https://diolinux.com.br/tecnologia/os-segredos-do-instalador-calamares.html
Conheça mais sobre o instalador Calamares, utilizado por padrão em dezenas de distribuições Linux.
Legal a história e o modus operanti do calamaris. É um instalador bonito e bem customizável. Prefiro ele ao ubiquiti e o anaconda. Por achar o ubiquiti simples demais e o anaconda complexo demais.
Calamares é um ótimo instalador, bem mais intuitivo que o Anaconda por exemplo porém não tem todos os recursos do Ubiquity como Active Directory na instalação, embora eu ache o instalador do Pop!_os o mais amigável e bonito das distros embora falta recursos fundamentais como dual boot integrado.
Curiosamente, o Lubuntu adota o Calamares.
Ambos contém as funções essenciais (o Calamares é mais customizável por parte dos desenvolvedores), mas o fluxo do Calamares me parece mais intuitivo. Para alguns usuários, o botão no canto superior esquerdo do Anaconda já virou meme…
É verdade, no Pop!_os é preciso instalar o os-prober depois. Com relação ao Active Directory, pode ser mais um recurso empresarial, não? Será que os usuários domésticos de desktop precisam dele?
Obrigado, Sérgio. Atualizamos o blog com a sua sugestão!
Não entendi o critério, pois colocaram que o calamares eh o padrão no Fedora, enquanto o workstation usa anaconda, e do Debian não, sendo que a sessão live do Debian o usa.
Oi Gabriel, o Fedora usa o Anaconda, no texto está uma distro que é derivada do Fedora (a Kannolo). Algumas mídias do Debian podem vir com o Calamares, mas o instalador padrão do Debian ainda é o d-i (debian installer): 1.4. O que é o Debian Installer?
Alguém me avise se estiver enganado, mas o Lubuntu usa o Calamares por ser QT?
Mas e as distribuições com Gnome (GTK+) e Calamares?
Ainda não descobri por que o Lubuntu se instala pelo Calamares; mas o Kubuntu recorre ao Ubiquity.
Aproveito o comentário para observar também que o Calamares tem uma falha que fecha o programa assim que começa a instalar o sistema em partição (ou particões) com encriptação. Passei por isso recentemente, quando instalei o Lubuntu 22.04 e o novo Peppermint em computadores legados. Mas foi só reiniciar a instalação: da segunda vez deu tudo certo.