistindo. ─ De repente, em 2017 comecei a experimentar distros totalmente “desconhecidas” para mim, como Manjaro, openSUSE etc., e resolvi os problemas nelas, antes de conseguir “domesticar” o Debian.

Hoje, consigo usar só o Debian, a semana inteira, 2 semanas… ─ Mas isso, eu consegui com o Manjaro, em menos de um mês, embora na época Manjaro fosse algo totalmente distante da minha experiência de vários anos “buntu”.

Hoje, resta só 1 “probleminha”: ─ O Debian é a única distro em que ainda preciso botar no fstab a montagem das partições de documentos (Works, Sites, Warehouse, Depot1) ─ porque, se eu não botar no fstab, não consigo montagem automática no Debian! Na montagem manual, Debian me exige senha.

Usar fstab para montar partições adicionais, não me atrapalha em nada, no dia-a-dia, mas…

É tipo um caso “pessoal”. Putz, resolvi isso no openSUSE, Arch, Fedora, PCLinuxOS, Mageia, Void, Sabayon… e não consigo no Debian, que tento há 12 anos??

Não lembro bem de algumas distros que abandonei, como o Devuan ─ teria de examinar mil anotações.

Ano passado, resolvi experimentar o MX Linux, cuja primeira ISO KDE estava em Beta2 ─ e dei de cara com uma daquelas singelas “MX Tools”, onde bastava marcar um quadradinho, e ─ eis “um Debian” com montagem automática (sem pedir senha) em 1 segundo!

Bastou 1 clique ─ em 1 segundo.

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MX Linux me faz lembrar a musica do Zeca pagodinho “Caviar” :sweat_smile: So vejo a galera falando sobre mas nunca vi ninguem usar, aliais, só aqui no fórum vejo a galera comentar.

Acho que os angolanos não conhecem o Fórum Diolinux… :rofl:

… e os de outros países nem entendem português.

Sério: o perfil dos brasileiros é de um hardware capaz de rodar pelo menos um Xubuntu. ─ E aqui no Fórum, não é comum ver alguém com hardware 32bit.

Outra coisa a considerar, é que o Forum do MX atende muito bem seus usuários. Por que pediriam ajuda em outro lugar? ─ Se aparecem nos grupos do Facebook, são imediatamente apedrejados ─ e aqui mesmo, podemos observar alguns preconceitos (como a teoria sobre bots clicando no Distrowatch).

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Fato! Já presenciei muito isso.

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Já vi um russo aqui pedindo ajuda, foi até engraçado :joy:

PS: мы, славяне, ориентированы на технологии

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Outra coisa a se frisar, apesar, de termos muitos saltadores de distros, é nítido que o usuário de Linux brasileiro, em sua maioria, é bem conservador quando ao sistema operacional de produtividade, optando sempre mais ou menos por uma dúzia de grandes distros populares. Testar até testam, mas, usar de fato são raros os casos.
Quer um exemplo? Quando aparece alguém aqui pedindo uma sugestão de distro para hardware antigo ou limitado, as primeiras e mais frequentes sugestões serão de Lubuntu e Xubuntu, que apesar de serem legais pela versatilidade, estão longe de serem as melhores no seguimento em questão.
Distros extremamente utilizadas em outros recantos do mundo são vagamente lembradas aqui no Brasil.
Não ser amplamente usada ou comentada no Brasil ou na comunidade lusófona não é sinal de impopularidade.

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Uso o MX Linux diariamente, em meu notebook mais antigo, e vou instalar o MX 21 em meu notebook principal assim que deixar de ser beta.

Aliás, já informei em n tópicos que uso o MX Linux, o @frc_kde também, e neste tópico mesmo tem comentário de outro alguém que já usou. O pessoal que disse que nunca viu um usuário dessa distro só quis “causar”, hahahahaha

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Agora, lembrei de uma lanchonete, cuja dona dizia ─ sempre que alguém reclamava de alguma coisa:

─ “Ninguém nunca reclamou”…

:rofl:

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MX Linux 21 KDE Beta1 instalado!

Até agora, parece ótimo.

Se continuar ótimo assim, vou “mover” para a partição onde está o MX Linux 19.

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Saiu, finalmente o MX Linux 21 na versão oficial!

https://mxlinux.org/blog/mx-21-wildflower-released/

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Vou instalar nesse final de semana.

EDIT - Ainda estou com o Beta1, funcionando muito bem. – Nem me preocupei em instalar Beta2, RC…

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Ainda estou dividido: instalar o MX 21 ou o SparkyLinux 7?

MX, Sparky e AntiX são 3 irmãos muito parecidos disputando a mesma atenção, rsrsrs. Q4OS correndo por fora logo atrás. Acho os 4 bem competentes em suas propostas.

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Sparky se baseia no Testing

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