Gosto muito do Suse.
Interessante o review. De modo geral foi a mesma experiência que tive com ele uns meses atrás.
Porém tenho uma crítica e gostaria de externar minha opinião. Achei que fez falta você escolher não usar os recursos do BTRFS que o TW tem, é bem poderoso. Na conclusão eu discordo que o rollback seja difícil, pois no próprio menu do GRUB nas opções avançadas já pra pra escolher reverter para algumas das últimas atualizações. Uma vez que inicia-se o sistema em um snapshot read-only, é fazer um comando para selecionar aquele snapshot como padrão. No próximo boot já volta ao que era e com sistema ativado pra escrita. Claro que isso só estaria disponível se a instalação padrão fosse realizada, com partições em subvolumes do BTRFS.
No mais, parabéns pelo site e pelo Review. Minha crítica é sobre apenas um ponto e gostei da abordagem em todos os demais pontos!
Vou fazer uma nova instalação para testar, não foi isso que encontrei na Wiki…vlw
Gostei da review, parabéns @fastos2016. As criticas do @Deleterium também foram interessantes, não tinha conhecimento sobre o BTRFS e com certeza teria instalado em ‘ext4’ também.
Por sinal até tentei instalar o OpenSuse no meu notebook a uns meses atrás porém a questão da placa híbrida (intel/nvidia) não ficou bem resolvida na minha instalação e com isso parti para outra distro. Pensei até em instalar o RegataOS, devido sua facilidade com placas híbridas, em outra partição do meu HD (ficando Ubuntu+Windows no SSD e no caso o Regata no HD) mas ainda não tive “coragem” e disposição, tenho um bloqueio com o KDE rsrs.
irei fazer um novo artigo, só testando esta funcionalidade do btrfs no opensuse
está feito:
Show de bola! (20 chars)
Muito bom, não conhecia mesmo o Btrfs. Minhas instalações são sempre em ext4, já li em alguns locais que existem outros formatos melhores para uso em SSD mas sigo com o ext4 até hoje.